2 meses. Hoje faz dois meses desde que o Gael nasceu. Tanta coisa aconteceu, irei começar pela pior parte, minha vida se tornou pública. O caso do Adriano e sua família se tornou pública e bem ele estava namorando a Sofia, o namoro deles não foi assumido ao público porém muita gente viu eles juntos. Dominic deixou vazar tudo que descobrimos sobre Adriano e sua família, mas porque foi preciso fazer isso.Adriano tinha conseguido fugir da polícia o que nos causou medo. Ele poderia estar com muita raiva agora e tentar concluir seus planos. Mesmo agora a gente sabendo de cada detalhe, outros planos poderiam ser feitos e dessa vez a gente não saberia. Então Dominic não teve outra escolha a não ser vazar todas as conversas e planos que Adriano tinha intenção. Assim o mundo todo passou a caçar o Adriano e sua família, podendo ajudar a polícia a encontrar eles e ganhar uma recompensa. Sim, oferecemos uma recompensa para que isso pudesse acabar logo. Então se antes não conhecíamos bem a famíl
Faz umas duas semanas que estamos aqui na casa dos meus sogros. Gael está no meu colo, mamando. Meu filho tem estado mais forte a cada dia, dar de mamar para ele é a parte que eu mais gosto. Gael mal nasceu e já sei que ser apegado ao pai, ele me troca muito fácil pelo Dominic e eu fico rendida porque a cena mais linda que eu acho é o Dominic segurando o nosso filho. Faço carinho no rosto do Gael, passando o dedo indicador de levinho pelo seu nariz.- Mas já está aí? - Dominic falou entra no quarto. - Você não acha que está muito nos peitos da tua mãe? - Ele sentou ao meu lado.Sorri para ele. Dominic me deu um selinho. Voltei a olhar para o Gael.- E pensar que o meu filho tinha cara de joelho.- Ah, vai começar você com essa história, Kendall.Eu ri. Para mim todas as crianças nascem com cara de joelho e meu filho não foi diferente. Agora seu seu rostinho está tomando forma e a cada dia vejo que ele está parecendo mais com Dominic do que comigo. Melissa me mostrou uma foto do Domini
Flash Black onDou duas batidas e abrir colocando minha cabeça para dentro.- Dominic? – Chamei por ele. – Está acordando?A luz do abajur estava acesa. Dominic estava deitado de costas para a porta, ele virou a cabeça para me ver.- Sim, está tudo bem? – Ele perguntou, sentando na cama.Com esse movimento a coberta deslizou pelo seu corpo ficando em seu colo. Dominic está sem camisa, não disfarcei ao olhar seu corpo, ou melhor esqueci de me lembrar que deveria disfarçar. Meu olhar percorreu um longo caminho pelo seus braços, barriga e descendo um pouco mais. Eu pude ver o começo da sua cueca. Pisquei algumas vezes tentada a descobrir o que mais tinha ali. Decidir olhar para qualquer canto que não seja Dominic.Eu já imaginava o que poderia encontrar ali, mas ver ele sem camisa ou melhor apenas uma peça de roupa cobrindo seu corpo me deixou mais tentada a ficar por ali mesmo.- Hm... É que estou sem sono.Ele faz um barulho com a boca chamando minha atenção, olhei pra ele. Dominic afa
P.V. SOFIAUau, como tudo mudou. Sou tia de dois, Gael e Felipe. Gael está com seus cinco anos de idade. Felipe está com quatro anos e bem, ele é Kendall, escritinho até mesmo no humor. Kendall vai para o terceiro filho, não sabemos ainda, são apenas suspeitas. Mas todos estão torcendo para que sim. Gigi e Miguel são pais também, eles tiveram gêmeos. Carol surtou de felicidade e não desgruda dos sobrinhos. Gigi e Miguel agradecem por isso. Sempre que querem sair já sabem onde deixar as crianças. Os gêmeos têm quatro anos.Gigi e Kendall tiveram seus filhos quase no mesmo dia. Gigi teve primeiro e Kendall no dia seguinte, nessa gravidez ambas estavam bem conectadas.E eu? Tyler me surpreendeu demais. Nunca imaginei que acabaríamos juntos. Tudo começou no aniversário de 2 anos do Felipe. Tyler estava morando na Inglaterra nesse tempo, ele acompanhou tudo que estava acontecendo aqui pelos noticiários e através do Dominic e Miguel. E decidiu vir no aniversário do Felipe.Flash Black on
Assim que eu abri a porta da casa da Kendall e Dominic, eu fui recebida por um pequenininho muito gostosinho da tia. Gael abraçou as minhas pernas. Ser tia está sendo maravilhoso para mim, descobri que amo crianças e consegui ficar mais perto da Kendall. As crianças nos aproximou demais e Kendall ao meus pais também. Ela agora chama eles de pais, imagina a alegria da dona Clarice e do Robert.- Tia! - Gael gritou. Me abaixei e peguei ele no colo.- Como você está, amor da tia?- Muito, muito e muito bem. - Ele diz animado.Gael saiu a cópia de Dominic. Os olhos em então? Sabemos que ele vai dar trabalho com essa lindeza, mas o meu outro pequeno Felipe não fica atrás. Ele também puxou os olhos do pai, apenas os olhos, porque de resto puxou totalmente Kendall. Os dois pequenos são muito apegados a seus pais mesmo que Gael seja mais apegado ao Dominic e os três são muitos protetores com a Kendall. Minha irmã é a rainha da casa. Já havia algumas pessoas presentes na casa, Dominic e Kenda
Passamos horas ali colocando a conversa em dia, Carol e seu namorado chegaram a se juntar com a gente. Na hora de ir embora dividir um táxi com Tyler. Hoje em dia não moro mais com meus pais, tenho meu apartamento no centro.- Tyler não vou conseguir deixar você ir embora desse jeito.- Sofia não fala como se eu tivesse bêbado a ponto de não conseguir chegar no hotel. - Ele riu. - Eu estou bem, relaxa.Eu fiz bico e cruzei os braços. Ele riu mais.- Fica aqui em casa, por favor.Ele negou com a cabeça, sorrindo.- Ok. Vou ficar. - Pagamos o motorista e saímos do carro.No caminho para o meu apartamento a gente ficou conversando sobre coisas sem noção e rindo.- Sofia rir baixo. Daqui a pouco você vai ser expulsa do prédio.- Xiu. - Coloquei a mão na boca dele. - Deixa eu rir em paz.Abri a porta e entramos. Agora em casa bebemos mais um pouquinho.- Chega, Sofi. - Tyler tirou o copo da minha mão. - A gente já bebeu mais do que devia.- Tenho que concordar. A minha cabeça está girando.
P.V. KENDALL- Felipe, não! - Ouvi Gael gritar para o irmão.Olhei para trás já sentindo meu coração a mil. Tinha um garoto no chão com o rosto sangrando, acho que o seu nariz está quebrado e Felipe em pé olhando para ele bem sério. Vou me aproximando enquanto uma mãe passa e acaba esbarrando em mim indo em direção à criança que está deitada no chão. Eu já estou vendo toda confusão se formando. Sei que não vai terminar bem, nunca termina bem. Da última vez teve uma briga feia aqui tendo que parar na delegacia isso porque foi só troca de palavras. Esses riquinhos metidos se ofendem com qualquer coisinha isso porque é briga de crianças.- Você nunca mais ousa falar assim da minha mãe. - Felipe avisou. Sua voz saiu baixa, mas foi alta o suficiente para todos ouvirem.Gael está ao lado do irmão e puxa ele para trás.- Agressão não vai resolver nada. - Gael falou. - Acha que vai resolver o mundo desse jeito? Em?Felipe não respondeu, mas tenho certeza que vai ouvir o seu irmão e levou em
“Não.” “Por favor, não me mate.”“Tenho filhos.” “Por favor… NÃO…”Silêncio.Silêncio.Silêncio.O que dizer quando você mata alguém? Suponho que não tem muito o que falar quando acaba de matar, não é a primeira e não será a última vez que farei isso. Taylor Moore, foi a vítima da vez. Casado e pai de dois filhos. No auge dos quarenta anos. Taylor é diretor-executivo de uma empresa e aproveitador de menores de idade, fora que deve dinheiro para muita gente. Resumindo mais um serviço feito.Mais um de muitos.Tiro o silenciador da minha arma o guardando dentro da minha bolsa, tirei a peruca loira e as luvas colocando em uma sacola plástica. Todo um disfarce para ter o mesmo fim. Respiro fundo, dando uma última olhada no corpo. Peguei minha bolsa e a sacola saindo do quarto, saí pela porta dos fundos que dava em um beco. Finalmente saindo daquele nojento bordel. Joguei a sacola plástica na caçamba de lixo e saí do beco.Virei a esquina com os passos apressados, preciso ficar o mais long