Capítulo 1197
Miguel estava deitado na cama do hospital, com o rosto pálido.

A manga da camisa havia sido cortada pelo médico, o ferimento estava parcialmente enfaixado, e ele recebia soro por via intravenosa.

Ele permanecia em silêncio, o rosto bonito manchado por vestígios de sangue seco.

Luiza deu dois passos à frente, olhou para o braço enfaixado dele e se virou para perguntar ao Eduardo:

— O médico já cuidou dele?

— Sim, o médico fez um atendimento rápido no senhor. Houve uma explosão na escola, muitas pessoas ficaram feridas, e os médicos estão tratando os casos mais graves.

Luiza ficou ligeiramente surpresa.

— Então houve mesmo uma explosão?

— Sim. — Eduardo assentiu, o rosto cansado. — Aqueles bandidos, incapazes de capturar o Felipinho, acabaram detonando os explosivos que estavam usando.

— Como ele se feriu? — O olhar de Luiza recaiu sobre Miguel enquanto ela questionava Eduardo.

Eduardo respondeu:

— Naquele momento, estávamos em um grupo com a polícia no segundo andar. Conseguimos encontr
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