Capítulo-9

A poucos passos do meu quarto paro abruptamente no corredor, ao lembrar de algo que possa me ajudar a conseguir o dinheiro da fisioterapia de Bruno. Resolvo então ir para o jardim, tirando o telefone do meu bolso ao clicar na foto de minha mãe nos contatos.

Assim que piso no gramado, o cheiro das flores ao meu redor invade meu nariz me deixando tranquila. Me sento no banco de madeira, perto de tulipas que aparentam ter florido há pouco tempo. Eu não sei por que, mas este lugar me deixa relaxada, conectada comigo mesma. Depois de olhar ao meu redor, enfim ouço chamar, e logo em seguida, ela atende com sua voz angelical.

— Oi meu amor. — Diz ela sorridente do outro lado da linha.

— Oi mamãe, como você está? Tudo bem por aí?

— Está sim, minha querida. Não se preocupe comigo, mas sim com você. Fez sua refeição no horário certo, Maia?

Correndo o risco, eu minto para ela.

— Sim, mamãe. Estava uma delícia.

— Eu te conheço Maia.... e sei quando está mentindo. Não esqueça de cuidar de s
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