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Taylor White Nunca pensei que uma mulher conseguisse penetrar meus pensamentos como Aurora se torna dona deles, seus olhos cor de mel me fodem instantaneamente, os seus cabelos ondulados me lembram o oceano e o seu cheiro a primavera, sua pele parda brilha sobre a luz levemente amarela do carro. Ela era incrível e não havia palavras para descrever. — Taylor! — Geme meu nome com uma voz angelical, trêmula e baixa por tantas sensações novas. Seus lábios pequenos se encaixam nos meus para um beijo, meu pensamento permanece o único. “Ah, como sou viciado nos lábios dessa mulher, tão suaves e macios.” Minhas mãos tocaram todo o contorno do seu corpo que com certeza foi esculpido por anjos, ela era tão pura. Uma terra inabitada. “Como um homem casa e não toca na esposa? E qual o idiota que a fez ter uma memória triste quanto ao sexo?” “Essa mulher não tem defeitos, é a minha tentação”. Deito Aurora sobre o banco e pela primeira vez tenho um novo ângulo do seu corpo seminu. Auro
Aurora Backer Não sei ao certo que horas eram quando acordei e estava deitada no peito de Taylor, levantei a cabeça para vê-lo e parei admirada com sua beleza matinal, cabelos levementes bagunçados, seus lábios bem desenhados e sua barba por fazer o deixava em um tom sexy, Taylor é o homem mais lindo que eu já vi na minha vida. Olho em volta no mesmo momento que sentei segurando o lençol em meus seios e pela primeira vez as cenas da noite anterior penetram meus pensamentos fazendo-me sorrir, a forma como ele me amou, como me tocou e cada palavra dita. Cortando absolutamente o clima romântico espirro acordando Taylor. — Bom dia, linda. — Ele se espreguiça e sorri. — Bom dia. — Dou um final a minha frase com um espirro o que leva Taylor levantar. — Minha safira, ficou doente? — Pergunta preocupado enquanto alisa minha nuca com uma de suas mãos. — Não, estou bem. — E mais uma vez espirro para deixá-lo mais preocupado. — Estou vendo, acho que esqueceu que sou médico. — Não é para
Aurora Backer Com muitas dores no corpo e calafrios, passei o dia na base de dipirona. Comi uma sopa que Dona Jane fez de legumes e passei o dia na cama deitada, a porta do quarto abre, mas estou tão fraca para ver quem é que apenas permaneço quietinha. Até que, ouço uma voz feminina. — Olá, Taylor não virá aqui, pois ele está trabalhando e vai chegar cansado e ir para nosso quarto, mas passei para ver sua pressão. — Abro os olhos para ver Nadja com um sorriso prepotente. — Não preciso de ajuda. — Forço uma resposta. — Então o problema é seu, tentei ajudar! — Caminha em direção a porta. — O que está fazendo aqui? — A voz de Taylor invadiu meus ouvidos enviando resposta direta para meu coração que pulou. — Vim ver como ela estava. — A sonsa da Nadja responde. — Vá para meu quarto e você já sabe do que conversamos hoje. “O quê? Será que voltaram?” Eu não vi a cena, mas ouvi. Apenas me encolhi um pouco mais no edredom. Acredito que ela foi embora, sei que ele fechou a porta, poi
Aurora Backer Concordei com a cabeça, Taylor levantou a bainha do meu jaqueta e eu levantei os braços para ele tirar, ficando agora apenas de sutiã. Os olhos dele desceram para o tecido de renda que cobria meus seios e um sorrisinho estúpido se formou em seus lábios. — O que o doutor está pensando? — Prefiro você me chamando de Marte. — Hoje você disse ser meu médico, portanto, doutor se encaixa. — Aurora… — Ele cuspiu meu nome com a voz aveludada e isso foi o suficiente para me arrepiar. — Vamos ter um controle maior por hoje, você se recupera, e eu… — Prossiga. — Peço. Taylor não consegue controlar e me puxa selvagemente para seus braços, deixando um beijo sagaz em meus lábios, tão forte que chega a machucar um pouco. Eu não me importo com nada, só com a força que ele tem sobre mim. Uma de suas mãos se enroscam em meus cabelos criando um nó e ele puxa completamente sem se importar que doa ou não. Sua outra mão desce lentamente por minhas costas até minha bunda e ele aperta, u
Taylor White Deitado olhando para o teto reflito sobre tudo que aconteceu essa noite, nas palavras de Nadja e nas de Aurora. Mulheres são seres muito estranhos de compreender. Elas mesmas criam missões impossíveis para os homens e depois não entendem o que queremos dizer. Nadja é uma boa amiga e na cama é incrível, mas para relacionamento ela não serve, pois é muito possessiva e um tanto oferecida. Aurora é a própria senhora impossível, uma mulher que não posso amar, essa tem um destino marcado com a dor, já que se apaixonar por uma pessoa com data de validade seria a própria ruína além dela ser muito emocional, mimada e não aceita menos que lambe o chão por onde passa e eu não sou esse cara. — Eu não estou confuso, eu sei quem quero. — Suspiro ao lembrar do nome dela. “Eu quero Aurora mais do que um dia quis alguém.” — Caí fora, Taylor, é furada! Ouço a porta da frente ao meu quarto abrir e fechar, sei exatamente de quem se trata, Aurora deve está saindo para beber água
Taylor White Saí do quarto e desci para o andar de baixo, ao chegar na sala Aurora estava sentada me olhando entranha. Caminhei em sua direção e a peguei em meus braços novamente. Aurora permaneceu calada e deitou a cabeça em meu ombro, porém dessa vez ela me abraçou forte. Ao sair ainda estava chovendo e eu precisava me virar com ela, então tive uma ideia: — Irei te pôr em pé aqui e vou abrir a porta do carro, tudo bem? Aurora concorda e eu vou até o carro e faço com planejara, jogo meus pertences no banco de trás e volto para pegá-la. Quando a toco sinto a pele do seu braço arrepiar, olha pra ela, mas não digo nada, apenas a levo para o carro correndo., A coloco sentada no banco do carona e corro até o meu lugar, ao banco do motorista. O Aurora está calada desde quando sai para me vestir, sem entender real seu motivo de tanto silêncio apenas digo: — Qual o problema? — Não tem, ou deveria ter? — Aurora pergunta e logo após fecha os olhos. — Claro que tem, essa sua reação não
Aurora Backer Taylor me trouxe para o hospital e fez uma sutura no corte em que levei no pé esquerdo, mas o que pretendemos fazer agora é outra coisa, e pela potência dos seus olhos e toques sei que vai ser intenso. Sem delongas eu digo o que ele espera: — Eu preciso de você! Taylor sorri tão lindo e me j**a na cama fina da sua sala no hospital, se abaixa e sobe minha camisa beijando minha barriga até chegar ao cordão da minha calça e soltar o nó. Minha respiração desregulada mostra o quanto estou excitada, essa não é nossa primeira vez, mas eu pensei que não fosse ter mais nada entre nós. Ele abaixa minha calça e com cuidado passa por meus pés, sobe beijando e mordendo minha coxa. Enquanto me tortura sexualmente, minha mente se perde em outro mundo. “Ele vai fazer oral?” Levo as minhas duas mãos até minha boca para conter meus gemidos no segundo que Taylor passa a língua da minha coxa até minha fenda, uma única lambida foi suficiente para que eu quase gritasse de prazer. — Te
Taylor White Com os olhos fechados aceito seu carinho em meu rosto. Aurora tem um poder angelical de parecer tudo bem, tem o dom de despertar em mim o lado mais doce e romântico que exista, chego a não me reconhecer com essas atitudes, já que nunca me preocupei em ser sensível. Respiro fundo e volto a segurar seu pulso, abro os olhos e digo:— Não costumo ser tão bruto, ainda mais com você!— Você não foi bruto comigo.— Seu pulso me diz o oposto.— Taylor, deixa de paranoia! Alguém bate na porta nos tirando de qualquer clima, olhamos um para o outro e Aurora põe as mãos na boca arregalando os olhos, visto minha calça e a camisa rapidamente. — Taylor? — É a voz da diretora do hospital. — Você está aí?— Sim, só um minuto que estou com uma paciente. Olhei para Aurora e a sentei na maca, vesti sua calça e ela ficou em pé por um momento para que eu ajustasse em sua cintura. Fui em direção a porta e abrir, porém, eu saí na intenção de falar com Bianca no corredor. — Estava com pacie