Afrodite Ribeiro— Rocco fica calmo. — Falo deixando a Sophia vomitar, colocando ela mais inclinada para o vômito não ter risco de voltar e ela se engasgar. — Ela só está vomitando, isso acontece, o bebê que eu cuidei vomitava tudo o que colocava para dentro e ele chegou a tomar soro nessa fase do dente.— Irei chamar o doutor. — Ele fala saindo mas logo volta com uma cara de susto, super engraçada. — Você precisa de ajuda com ela, né? Me dá ela aqui.— Calma ai, só deixa eu ver se ela não vai vomitar mais. — Falo e ela assente, encaro Sophia por alguns minutos e quando vejo que ela não vai vomitar, entrego Sophia para Rocco que já está segurando a sua toalhinha e ele sai com ela para o nosso quarto. Termino o meu banho rapidinho, me enrolo no roupão e quando saio do banheiro vejo que Rocco já colocou a fralda na Sophia e está pronto para colocar um macacão nela.— Não amor, ela já está com febre. — Falo. — Deixa ela sem roupinha até o medico chegar, não podemos correr o risco da feb
Afrodite Ribeiro— Rocco, a Sophia está doentinha. — Falo. — Não irei deixar ela somente com a minha mãe, afinal minha mãe não tem idade para lidar com criança pequena doente e nem obrigação, ela cuida da nossa baby por amor.— Eu sei meu anjo, por isso eu, seu pai, sua mãe e Alessandro iremos nos reunir aqui, já combinamos de fazer um almoço e passamos o dia com os nossos filhos. — Fala. — Você e suas amigas precisam se divertir.— Ai Rocco, não sei não. — Falo e ele me encara bem sério. — Ainda mais com ele com febre.— Afrodite, se a nossa filha passar a noite ok ngr todos em febre você irá. — Fala. — Agora se a febre permanecer, vamos ao hospital, ela fica em observação e você vai.— Você acha que eu vou relaxar sabendo que minha filha está na cama de um hospital? — Questiono seria. — Vem, abre a pomada e me dá.Falo ajeitando a Sophia nos meus braços, colocando ela deitada deixando seu rosto inclinado para trás e sorrio vendo que ela está capotadisima, dormindo feito pedra, Rocco
Afrodite Ribeiro— Rocco, a Sophia está doentinha. — Falo. — Não irei deixar ela somente com a minha mãe, afinal minha mãe não tem idade para lidar com criança pequena doente e nem obrigação, ela cuida da nossa baby por amor.— Eu sei meu anjo, por isso eu, seu pai, sua mãe e Alessandro iremos nos reunir aqui, já combinamos de fazer um almoço e passamos o dia com os nossos filhos. — Fala. — Você e suas amigas precisam se divertir.— Ai Rocco, não sei não. — Falo e ele me encara bem sério. — Ainda mais com ele com febre.— Afrodite, se a nossa filha passar a noite ok ngr todos em febre você irá. — Fala. — Agora se a febre permanecer, vamos ao hospital, ela fica em observação e você vai.— Você acha que eu vou relaxar sabendo que minha filha está na cama de um hospital? — Questiono seria. — Vem, abre a pomada e me dá.Falo ajeitando a Sophia nos meus braços, colocando ela deitada deixando seu rosto inclinado para trás e sorrio vendo que ela está capotadisima, dormindo feito p
Afrodite Ribeiro Olho para Sophia e vejo ela bem calminha, a mão na boca e o olhar sereno me deixam super calma e com isso eu sei que ela já não está com dor.Sorrio e respiro fundo tomando coragem para ir atrás de Rocco, escuto a porta se abrindo e caminho até a sala vendo meus pais.— Mãe segura a Sophia rapidinho, tenho que ir falar com Rocco. — Falo tentando não parecer meio desesperada.— Aconteceu algo filha? — Papai pergunta enquanto mamãe pega Sophia sem pensar duas vezes.— A mãe dele veio aqui pai, trouxe uma bomba e ele não reagiu muito bem a isso. — Falo. — Eu quero falar com ele, mãe! — Eu imagino minha filha, não é uma situação nada fácil. — Papai fala.— Vai lá meu anjo, ficamos com Sophia. — Mamãe fala e eu assinto. — Leve o tempo que for necessário.Caminho para fora da sala e passando pela cozinha eu peço a Deus que me de calma, paciência e as palavras certas para tocar no coração de Rocco.Eu entendo a raiva dele, entendo o ódio e não o julgo, mas eu não podia deix
RoccoO ódio infla nas minhas veias, a besta dentro de mim ruge e eu quero deixar ela tomar conta de mim.Ela está sedenta de sangue, minha besta está me rasgando por dentro querendo sangue e eu sinto como se a minha garganta estivesse seca.O meu ódio piora quando eu lembro que a mulher que deveria me proteger se escondeu como uma covarde e me deixou sozinho com uma pai fodido.Um pai psicopata que fez de tudo para foder comigo e não me matou por pouco, tudo porque ela foi covarde e preferiu proteger a si mesmo do que aos filhos dela.Coisa que eu nunca faria com a minha filha, coisa que eu nunca faria com ninguém que eu amo.— Licença?! — PORRA!Me viro e vejo meu sogro parado bem na minha frente, no momento que eu estou sedento por sangue, pronto para matar qualquer um que ousar me desafiar ou tirar a porra dá minha paciência.— Oi, senhor Raffaello. — Falo, vou até a minha cristaleira pego uma garrafa do meu whisky mais caro e viro em um copo. — Aceita um copo?— Sim. — Ele fal
Afrodite Ribeiro— Amor? — Chamo Rocco pela segunda vez e ele me olha como se estivesse voltando para a realidade. — O que aconteceu? Do nada você apareceu está em outro mundo.Rocco nega, se inclina e mais uma vez beija os meus lábios com desejo, sorriu negando e me afasto dele o olhando seria.— Eu estava lembrando da primeira vez que eu te vi meu anjo. — Sorri negando.— Ai nem me fala, a primeira vez que eu te vi naquela cafeteria eu só quis sair correndo o mais rapido possivel, eu estava morrendo de medo. — Falo e ele rir.— Não fico! — Ele fala bem sério e eu ergo a minha sobrancelha bem seria. — Você reconheceu o perigo, sentiu isso de longe e gostou da sensação e quis fugir, mas não com medo de mim e sim com medo do que estava sentindo.Reviro meus olhos, eu poderia negar mas a realidade é que nem eu mesma sei se realmente é isso.— Eu vou deixar você viver essa doce e pura ilusão. — Falo. — Bom, agora me diga qual são os seus planos? — Eu preciso que ela chegue primeiramente
Afrodite Ribeiro Já fazem uns trinta minutos que estamos aqui todos sentados, menos Alesandro e a mãe dos meninos, eles saíram para conversar e nós estamos aqui até agora.Suspiro e me levanto, cansada de tanto esperar e entendiada começo a andar de um lado para o outro.— Parentes da senhorita Antonella? — Um médico fala se aproximando.— Sim! — Dona Eleonor fala.— Ok, vocês já estão permitidos a entrar no quarto! — Ele informa. — Irei imprimir uns documentos e já venho falar com vocês.— Ela está acordada? — Pergunto.— Sim, a paciente também está consciente. — O homem fala. — Ela já respira sem aparelho após a inalação de oxigênio!— Vamos, lá então! — Eleonor fala se levantando, ela e Aurora caminham até a ala dos quartos.Me viro e vejo Rocco ainda conversando com alguém no celular, quando ele percebe que eu estou o encarando ele logo finaliza a ligação e vem na minha direção.— Preparado para falar com a sua irmã pela primeira vez? — Questiono.— Não! — Ele fala serio me fazen
Afrodite RibeiroAlessandro conversa com Antonella, faz pequenas pergunta, como idade, nome escolhido e outras coisas.Ela mais uma vez deixar bem claro que pesquisou tudo sobre ele e que sabe tudo o que diz respeito a eles ou nós.Rocco começa a se animar também e conversa com Antonella, graças a Deus a mãe dos meninos não escondeu nada sobre a máfia para ela e ela sabe tudo.Eu fiquei sentada no sofázinho do quarto junto com a Aurora, conversamos sobre o que andou acontecendo, conversamos sobre o nosso trabalho de vinho e depois conversamos sobre as nossas meninas.Eu também não pode deixar de fazer a minha análise sincera sobre Antonella e não posso negar que gostei bastante da menina.Pelo o que eu ouvi elas moravam no interior da Itália, um local onde as casas são distantes uma da outra, só tem três escolas, que são creches, do primeiro ano até o nono e depois do primeiro até o terceiro grau e quem quisesse fazer faculdade tinha que ir para outro local.Ela disse que queria muito