Khalil Mustafá Furak
VEJO O medo nos olhos de Anna, e como é maravilhosa a sensação de sentir seu medo, seu grito mais profundo. Eu quero roubar isso junto com toda sua força vital.
Saio sem olhar para trás e fecho a porta, aviso a professora sexual das minhas meninas para preparar Anna para dançar para mim. Ainda é uma garota assustada sem inteligência alguma nos atos sexuais. Sei que Anna sabe dançar, mas não da forma que eu quero que ela dance. Se ela acha sensual e libidinoso a forma em que as concubinas do Bordel dançam, é porque ela não viu como minhas vadias dançam para mim.
MINUTOS SEGUINTES:
Espreitando a porta do quarto, vejo Âmbar fazer a maquiagem em Anna, Anna está chorando e atrapalhando o trabalho da maquiadora, a professora pergunta:
— Sabe dançar Anna?
— Sim, sei dançar muito bem.— Já dançou para um homem?— N-não.— Então você não sabeAisha HussainMEU CORAÇÃO fica mais duro que uma pedra, uma dose paralisa toda minha expressão como se eu tivesse ingerido uma droga extremamente potente, daquelas que só meu marido tem contato para transportar. Prostituta marafona, perdida fútil!Seus gemidos me ensurdecem, enlouquecem meus tímpanos, provocam uma agonia horrenda aos meus ouvidos e me dão raiva, fúria. Mustafá chupa a menina como se tivesse esfomeado, louco, apaixonado.Uma praga de corpo pequeno! Uma rameira dos infernos. Seguro minha barriga ao sentir pontadas, lágrimas escorregam dos meus olhos no mesmo momento que ele segura as pernas da menina e começa a usá-la, ele geme o nome dela com rugidos de prazer... "Anna" a peste feminina geme o primeiro nome dele, o primeiro nome! "Khalil" vejo os músculos do meu marido ficarem mais rígidos, fortes como ficavam comigo quando ele estava prestes a gozar, ele segura os seios dela e xinga de nomes promíscuos. Os dois estão em
Khalil Mustafá FurakLINYA APLAUDE o fim do espetáculo que a pequena tribo do deserto (as tribos não devastadas pelo meu sub-mundo) fez especialmente a ela, sentada ao meu lado nos tambores ornamentados que representam os deuses hindus e a religião que cobre o suor dos anciões. Além de mim, estão outros homens cruciais para o contrabando no deserto, para o dinheiro que dimana em petróleo pelo país que é liderado especialmente por mim. Mohamed está com sua esposa ao lado dos meus camelos.Moças dançam sensualmente e alegremente, mexendo seus traseiros e tecidos, minhas filhas estão no chão sentadas em um tapete esboçado, brincando com a areia.— Baba! Mama!Layla chama nossa atenção para o coração que fez na areia fina. Vejo o sorriso de Lyla, minha esposa elogia nossas filhas.— Mustafá, posso ficar um pouquinho com nossas pequenas?Mordo o beiço segurando sua cintura com fir
Anna AndariaHoras antes:Depois do banho de calda de chocolate que levei, as amas de Aisha me ajudaram, me levaram para o "meu quarto" e prepararam um banho quente com sais para mim. Não sou tola, percebi que ela não me suportou, que não gostou de mim. Simplesmente me detestou, a princípio eu senti que poderíamos nos dar bem, talvez ela pudesse me entender e ajudar com a dor que sinto, não tenho ninguém comigo, ninguém que eu possa conversar e tirar essa angústia do meu peito, mas agora eu sei que não. Estou sozinha, completamente sozinha em um lugar que não conheço, sob a supremacia do homem mais cruel da Arábia e dos continentes à fora, noiva de um Sheik.— Mama...Choro encolhida na banheira, olhando para um tipo de lavabo que jamais poderia entrar se não fosse por Khalil. Sinto tanta falta da minha mamacita, pelo menos eu dividia a dor com ela, agora não, agora estou so
Aisha HussainMANHÃ DEPOIS:Meus músculos estão exaustos, eu odeio ter que fazer um pingo de força possível, ainda mais estando grávida.— Messalina...Minhas vestes estão ensopadas fazendo-me sentir frio, minhas unhas estão acabadas e mal feitas, meu rosto está inchado e bem ferido. Agachada ao chão, escutando o ruído idiota das pontas da escova roendo a sujeira dos pisos da cozinha que ecoam na minha cabeça, minhas lágrimas escorrem do meu rosto e eu só sinto o gosto salgado enquanto arranho os dentes uns nos outros e esfrego o maldito chão.Durante todos os anos da minha sublime existência, jamais senti tanta zanga, tanta fúria misturada com a sensação de indolência, ignava suprema. Primeiro, acima de qualquer coisa: odeio o fato daquela pécora rascoeira ter se safado da morte, sem ter tido seu corpinho insosso corroído por dentro pelo veneno apodrecendo seus órgãos; e segundo: ela es
Anna AndariaCinco dias depois:A última vez que vi o sheik, foi naquela madrugada em que ele me fez arquejar de lassidão, depois que ele me consumiu da forma que queria. Depois que se saturou do meu corpo mais uma vez, ele se vestiu e deu à ordem que eu fizesse o mesmo, sem nenhuma palavra e com o semblante totalmente frio e imponderável ele me levou até seu jatinho.Eu tinha congelado, nunca entrei em nenhum em toda minha vida e fiquei nervosa e aflita quando o jatinho levantou voo. Com certeza não é como aqueles que eu via em revistas, mas sim, bem mais luxuoso.Ele ficou comigo nas primeiras horas que fiquei aflita. Ele ficou me martirizado com sua língua e suas mãos, não entendo bem ou quase nada sobre sexo. Mesmo crescendo em um prostibulo minha mãe me mantinha longe de assuntos como esses e eu não limpava na noite, só no meu aniversário, quando Jamal me obrigou. Khalil não usou seu fálus em minha
Khalil Mustafá FurakMOMENTOS ANTES:Minha ereção nunca é a mesma quando estou na presença de Anna, a desgraçada sabe como me deixar louco até mesmo nos momentos mais banais como esse, ela só está dançando com várias crianças, mexendo a saia alegremente e girando em um círculo composto por esposas, como meu pau pode estar vibrando pra caralho? Como eu posso estar desejando gozar tanto na sua boca? Bater minha vara no seu rostinho de anjo?Só sei que quebrei a tradição, que quebrei a promessa de ver a noiva antes do casório e duas vezes, para mim tem muita importância, estava quase saindo da sala feliz por ter deixado ela desconcertada, com um sorriso maligno escondido na minha face. Quando a diaba fecha os olhos e começa a dançar melhor do que antes, rir com mais energia, quando Anna me desafia.- Alkaliba... - Foda-se a importância.ANNA ANDARIA:
Khalil Mustafá FurakGOZAR NA boca de Anna e vê-la se lambuzar com minha porra é estagnante, Anna, Anna.Eu não me canso, não me sacio quando se trata de Anna, quando se trata da minha pequena. Já se passaram das três da madrugada, ela está suando, eu aperto seus seios e mordo seu pescoço, estocando nela de lado com fome, ela arranha levemente meus braços, gemendo, um calor forte queima em nossas peles sedentas uma pela outra. Dois corpos querendo ser apenas um. O suor escorre pelos cabelos de Anna e pelo meu Abdômen, a aperto com tanta força que mal consigo meter na sua boceta.— Sua cachorra, vou te punir assim todos os malditos dias!— Hmmm... Sim...Ela me deixa maluco, realizado por ter uma fêmea mulher, não uma garotinha chorona. Sinto novamente as virilhas de Anna se apertarem contraindo mais sua boceta, apertando mais meu pau que se torna mais duro a cada estocada, seguro uma das coxas de Anna e desço minha
Aisha HussainHORAS ANTES:— Traga-me um chá, um chá na temperatura exata, sua enxovalhada!Exijo para Margo, ainda dentro de uma banheira com água morna, com os olhos ardendo de raiva. Nem direito aos meus sais de banho tenho mais. Ontem à noite o sheik Khaled o baba de Mustafá, e sua esposa Tabata vieram dos Emirados para o Palácio. Eu tive a ilustre oportunidade de conhecer o baba de Mustafá anos atrás. Quando Furak era grudado a mim. Khaled é um velho safado com mais de 16 filhos (quatro deles com a mãe de Khalil) todos meninos, Khaled é um homem cruel que dominou o contrabando no deserto como Furak por anos, a mãe de Mustafá eu nunca tive a oportunidade de conhecer. Mas sei que é jovem, e que Khaled a tem como esposa desde os treze anos de idade, uma submissa que já sofreu nas mãos do marido coisas truculentas, contudo pelos boatos que assolam toda Arábia, eles se amam.Hoje meu marido estará de vo