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Aleksander e eu caminhamos um pouco, as ruas estão úmidas por causa da chuva que caiu há muito tempo. É incrível estar em Capri, seus cantos escondem história, uma que prevalece. É lindo, mesmo após a precipitação. Vamos a par, mas é de repente que sua mão pega a minha, não há ninguém por aqui, também não pretendo correr com este calçado, então presumo que o adoso esconde outro motivo, e não é garantir que ele fuja. Mesmo se houvesse algum transeunte, não sou louca para pedir ajuda aos gritos sabendo que este homem tem uma arma.

Qualquer que seja a menor intenção que você tenha, ele a verá. Seus instintos e percepções são treinados, é notável e dedutível. Ele percebe o que eu pretendo ou não. Ele é muito esperto.

- O que estás a pensar?

- Talvez não esteja pensando, Aleksander-asseguro sem vê-lo nos olhos.

Ele pára a passagem, então sob os postes ele e eu, evoco uma ou outra cena de filme romântico. Só falta que Aleksander me beije na boca e eu retribua com a mesma intensidade. O que
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