BÔNUS: Jullyete Vaughn.

Ela não diz nada, ficou encarando o vazio como se tentasse entender cada palavra que eu lhe disse.

— Se quiser ter um cachorro, vocês dois seriam uma família. — brinco.

— Eu poderia ter um cachorro! — cogita a ideia e depois arregala os olhos quando volto a espremer sua mão. — Estamos quase chegando? — pergunto aflita.

— As contrações estão vindo em períodos curtos.

— Falta pouco — jura Elliot. — Meu bom Deus, falta pouco! — Ele está surtando, e eu não tenho capacidade de pensar em palavras para acalmá-lo. Meu Jesus, que dor!

Tudo o que faço é gritar toda vez que a dor vem me espremer como uma maldita laranja. Tinha me esquecido de como a dor é massante. Deus, por que não poderia ser uma cesariana? Assim que chegamos ao hospital, já me levam para dentro.

— Avisa todo mundo! Não sei se vai dar para esperá-los chegarem — digo e solto um grito, deixando Elliot paralisado no lugar. — Anda logo, Elliot! — Ele acorda do seu transe, pega o celular e avisa todo mundo.

Essa dor está sendo p
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