Afrodite Ribeiro— Eu conheço um bom, é dá familia. — Rocco fala.Suspiro e olho para a Sophia e começo a tirar a sua roupinha, eu quero muito um dia de spa mas eu queria tanto que fosse longe de todos que envolvem mafia.— Amor, eu acho melhor nós irmos para outrolugar sabe? — Falo. — Longe de tudo e todos, podemos fechar o local somente para nós.Pelo o olhar de Rocco eu vejo que ele não gostou nem um pouquinho dá ideia, merda.— Amiga eu gosto dá sua ideia e aceito qualquer spa, mas tenho que confessar que essa ideia de um lugar privativo para nós três séria tudo. — Esther fala e eu vejo felicidade em seus olhos. — Mas enfim amiga, eu vou indo para casa e preciso urgentemente tomar banho e vê a minha serie.— Vai lá amiga, amanhã conversamos. — Falo e ela assente.Esther da um beijo na bochecha de Sophia, depois dá um beijo na minha bochecha e sai pela porta, pego Sophia nos meus braços já sem frauda e com a outra mão jogo a sua frauda suja no lixo.— Porque você quer ir para outro
Afrodite Ribeiro— Me perdoa, anjo! — Fala mais uma vez.Eu nem abro os meus olhos, só pela voz dá para saber que ele está com cara de cachorro sem dono quando lasca com o sofá da sala.— Rocco, se eu cometesse metade dos erros que você já cometeu na nossa relação, você já teria me mandado embora da sua vida e eu falo isso sem pensar duas vezes. — Falo. — Imagina eu ter um primo que é apaixonado por mim, eu insisto em manter ele na nossa casa, mesmo sabendo que ele é apaixonado por mim, você iria falar comigo e dizer que não confia no meu primo, que sabe que ele gosta de mim mas eu iria fingir que você está maluco, que está vendo coisa onde não existe e manteria ele dentro de casa.— Ok, eu já entendi. — Abro meus olhos, olho bem fundo nos olhos de Rocco para ter certeza que ele está prestando atenção em mim.— Você está puta comigo e com razão, você me alertou, me avisou mas eu preferi fechar meus olhos para essa situação.— Ainda bem que você sabe, Rocco. — Falo. — Agora me ex
Afrodite Ribeiro— Rocco fica calmo. — Falo deixando a Sophia vomitar, colocando ela mais inclinada para o vômito não ter risco de voltar e ela se engasgar. — Ela só está vomitando, isso acontece, o bebê que eu cuidei vomitava tudo o que colocava para dentro e ele chegou a tomar soro nessa fase do dente.— Irei chamar o doutor. — Ele fala saindo mas logo volta com uma cara de susto, super engraçada. — Você precisa de ajuda com ela, né? Me dá ela aqui.— Calma ai, só deixa eu ver se ela não vai vomitar mais. — Falo e ela assente, encaro Sophia por alguns minutos e quando vejo que ela não vai vomitar, entrego Sophia para Rocco que já está segurando a sua toalhinha e ele sai com ela para o nosso quarto. Termino o meu banho rapidinho, me enrolo no roupão e quando saio do banheiro vejo que Rocco já colocou a fralda na Sophia e está pronto para colocar um macacão nela.— Não amor, ela já está com febre. — Falo. — Deixa ela sem roupinha até o medico chegar, não podemos correr o risco da feb
Afrodite Ribeiro— Rocco, a Sophia está doentinha. — Falo. — Não irei deixar ela somente com a minha mãe, afinal minha mãe não tem idade para lidar com criança pequena doente e nem obrigação, ela cuida da nossa baby por amor.— Eu sei meu anjo, por isso eu, seu pai, sua mãe e Alessandro iremos nos reunir aqui, já combinamos de fazer um almoço e passamos o dia com os nossos filhos. — Fala. — Você e suas amigas precisam se divertir.— Ai Rocco, não sei não. — Falo e ele me encara bem sério. — Ainda mais com ele com febre.— Afrodite, se a nossa filha passar a noite ok ngr todos em febre você irá. — Fala. — Agora se a febre permanecer, vamos ao hospital, ela fica em observação e você vai.— Você acha que eu vou relaxar sabendo que minha filha está na cama de um hospital? — Questiono seria. — Vem, abre a pomada e me dá.Falo ajeitando a Sophia nos meus braços, colocando ela deitada deixando seu rosto inclinado para trás e sorrio vendo que ela está capotadisima, dormindo feito pedra, Rocco
Afrodite Ribeiro— Rocco, a Sophia está doentinha. — Falo. — Não irei deixar ela somente com a minha mãe, afinal minha mãe não tem idade para lidar com criança pequena doente e nem obrigação, ela cuida da nossa baby por amor.— Eu sei meu anjo, por isso eu, seu pai, sua mãe e Alessandro iremos nos reunir aqui, já combinamos de fazer um almoço e passamos o dia com os nossos filhos. — Fala. — Você e suas amigas precisam se divertir.— Ai Rocco, não sei não. — Falo e ele me encara bem sério. — Ainda mais com ele com febre.— Afrodite, se a nossa filha passar a noite ok ngr todos em febre você irá. — Fala. — Agora se a febre permanecer, vamos ao hospital, ela fica em observação e você vai.— Você acha que eu vou relaxar sabendo que minha filha está na cama de um hospital? — Questiono seria. — Vem, abre a pomada e me dá.Falo ajeitando a Sophia nos meus braços, colocando ela deitada deixando seu rosto inclinado para trás e sorrio vendo que ela está capotadisima, dormindo feito p
Afrodite Ribeiro Olho para Sophia e vejo ela bem calminha, a mão na boca e o olhar sereno me deixam super calma e com isso eu sei que ela já não está com dor.Sorrio e respiro fundo tomando coragem para ir atrás de Rocco, escuto a porta se abrindo e caminho até a sala vendo meus pais.— Mãe segura a Sophia rapidinho, tenho que ir falar com Rocco. — Falo tentando não parecer meio desesperada.— Aconteceu algo filha? — Papai pergunta enquanto mamãe pega Sophia sem pensar duas vezes.— A mãe dele veio aqui pai, trouxe uma bomba e ele não reagiu muito bem a isso. — Falo. — Eu quero falar com ele, mãe! — Eu imagino minha filha, não é uma situação nada fácil. — Papai fala.— Vai lá meu anjo, ficamos com Sophia. — Mamãe fala e eu assinto. — Leve o tempo que for necessário.Caminho para fora da sala e passando pela cozinha eu peço a Deus que me de calma, paciência e as palavras certas para tocar no coração de Rocco.Eu entendo a raiva dele, entendo o ódio e não o julgo, mas eu não podia deix
RoccoO ódio infla nas minhas veias, a besta dentro de mim ruge e eu quero deixar ela tomar conta de mim.Ela está sedenta de sangue, minha besta está me rasgando por dentro querendo sangue e eu sinto como se a minha garganta estivesse seca.O meu ódio piora quando eu lembro que a mulher que deveria me proteger se escondeu como uma covarde e me deixou sozinho com uma pai fodido.Um pai psicopata que fez de tudo para foder comigo e não me matou por pouco, tudo porque ela foi covarde e preferiu proteger a si mesmo do que aos filhos dela.Coisa que eu nunca faria com a minha filha, coisa que eu nunca faria com ninguém que eu amo.— Licença?! — PORRA!Me viro e vejo meu sogro parado bem na minha frente, no momento que eu estou sedento por sangue, pronto para matar qualquer um que ousar me desafiar ou tirar a porra dá minha paciência.— Oi, senhor Raffaello. — Falo, vou até a minha cristaleira pego uma garrafa do meu whisky mais caro e viro em um copo. — Aceita um copo?— Sim. — Ele fal
Afrodite Ribeiro— Amor? — Chamo Rocco pela segunda vez e ele me olha como se estivesse voltando para a realidade. — O que aconteceu? Do nada você apareceu está em outro mundo.Rocco nega, se inclina e mais uma vez beija os meus lábios com desejo, sorriu negando e me afasto dele o olhando seria.— Eu estava lembrando da primeira vez que eu te vi meu anjo. — Sorri negando.— Ai nem me fala, a primeira vez que eu te vi naquela cafeteria eu só quis sair correndo o mais rapido possivel, eu estava morrendo de medo. — Falo e ele rir.— Não fico! — Ele fala bem sério e eu ergo a minha sobrancelha bem seria. — Você reconheceu o perigo, sentiu isso de longe e gostou da sensação e quis fugir, mas não com medo de mim e sim com medo do que estava sentindo.Reviro meus olhos, eu poderia negar mas a realidade é que nem eu mesma sei se realmente é isso.— Eu vou deixar você viver essa doce e pura ilusão. — Falo. — Bom, agora me diga qual são os seus planos? — Eu preciso que ela chegue primeiramente