Lunna Rivera

— Amor… — paro de ouvir quando sinto o cheiro de um perfume familiar. Meu coração dispara e puxo minhas mãos, que estavam sendo acarinhadas pelas do Romolo.

— Boa noite! — olho para o lado, como se fosse em câmera lenta, e ali está ele, parado, sorrindo para nós, mas seus olhos não saem dos meus.

— Boa noite, Fiore — acordo do meu transe com a voz de Romolo. Olho para ele, que está com a cara fechada. Ele mudou completamente, e todos aqueles sorrisos se foram. Seus olhos, que antes estavam ternos, agora refletem raiva.

— Tudo bem, Lunna? — Ele me olha preocupado.

— Hum, sim. Me desculpe pela minha indelicadeza, boa noite e…

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