Do lado de fora da mansão os homens do russo já estavam posicionados com uma única ordem, sequestrar Dianne e atirar e matar quem se colocasse no caminho, Sergey chegou em seu carro luxuoso quando saiu foi informado que ela estava lá dentro então deu a ordem para invadir a propriedade e tirá-la de lá, os homens se movimentaram, quando chegaram perto dos guardas eles perceberam e quando disseram:— Quem são eles, o que é que eles querem? Dois guardas entraram pelas traseiras para informar o dono da casa do que tinha acontecido, mas não tiveram tempo de se esconder nem de fazer nada quando a porta da frente foi aberta a pontapé pelos homens de Sergey, e todos aqueles homens são muito grandes.Sergey entrou de forma muito altiva e arrogante, cumprimentando com desprezo.— Bom dia, venho buscar o meu troféu, oh, aí estás tu lindo abraçado, oh, foste tu que me bateste na Universidade hahahahaha.— Sergey O que é que queres daqui? -Perguntei assustado— Bem sua linda, eu vim buscar o que é
Os gémeos chegaram à pressa na ambulância, foram levados rapidamente para o bloco cirúrgico, os colegas cortaram suas roupas com pressa para ter acesso às feridas de bala. Adam tinha 5 balas no torso e uma nas costas, começou imediatamente a retirada das balas com muito cuidado devido à pressão baixa causada pela perda de sangue. A clínica tinha seu próprio banco de sangue, o que foi de grande ajuda. Enquanto isso, Andrew tinha 3 balas no torso e uma na perna, também com pressão baixa devido à perda de sangue. Os médicos lutaram tenazmente para salvar suas vidas.Joseph e toda a família chegaram à clínica e permaneceram na sala de espera para não interromper. Jenna ia constantemente aos blocos cirúrgicos, muito preocupada. O cardiologista emergiu do elevador e correu para os blocos cirúrgicos, especialmente para o de Adam. Era um corre-corre no local, com pessoas entrando e saindo dos blocos cirúrgicos. De repente, um longo e contínuo apito e um grito foram ouvidos.— Droga, não, não,
Narra AdamAbri os meus olhos e estava num belo jardim. O aroma das rosas e dos tulipas enchia o ar. Vi uma árvore frondosa e alguém sentado debaixo dela. Aproximei-me, e ao virar-se, percebi que era... Karla, minha bela Karla. Ela caminhou na minha direção enquanto eu estava paralisado, e abraçou-me dizendo:— Adam, querido, o que estás a fazer aqui, amor?Fiquei em silêncio pela surpresa, contemplando o abraço da minha amada Karla, meu amor.— Adam, perdeste a língua? O que aconteceu? O que fazes aqui ainda?Finalmente reagi e respondi:— Não sei, só me lembro que fui baleado. Senti a tua falta, amor, mais do que podes imaginar. Mas eu... cometi um erro, não devia...Ela pôs a mão nos meus lábios e disse:— Eu sei, querido, sei tudo. Vi-os pela janela, ouvi-os. Doeu ouvir-te dizer à Dianne que a amas, mesmo quando ela te dizia para não deixares de me amar.Ao ouvi-la, assustei-me e recuei, mas Karla puxou-me para ela e abraçou-me, dizendo:— Não te sintas mal. Acho que o destino já
Minha cabeça dói, não sei onde estou. É um quarto muito bonito, a cama tem lençóis de cetim branco, há um aroma de perfume masculino. Ergui-me um pouco para olhar ao redor quando vi alguém sentado quase em frente à cama, eu o reconheci.— Sergey... O que estou fazendo aqui?... Você... você me sequestrou, atirou em Adam e... Andrew, por quê?O canalha se levantou sorrindo, andando de um lado para o outro, soltando gargalhadas.— Seus protetores devem estar mortos já, hahaha. Faltou seu amadozinho, mas não importa, assim que eu o ver, vou matá-lo.Ao ouvi-lo, desabei em choro. Meu Adam, meu amor, morto?... Não... Não pode estar morto, e Andrew apenas quis me defender... ambos mortos... por minha causa. E então ouvi.— Você está chorando por esses dois? Mas é o pai e tio do seu amadozinho Joseph, hahaha.Respondi com raiva e dor; ele havia ousado machucar meu Adam ou talvez... matá-lo. E disse chorando.— Já não sou mais namorada do Josephph, sou namorada... do pai dele.Sergey me observ
NARRADOREnquanto Misael e Boris estavam escaneando em laptops diferentes a localização de Dianne, já que o endereço estava pulando errado, estavam desesperados. Pensaram que a tinham encontrado, mas não, devido a muitos erros. O que sabiam era que ela estava em algum lugar boscoso, dentro de um raio de 5 km. Isso reduziu a busca, mas Misael exclamou:— Maldição, 5 km é muito, caramba! Somos muitos, mas é muita área, droga!Isso disse ele batendo com o punho na mesa.— Filho, tenha paciência. Vou ligar para os outros que também a procuram. Eles devem ter dispositivos de busca tecnológicos. Liguei para Josephph e pedi que entrasse em contato com os outros para fornecer as pistas que tinham na delegacia. Josephph respondeu:— Tudo bem, Boris, eu os chamo. Não saia de aí.Boris disse que esperaria, mas aconselhou Misael a sair dali.— Filhote, é melhor não te verem. Se planejas se vingar desse desgraçado, não é bom que te reconheçam.— Está bem, me conta mais tarde. Adeus, família.Boris
Acordei primeiro, o russo ainda estava a dormir, mas como estava algemado não podia sair, estava a pesar tudo lembrei-me do GPS no calcanhar, mas quando ele disse que é revestido para que não se reconheça o sinal as minhas ilusões foram por água abaixo, mas sonhei com o Adam vi-o deitado na clínica a dormir e dei-lhe um beijo na testa e disse-lhe que esperasse por mim que eu voltaria, lembrei-me dos seus beijos de amor, das suas carícias, do seu sorriso, do seu riso quando fazia uma piada e não aguentei comecei a soluçar, as lágrimas rolavam-me pela cara, sentei-me e não reparei que o Sergey estava a olhar para mim a chorar, quando o ouvi.— Estás a chorar pelo teu médico, gostas mesmo dele? Dei um pulo de susto, estava tão concentrada a pensar no meu Adam que não o vi acordar e respondi— Sim, eu amo-o, eu amo o Adam, gozem se quiserem, não me importo. Ele pôs as mãos atrás da cabeça, puxando-me pelas algemas quase para junto DELE e disse— Sorte a do médico, mas aqui estás tu para
Nós os três saímos do quarto e eu calcei os meus saltos altos. O pai de Sergey ligou para o telemóvel, estava muito zangado e ordenou: "Vais sair no carro vermelho, ela vem comigo.— Vais no carro vermelho, ela vem comigo. O Sergey ficou surpreendido e reclamou— Não, ela é minha, vou levá-la comigo, ela é minha, pai. O pai deu-lhe uma bofetada tão forte que lhe sangrou pelos cantos da boca e gritou-lhe— Filho da puta, meteste-me nisto, caramba, eu tinha tudo planeado para que eles não tivessem nenhuma razão ou prova para me apanhar e tu... (olhou-me com um olhar feio) deixaste-te levar pela tua estupidez, vou para o aeroporto, vou para o meu avião, está tudo pronto e... (correu pelo meu corpo) vou experimentar esta boazona e depois vou ver o que faço com ela, talvez em pleno voo ehm... livro-me dela, ela vai aprender a voar sem asas hahahahahaAo ouvi-lo fiquei aterrorizado, ele disse: "Vou aprender a voar sem asas", este russo gigante quer matar-me, quer atirar-me do avião, Deus,
Misael aproximou-se de mim e perguntou-me onde, bateu-me, falei-lhe do quartinho vermelho e ele sorriu de forma malévola, mandou trazer o russo, arrastaram-no para o quartinho vermelho, atiraram-no para o chão, depois Misael viu os vestidos de lolita de menina de escola, imaginou que ele os usava, pois um estava manchado de sangue nas costas, havia muitos mais, pegou no chicote e aproximou-se de Sergey e atirou-lhe um chicote ordenando-lhe.— Veste esta, seu filho da mãe. Atirou-lhe uma pequena blusa cor-de-rosa, com leggings nas pernas, umas tranças no cabelo, os outros riram-se a olhar para ele e ele gritou— São loucos, estão a morrer de fome, eu não sou maricas. Má resposta, pendejo, porque Misael deu-lhe outra chicotada e ordenou— Vocês ajudam esta pobre rapariga a vestir-se hahahahaha Os homens atiraram-no para o chão e despiram-no à força e vestiram-lhe aquelas cuecas, a saia cor-de-rosa minúscula, as meias de rede e as tranças, mesmo que ele se debatesse bateram-lhe até el