Isaac parou o carro em frente a boate, abro a porta e seguro meu pequeno mentiroso pela camisa arrastando-o pelo chão, quando mais eu ouvia seus gritos. Mais satisfeito eu ficava.— Pessoal, eu trouxe um play boy de cidade grande para uma brincadeira.Arrastei seu corpo pelo salão do clube. Eu me sentei na poltrona com um copo na mão enquanto eu assisto Robson apanhar, eles só precisam aterrorizar ele. Tenho a certeza que depois de hoje, ele nunca mais colocara os pés nesta cidade.— Já chega.Eu disse. Meus homens se afastaram dele.— Você vai desaparecer.Eu silabei agarrando seu pescoço novamente, desta vez com tanta força que eu tive vontade de terminar com sua vida miserável.— Eu vou desaparecer.Peguei ele pelo colarinho. — Vão ao hotel onde este idiota hospeda, peguem suas coisas e certifiquem-se de colocar ele em um ônibus para Nova Iorque, se virem ele por aqui, mata-o e joguem seu corpo no rio.Eu disse por fim. Limpando minhas mãos, entrei novamente no carro, d
LUCCA ROCCOEu pulo e faço o caminho até ela. Inclino-me e a levanto em meus braços. Ela não pesa quase nada e geme quando volto para o carro. — Mova-se rápido. Isaac adverte por trás do carro. Seu foco e sua arma estão apontados para a casa. Abro a porta de trás do carro. A janela explode perto de mim, cobrindo eu e a Perth em cacos de vidro. Jogo-a no banco antes de subir atrás dela. — Vamos.Eu grito. Puxo minha arma e aponto pela janela aberta, mirando para a figura escura que está disparando sua arma e fazendo o possível para derrubar Isaac. Eu dou três tiros, errando por pouco. Ele se afasta da janela, dando Isaac tempo para entrar no carro. — Tire-nos daqui.Eu digo entre dentes enquanto o homem reaparece na janela. Issac sobe no banco enquanto eu disparo mais duas balas em direção à janela. Fecho a porta enquanto nos afastamos. Três homens vêm atirando pela porta da frente. Uma bala acerta nosso espelho lateral e depois quebra a janela dos fundos, cobrindo
— Eu preciso trabalhar.Murmurei silenciando o zumbindo nos meus ouvidos.— Colocar todos os seus amigos em perigo por teimosia?— O que você quer de mim? Destruiu tudo caramba, agora vai tirar meu trabalho?— Eu sou um monstro, não existe beleza na máfia.— Eu percebi, você me mostrou dor, morte, sangue, eu deveria ter ficando longe de você, você fede.Eu disse indo para dentro de casa e senti Lucca me seguindo.— Perth.— Como explicar a um monstro que tirou tudo de mim? Monstros não tem sentimentos, são egoístas por natureza e predadores.— Perth.Derrotada. Eu caminhei em direção a entrada principal, atravessei a sala e subo as escadas até seu quarto. Quando entrei, vejo porta retrato na cabeceira. Nós tiramos aquela foto na praia, nós estávamos tão, feliz naquela época que sorriamos por tudo. Coloquei minha bolsa na poltrona e caminhei ao banheiro, quando eu vi no closet minhas roupas estava no mesmo lugar que eu havia deixado quando eu saí daqui. Meus produtos de hig
~~ CAPÍTULO 19~~PERTHOs dias passaram, eu me lembro de estar sentada ao lado do Lucca todos os dias na volta do trabalho, ele nunca disse nada, apenas se certificou que eu tenha voltado bem. Alguns dias nós jantamos juntos por influência da sua irmã que inventa protestos para nos unir, nada mais que isso. Eu não vou negar que eu sinto falta dele, nós tínhamos algo e eu sentia falta disso.Eu despertei com sons de gritos da Celina, eu desci as escadas rapidamente, quando encontrei Lucca deitado no sofá coberto de sangue.— O que aconteceu? Lucca? Meu Deus.Eu não soube o que fazer, é muito sangue em sua camisa.— Ele foi baleado.Isaac informou. Eu assenti sem saber como ajuda-lo, é muito sangue e ele está inconsciente.— Chamara um médico?— A caminho.Quando o médico chegou, ele removeu a bala do seu peito, ele falou alguma coisa de fígado, que eu não ouvi por tanta preocupação, Lucca ainda estava inconsciente e isso não era bom, o médico deixou medicamentos para dor e foi
~~CAPÍTULO 20~~PERTHEu disse segurando minha caneca fria e olhando para o oceano através das enormes janelas do seu quarto, me sentei no sofá, enrolando as pernas tranquilamente. Tudo o que eu tinha que fazer era isso, esperar o tempo.— Ele mentiu para mim.Eu virei minha cabeça para olhar para ele.— Eu segui você por dias.Seus olhos voaram para o ferimento de bala no seu peito.— Todos os dias, você voltava sozinha, dispensou o cara no parque, foi almoçar sozinha, foi ao cinema sozinha, eu estava lá. Eu sempre estive lá.— Porque? Foi você quem me dispensou como se eu fosse uma vadia.— Eu sinto muito, cometi um erro eu sinto muito.— Eu gosto de você.Eu ouvi ele dizer.— Vai me deixar ir embora?— Nunca mais, eu nunca mais vou deixar você ir.Ele disse.— Você me magoou.— Eu sinto muito.Eu deixei minha caneca na cômoda e fui até ele, sentei entre as suas pernas e coloquei meus cotovelos nos seus ombros, minhas mãos alcançaram sua nuca e sorri para ele.— Nun
~~CAPÍTULO 21~~PERTHEla disse. Eu subi as escadas e fui para o quarto eu sabia que ele me seguiria, quando ouvi passos vindo rapidamente para o quarto eu soube que não será nada fácil conversar com ele. Lucca entrou e agarrou meu cabelo, apertando-o com força e me puxando de volta aos meus pés. A dor era ofuscante, e parecia que ele estava prestes a arrancar meu cabelo. Ele se inclinou, raspando os dentes no meu pescoço antes de morder logo abaixo da minha orelha. Não houve prazer, apenas dor. Todo o seu corpo estava tenso, vibrando com uma energia destrutiva. Sua outra mão amassou meu peito antes que ele soltasse com tanta força que eu tropecei de volta ao chão. Enfrentar a raiva de um assassino não era algo que eu queria fazer, mas faria isso para proteger sua irmã. Ele colocou a arma em cima da mesa e pegou sua faca. Ajoelhado entre as minhas pernas, ele agarrou a frente da minha camisa e a abriu em um movimento rápido. Meus dentes bateram e eu recuei, apenas para que el
— Implore. Meus olhos se arregalaram. — Você quer que eu implore por isso? O canto da boca dele se transformou em um sorriso. Seu braço se esticou, pressionando os dedos contra o meu clitóris. Estendi a mão, minhas pontas dos dedos deslizando pelo volume que ele estava me provocando. — Você joga sujo. — Coloque seu pau na minha boceta e me faça gozar. Havia um flash em seus olhos antes que ele esticasse e envolvesse os dedos em volta da minha garganta. — Eu faço as regras.Ele rosnou entre dentes. Seu aperto estava solto, mas um arrepio passou por mim no monstro prestes a me despedaçar. — Eu gosto de quebrar as regras, lembra? Ele soltou, sua mão caindo, parando para apalpar meu peito antes de voltar à tarefa de tirar seu pau. Eu sorri para ele, então decidi dar o que ele queria com apenas um pouco de sarcasmo. — Por favor... eu preciso do seu pau em mim, esticando minha boceta. Um doce sarcasmo. — Faça-me gritar que é sua e só sua. As últimas palavr
~~CAPÍTULO 22~~PERTHUm gemido saiu de mim quando seu pau esfregou minhas paredes, iluminando todos os nervos, enviando um arrepio da minha cabeça por toda a espinha. Sua respiração estava quente no meu pescoço enquanto ele me beliscava e lambia. Gemidos deslizaram dos meus lábios com cada impulso cada vez mais forte de seu pau. Os seus dedos se apertaram agradavelmente em volta do meu pescoço. O que era um aperto leve tornou-se constritivo quando seus músculos endureciam. Meu corpo tremia em convulsões cerradas, meus olhos desfocados e a boca aberta em um grito silencioso enquanto eu estilhaçava em seus braços. Os tremores da minha boceta pulsando do meu orgasmo o enviaram ao extremo, seus quadris batendo contra a minha bunda enquanto ele se afundava, gemendo contra a minha pele. Senti seu poderoso pau se contorcer quando ele esvaziou todo o caminho dentro de mim. Minha cabeça caiu contra seu ombro, braços relaxados ao meu lado enquanto ele se sentava de costas, nossas re