Khalil Mustafá Furak
GOZAR NA boca de Anna e vê-la se lambuzar com minha porra é estagnante, Anna, Anna.
Eu não me canso, não me sacio quando se trata de Anna, quando se trata da minha pequena. Já se passaram das três da madrugada, ela está suando, eu aperto seus seios e mordo seu pescoço, estocando nela de lado com fome, ela arranha levemente meus braços, gemendo, um calor forte queima em nossas peles sedentas uma pela outra. Dois corpos querendo ser apenas um. O suor escorre pelos cabelos de Anna e pelo meu Abdômen, a aperto com tanta força que mal consigo meter na sua boceta.
— Sua cachorra, vou te punir assim todos os malditos dias!
— Hmmm... Sim...
Ela me deixa maluco, realizado por ter uma fêmea mulher, não uma garotinha chorona. Sinto novamente as virilhas de Anna se apertarem contraindo mais sua boceta, apertando mais meu pau que se torna mais duro a cada estocada, seguro uma das coxas de Anna e desço minha
Aisha HussainHORAS ANTES:— Traga-me um chá, um chá na temperatura exata, sua enxovalhada!Exijo para Margo, ainda dentro de uma banheira com água morna, com os olhos ardendo de raiva. Nem direito aos meus sais de banho tenho mais. Ontem à noite o sheik Khaled o baba de Mustafá, e sua esposa Tabata vieram dos Emirados para o Palácio. Eu tive a ilustre oportunidade de conhecer o baba de Mustafá anos atrás. Quando Furak era grudado a mim. Khaled é um velho safado com mais de 16 filhos (quatro deles com a mãe de Khalil) todos meninos, Khaled é um homem cruel que dominou o contrabando no deserto como Furak por anos, a mãe de Mustafá eu nunca tive a oportunidade de conhecer. Mas sei que é jovem, e que Khaled a tem como esposa desde os treze anos de idade, uma submissa que já sofreu nas mãos do marido coisas truculentas, contudo pelos boatos que assolam toda Arábia, eles se amam.Hoje meu marido estará de vo
Anna AndariaHORAS ANTES:Apesar do pesadelo cruel com Jamal que tive na noite passada, graças a mama de Khalil eu pude dormir bem. Ela ficou comigo quando soube que acordei na madrugada aos gritos e lágrimas, mandou que preparassem um chá de ornela seca com mirtilos a mim e me contou histórias sobre sua vida dolorosa e também me falou de Khalil, mas até para ela seu filho sempre foi um completo enigma.— Mustafá sempre foi quieto, desde pequeno. Não falava muito e nunca foi de ter amigos, mas de todos os filhos de Khaled... Furak herdou a crueldade mais abundante e tigrina do pai. Ele não fazia mal a ninguém, mas se mexessem com ele, bem Anna, você pode imaginar.Tabata brinca com os meus cabelos, olho para o chá quente pensativa, tirando à vez que escutei Khalil machucando Aisha nunca presenciei a sua crueldade e mesmo assim o temo com abundância, não sei do que ele é capaz!
Khalil Mustafá FurakTRÊS DIAS DEPOIS:Entramos na pequena casa que Donato considera como lar e deixamos o velho endividado virado de costas na parede, suas duas esposas estão chorando ao lado dele e suas filhas, duas jovens de dezessete e dezoito anos, mais uma garotinha de seis ou cinco estão sentadas na mesa velha da cozinha implorando pela vida dos pais.— Nada de dirrã por aqui, mas encontramos isso!Mohamed despeja uma penca de saquinhos de cocaína, Habib joga uma papelada sobre a mesa.— Nenhuma está fiscalizada, ele fez empréstimos nas quais não consegue pagar e a única forma que conseguiu senhor, foi vendendo ilegalmente, mas o tempo acabou. — Não, não rabi Allah! Perdoe Baba, ele irá pagar.Ao menos suspiro, miro o cano do fuzil para cabeça do infeliz e disparo centenas de vezes até sua cabeça ficar cravada pelas balas.HORAS DEPOIS:<
Khalil Mustafá FurakHORAS ANTES:Foram três dias de núpcias e cada dia eu me senti mais mulher, não sei exatamente se foi Khalil, não sei se foi o que nós vivemos. Para mim foi único e verdadeiro. Tenho medo de ser apenas mais uma esposa a ser só lembrada em um dia da semana e em eventos importantes. Eu aprendi a seduzir, dançar e sempre prestei muita atenção em todas concubinas de Amiras, mas nunca usei nada disso para um homem. Com Khalil eu sinto que não preciso, é tão natural que me deixa estagnada. Ainda posso sentir sua pele queimando, ele arfando, seus gemidos e sua loucura se misturando com a minha, sedentos pelo prazer da carne."Khalil..." posso escutar o quanto gemi seu nome aos pés do ouvido, dentro de um aquário, arranhando sua pele sendo dele de uma maneira tão delirante e ele sendo meu. Os pesadelos, as dores, tudo foi para trás quando vivemos nosso maior êxtase como marido e mulher.
Aisha HussainA PRINCÍPIO não aceitei de maneira alguma deixar o Palácio, eu e Mustafá estamos juntos a anos, ele não pôde ter trocado a mim, uma mulher de honra e respeito por uma frívola, reles e fútil como Anna Andaria!— Eu sou bonita, poderosa, minha família tem grande influência na Arábia, aprendi com as melhores damas, sou integra, sábia e mesmo assim ele escolheu Anna Andaria? O que essa puta de Shaytan tem que eu não tenho?!As minhas amas fizeram minhas malas, eu apenas fiquei aos prantos sem poder impedir.Nosso casamento não acabou meu hubun, vamos voltar e nos amar mais que qualquer coisa.— Onde Furak está, Ruth? — Quer mesmo saber senhora?Mordo minha boca por dentro, sentindo nojo da praguinha que está dando para ele agora, dando para meu marido como uma selvagem, meu homem.— Nora?! Cadê minhas joias? — Mustafá disse para dei
Khalil Mustafá FurakDOIS DIAS DEPOIS:— Hmm....Jamili faz uma massagem em meus ombros por fora da banheira, já Hanna chupa meu pau gemendo. Minha respiração está pesada, mas não é suficiente, Hanna me olha em pleno desejo absoluto louca para me fazer tremer de prazer, mas eu estou cansado e puxo ela pelos cabelos para ela saia da banheira. Jamili vem rápido para meu colo, seus seios estão expostos e eu apalpo eles, mas não é a mesma coisa, ela me olha procurando saber se pode ou não falar e eu ergo uma sobrancelha.— Papy.... Está duro o dia todo, mas não consegue gozar.Puxo ela pelo pescoço e aperto suas bochechas.— O que você está insinuado?! —Minha voz deixa-a assustada. — Não estamos te satisfazendo,
Khalil Mustafá FurakAPERTO TANTO o pescoço de Agatha e levanto-a que seus olhos se arregalam ao limite, o vigor que há em meus pulsos permite usar ainda mais da minha força, meus dentes trincados e sua vida por um fio. Atiro ela em cima da mesa, algumas velas tremeluzem ainda mais e livros caem no chão como pequenas bombas. Ela ofega com intensidade tentando recuperar a respiração ao normal, coloco munição na arma pronto para crivar a vidente com os tiros quando ela pega seu celular e grita:— Posso provar! Faço-a dizer palavra por palavra Mustafá! Acha que eu mentiria sabendo que iria morrer?! Me dê essa chance, me dê a chance de tirar o veneno dela dos seus olhos.Agatha ligou tremendo, a cada palavra enquanto olhava em meus olhos, ao início foi uma conversa patética onde Aisha menosprezava minha pequena, onde meu ódio se alimenta como um cavalo do deserto. O único momento que realmente fez eu franzir a testa foi
Anna AndariaTRÊS DIAS DEPOIS:— Você só precisará mexer a cintura desta maneira, sem usar muita força, com toda a delicadeza e os olhos predominantes como sempre, olhos extremamente sedutores. A professora fala enquanto Jamile reproduz o que devo fazer com perfeição em cima de uma cadeira, ela sorri rebolando, o véu fino em seu rosto deixa os olhos brilhantes.— Agora é sua vez, Andaria. A professora Jade pede e eu paraliso. — Não vou precisar disso, pelo menos não por algum tempo. — Mas por que minha flor?Abro a boca para dizer quando Stela entra na sala e interrompe qualquer possibilidade:— Anna precisa vir comigo, imediatamente, se me permite claro.Stela fecha a porta do