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Delegado incoveniente
EDUARDO ALMEIDA

_ Fala porra, o que estava fazendo rodeando minha casa? O que estava procurando?

_ O que eu estava fazendo? Safira é minha esposa, somos casados!

Ele j**a na minha cara algo que eu nunca aceitei e nem vou aceitar.

_ A porra de um papel não quer dizer caralho nenhum! - Vocifero em bom tom na sua cara, o filho da mãe me olha com escarnio.

_ Minha esposa, Safira é minha mulher, você aceitando ou não e eu vim pegar o que é meu!

_ MAS NÃO VAI PEGAR, NUNCA MAIS CHEGARÁ PERTO DELA NOVAMENTE SEU DESGRAÇADO, ESTÁ ME OUVINDO? NUNCA MAIS!

O ciúme me toma e eu fico cego!

Pego o cigarro ainda aceso e o apago em sua pele, Handu não grita, o único gesto que ele manifesta demostrando que sente algum incômodo, é o travamento da sua mandíbula, formando uma linha fina nos lábios.

Seu ombro, que é onde estou apagando o cigarro, começa a ficar vermelho e a brasa consome a pele formando um círculo, inflamado o local na mesma hora, paro quando vejo a área esbranquiçada.

O cigano está amarrad
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