~~ CAPÍTULO 13~~PERTHEu me olhei no espelho. O vestido longo desenha todas as minhas curvas, ele foi escolhido por Celine, quando eu coloquei no meu corpo, eu soube na hora que ele é perfeito para a ocasião. O tom vermelho sangue, o brilho, combinam claramente com Lucca, apesar de ter sido 2mil, 2 mil, em um vestido. Mas, não me arrependo de tê-lo escolhido, é muito lindo. Eu sorri com o tom rosa bebê nos meus lábios.Eu estava pronta.Belíssima. Meus cabelos ondulados em um coque chique, minha maquilhagem simples.— Você está linda.Lucca afirmou suas mãos alcançaram meu pescoço e ele prendeu um colar fino de ouro com um coração de diamantes.— Não precisava.Eu informei a ele.— Eu precisava sim.Ele disse, eu senti metal no meu pulso, quando vi um relógio simples, mas incrível.— Muito obrigada, é lindo.Eu agradeci.— Vamos?Ele questionou, assenti. Ele pegou minha mão e me guiou até a locomotiva de carros, ele me ajudou a entrar, quando ele se sentou ao meu lado
~~CAPÍTULO 14~~LUCCA ROCCOOlho para Perth, dormindo profundamente e mole em meus braços. Seus lábios estão separados e ainda vermelhos de mil beijos. Suas bochechas ainda coram de orgasmos não contados. Sua pele brilha por dentro, graças à magia que se entregou. Meus dedos apertam em sua pele sedosa, pressionando-a perto. Porra, estou com problemas. Eu sei. Mas pela primeira vez... Eu possuo isso. Cometi outro erro colossal... E, sinceramente, não sei se posso sobreviver a ele. Tropeçando para frente, eu gemo com o desconforto no meu estômago. Eu exagerei. Eu me drenei a ponto de adoecer. Preciso descansar. Ela precisa descansar. Olho para a garota que me tem enlouquecido só por existir. A garota com quem eu ainda não sei o que fazer. Não é só a beleza dela que me prende. Não é apenas seu temperamento ou suas escolhas pessoais. Algo que não posso explicar nos une, nos aproxima, contra a nossa vontade... Criando um campo minado de destruição. Sua testa franze um pouco c
~~ CAPÍTULO 15~~PERTHEu suspirei fundo quando finalmente fechei o dia de trabalho. Fui para o escritório levar minha bolsa, quando saio, encontrei Mariana sentada no balcão bebendo uma taça de champanhe.— Ei, estou indo.Eu murmurei.— Eu estou muito feliz que vocês estejam se dando muito bem.Eu assenti.—Melhor do que nunca, Mariana, é tão bom essa sessão de dividir com alguém a cama, sexo é muito bom, eu não tenho o que reclamar.Eu me sentei, eu acho que Lucca pode esperar alguns minutos.— Olha que o imprestável, valeu alguma coisa.Eu sorri.— Muito, atencioso, amoroso na proporção dele, no entanto, é bom. A gente está cuidando um do outro muito bem.Não tenho o que reclamar, minha vida conjugal está maravilhosamente muito bem, Lucca é intenso, apaixonante, eu gosto muito disso que construímos ao longo dos meses. É esplêndido.— Ainda bem que achamos você.Felipe disse, ele me entregou sacolas de jantar, cheira salmão.— Agora que está rica, não tem levado seu j
Lucca ficou imóvel, seus olhos estavam cobertos de raiva. — Você não merece a mulher que sou.Eu peguei minha bolsa e virei os calcanhares para a saída.— Você é a porra de um idiota, adora uma boa vagabunda beijando seu pau.Eu gritei enquanto caminho para saída, abro a porta da sua casa e paro. Quando eu vi seu carro preferido estacionado em frente da sua entrada, minha raiva aumentou.— Eu nunca fui tão insultada na minha vida por um nada.Eu disse segurando uma pedra, com força eu joguei contra o vidro traseiro do seu carro, o alarme explodiu na hora enchendo toda casa com seus gritos. — Eu sou a vagabunda de Lucca Rocco.Segurei outra pedra e joguei novamente contra os vidros do seu carro.— Esse é meu pagamento, pelas noites gastam com um animal como você, este é o meu pagamento, pelo meu tempo ao lado de alguém tão desprezível como você. Seu monstro.— Senhorita.Isaac disse tentando me segurar.— Se afaste de mim.Eu disse, limpei as lagrimas em meu rosto e cami
Liguei para uma ambulância, e ficamos ali esperando, Perth não estava reagindo. Quando ambulância chegou, eles levaram-na para o hospital, eu voltei para casa tomar banho, mudar de roupas e voltei para o hospital.— Alguma novidade?Eu questionei ao Cage que está sentado na poltrona da sala de espera bebendo café. A noite foi muito longa e cansativa.— Sim, ela acordou.— Eu posso vê-la?Cage assentiu. Eu caminhei em direção ao seu quarto, bati duas vezes antes de entrar quando eu vi-a deitada na cama. Seus olhos estão muito inchados, eu não quero pensar na proporção da dor que lhe causei.— Oi borboleta.Eu murmurei me aproximando dela, sua mão está conectado a um soro, eu me sentei na pequena cama de hospital ao seu lado.— Sua borboleta morreu.Ela respondeu partindo meu coração.— Aquele idiota me traiu com minha melhor amiga, eu os encontrei na minha cama, na minha fodendo nos meus lençóis.— Perth..Eu murmurei tentando explicar.— Cale a boca e me deixe falar.— E
Eu realmente a magoei.— Oi mano.Celina disse pegando um pote de sorvete no frízer. — Como ela está?— Bem, ela está descansando, aliás valeu pelas compras, ela estava precisando. Imaginei.— Não faça essa cara de cachorro abandonado, a culpa foi toda sua, e coitada dela, chorando pelo um cara como você.Ela não está me ajudando dizendo essas palavras, as vezes ela não parece minha irmã. Eu tenho vontade estrangular ela até não conseguir respirar.— Relaxa, eu vi nas revistas..Revistas? Jura?— Eu não entendo de reconciliação, e você passa de longe sobre isso.— Cuspa porra.— Calma mano, é assim, você fez a maior burrice da sua vida, nas revistas dizem para conquistar a mulher diariamente, sem forçar a proximidade.Sem forçar proximidade, as portas do elevador deslizaram suavemente, minha mente gritando para eu dar meia voltar e voltar para minhas atividades diárias.Não porra isso é louco, porque eu tive que inventar de ouvir minha irmã? Toquei duas vezes a campain
Isaac parou o carro em frente a boate, abro a porta e seguro meu pequeno mentiroso pela camisa arrastando-o pelo chão, quando mais eu ouvia seus gritos. Mais satisfeito eu ficava.— Pessoal, eu trouxe um play boy de cidade grande para uma brincadeira.Arrastei seu corpo pelo salão do clube. Eu me sentei na poltrona com um copo na mão enquanto eu assisto Robson apanhar, eles só precisam aterrorizar ele. Tenho a certeza que depois de hoje, ele nunca mais colocara os pés nesta cidade.— Já chega.Eu disse. Meus homens se afastaram dele.— Você vai desaparecer.Eu silabei agarrando seu pescoço novamente, desta vez com tanta força que eu tive vontade de terminar com sua vida miserável.— Eu vou desaparecer.Peguei ele pelo colarinho. — Vão ao hotel onde este idiota hospeda, peguem suas coisas e certifiquem-se de colocar ele em um ônibus para Nova Iorque, se virem ele por aqui, mata-o e joguem seu corpo no rio.Eu disse por fim. Limpando minhas mãos, entrei novamente no carro, d
LUCCA ROCCOEu pulo e faço o caminho até ela. Inclino-me e a levanto em meus braços. Ela não pesa quase nada e geme quando volto para o carro. — Mova-se rápido. Isaac adverte por trás do carro. Seu foco e sua arma estão apontados para a casa. Abro a porta de trás do carro. A janela explode perto de mim, cobrindo eu e a Perth em cacos de vidro. Jogo-a no banco antes de subir atrás dela. — Vamos.Eu grito. Puxo minha arma e aponto pela janela aberta, mirando para a figura escura que está disparando sua arma e fazendo o possível para derrubar Isaac. Eu dou três tiros, errando por pouco. Ele se afasta da janela, dando Isaac tempo para entrar no carro. — Tire-nos daqui.Eu digo entre dentes enquanto o homem reaparece na janela. Issac sobe no banco enquanto eu disparo mais duas balas em direção à janela. Fecho a porta enquanto nos afastamos. Três homens vêm atirando pela porta da frente. Uma bala acerta nosso espelho lateral e depois quebra a janela dos fundos, cobrindo