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Estou estupefata, Aleksander voltou com um animalzinho nas mãos. É um gato pequeno. Fico olhando para a confusão que o felino causou.

- Olha só, não sei como ele conseguiu chegar até aqui, tienes tem ideia?

A verdade é que não.

- Não, posso segurá-lo? - sussurro ansiosa.

- Não importa, pegue, mas não tome carinho, vou me livrar dele-adverte desdenhoso.

Sua pelagem branca é tão macia quanto o algodão. Como não amar essa pequena bola de pêlo. É tão bonito, eu verifico, é macho. Aleksander bufa exasperado, ni nem sequer pode ter compaixão de um inocente animalzinho?

- Deixe que eu fique, por favor-imploro, já me preparo para sua recusa.

- Não, é a minha decisão final. Não insistas.

- Você disse que não seria tão inexorável —lembro-me dele dando um suspiro sonoro.

- Eu sei, mas não prometi que agradaria seus malditos caprichos. Deixe o gato e me ajude a subir tudo isso-comanda adotando um tom mais rude.

Eu relutantemente deixo o gato no chão. Eu me movo para os sacos e pego alguns, ele pe
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