Afrodite Ribeiro Olho para Sophia e vejo ela bem calminha, a mão na boca e o olhar sereno me deixam super calma e com isso eu sei que ela já não está com dor.Sorrio e respiro fundo tomando coragem para ir atrás de Rocco, escuto a porta se abrindo e caminho até a sala vendo meus pais.— Mãe segura a Sophia rapidinho, tenho que ir falar com Rocco. — Falo tentando não parecer meio desesperada.— Aconteceu algo filha? — Papai pergunta enquanto mamãe pega Sophia sem pensar duas vezes.— A mãe dele veio aqui pai, trouxe uma bomba e ele não reagiu muito bem a isso. — Falo. — Eu quero falar com ele, mãe! — Eu imagino minha filha, não é uma situação nada fácil. — Papai fala.— Vai lá meu anjo, ficamos com Sophia. — Mamãe fala e eu assinto. — Leve o tempo que for necessário.Caminho para fora da sala e passando pela cozinha eu peço a Deus que me de calma, paciência e as palavras certas para tocar no coração de Rocco.Eu entendo a raiva dele, entendo o ódio e não o julgo, mas eu não podia deix
RoccoO ódio infla nas minhas veias, a besta dentro de mim ruge e eu quero deixar ela tomar conta de mim.Ela está sedenta de sangue, minha besta está me rasgando por dentro querendo sangue e eu sinto como se a minha garganta estivesse seca.O meu ódio piora quando eu lembro que a mulher que deveria me proteger se escondeu como uma covarde e me deixou sozinho com uma pai fodido.Um pai psicopata que fez de tudo para foder comigo e não me matou por pouco, tudo porque ela foi covarde e preferiu proteger a si mesmo do que aos filhos dela.Coisa que eu nunca faria com a minha filha, coisa que eu nunca faria com ninguém que eu amo.— Licença?! — PORRA!Me viro e vejo meu sogro parado bem na minha frente, no momento que eu estou sedento por sangue, pronto para matar qualquer um que ousar me desafiar ou tirar a porra dá minha paciência.— Oi, senhor Raffaello. — Falo, vou até a minha cristaleira pego uma garrafa do meu whisky mais caro e viro em um copo. — Aceita um copo?— Sim. — Ele fal
Afrodite Ribeiro— Amor? — Chamo Rocco pela segunda vez e ele me olha como se estivesse voltando para a realidade. — O que aconteceu? Do nada você apareceu está em outro mundo.Rocco nega, se inclina e mais uma vez beija os meus lábios com desejo, sorriu negando e me afasto dele o olhando seria.— Eu estava lembrando da primeira vez que eu te vi meu anjo. — Sorri negando.— Ai nem me fala, a primeira vez que eu te vi naquela cafeteria eu só quis sair correndo o mais rapido possivel, eu estava morrendo de medo. — Falo e ele rir.— Não fico! — Ele fala bem sério e eu ergo a minha sobrancelha bem seria. — Você reconheceu o perigo, sentiu isso de longe e gostou da sensação e quis fugir, mas não com medo de mim e sim com medo do que estava sentindo.Reviro meus olhos, eu poderia negar mas a realidade é que nem eu mesma sei se realmente é isso.— Eu vou deixar você viver essa doce e pura ilusão. — Falo. — Bom, agora me diga qual são os seus planos? — Eu preciso que ela chegue primeiramente
Afrodite Ribeiro Já fazem uns trinta minutos que estamos aqui todos sentados, menos Alesandro e a mãe dos meninos, eles saíram para conversar e nós estamos aqui até agora.Suspiro e me levanto, cansada de tanto esperar e entendiada começo a andar de um lado para o outro.— Parentes da senhorita Antonella? — Um médico fala se aproximando.— Sim! — Dona Eleonor fala.— Ok, vocês já estão permitidos a entrar no quarto! — Ele informa. — Irei imprimir uns documentos e já venho falar com vocês.— Ela está acordada? — Pergunto.— Sim, a paciente também está consciente. — O homem fala. — Ela já respira sem aparelho após a inalação de oxigênio!— Vamos, lá então! — Eleonor fala se levantando, ela e Aurora caminham até a ala dos quartos.Me viro e vejo Rocco ainda conversando com alguém no celular, quando ele percebe que eu estou o encarando ele logo finaliza a ligação e vem na minha direção.— Preparado para falar com a sua irmã pela primeira vez? — Questiono.— Não! — Ele fala serio me fazen
Afrodite RibeiroAlessandro conversa com Antonella, faz pequenas pergunta, como idade, nome escolhido e outras coisas.Ela mais uma vez deixar bem claro que pesquisou tudo sobre ele e que sabe tudo o que diz respeito a eles ou nós.Rocco começa a se animar também e conversa com Antonella, graças a Deus a mãe dos meninos não escondeu nada sobre a máfia para ela e ela sabe tudo.Eu fiquei sentada no sofázinho do quarto junto com a Aurora, conversamos sobre o que andou acontecendo, conversamos sobre o nosso trabalho de vinho e depois conversamos sobre as nossas meninas.Eu também não pode deixar de fazer a minha análise sincera sobre Antonella e não posso negar que gostei bastante da menina.Pelo o que eu ouvi elas moravam no interior da Itália, um local onde as casas são distantes uma da outra, só tem três escolas, que são creches, do primeiro ano até o nono e depois do primeiro até o terceiro grau e quem quisesse fazer faculdade tinha que ir para outro local.Ela disse que queria muito
Afrodite Ribeiro— Eai amor, o que você achou da Antonella? — Pergunto enquanto corto a minha carne, juro que só pelo cheiro da carne a minha boca enche de água.— Ela é uma boa menina! — Fala. — Eu senti sinceridade em todas as suas palavras, sinto que ela vai ter um futuro bom.— E você viu a animação dela falando com você e Alessandro? Deve ser um sonho descobrir que tem irmãos e que eles são ricos e bem de vida. — Falo e ele negou rindo. — E ainda de brinde ganhou sobrinhas e cunhadas lindas.— Eu não acho bom ela ficar aqui! — Rocco fala sério, deixo o talher no prato e cruzo minha mãos em cima da mesa. — Você não está falando sério, né? — Questiono. — Ela deixou bem claro que o sonho dela é fazer faculdade aqui na Itália e você não vai levar esse sonho por água abaixo, por qual motivo? — Merda anjo, eu não quero por esse sonho por água abaixo. — Fala. — Mas eu não sei se é bom trazer Antonella para esse mundo. — Rocco, se ela não tivesse ideia do que está enfrentando,
Afrodite Ribeiro— Porra. — Escuto Rocco murmurar baixinho.— Figlio di puttana, prestami attenzione! — (Tradução: Filho de uma puta, presta atenção!) Vittorio grita do outro lado.Chupo o seu pau com vontade, usando as minhas mãos para o masturbar enquanto uso a minha língua por todo o seu cumprimento, Rocco trava a mandíbula, jogando a cabeça para trás enquanto eu aproveito a sensação de está lhe dando prazer extremo.— Non gridare, bastardo figlio di puttana! — Rocco fala e sua voz está alterada. — Se si entra in guerra con le persone all'interno della propria organizzazione, potrebbe costare molto caro.Chupo Rocco com força e ele suspirou jogando a cabeça para trás, masturbo o seu pau com vontade sentindo o gosto do pré sêmen na minha boca.— Eu quero que ele se fodam, eu quero mandar eles para o inferno custe o que custar. — Rocco trava o maxilar, enrola suas mãos no meu cabelo me puxando fazendo seu pau entrar mais fundo indo até a minha garganta. — Eles tentam ferir a Kiara, a
Afrodite RibeiroRocco beija o meu pescoço com carinho, fecho os meus olhos sentindo todo o meu corpo vibrar de desejo e prazer, a barba dele raspa na minha pele me deixando anestesiada trêmula e quando eu sinto a minha boceta formiga sei que estou mais molhada do que o rio são francisco.— Rocco… — Murmuro o seu nome. — Eu estou muito excitada, preciso muito de você me coma, com força! Falo agoniada, como se sentir o seu corpo sob o meu fosse a coisa mais necessária e precisa, é como se Rocco fosse a minha droga e eu estivesse em abstinência.Mas em abstinência do seu corpo e todas as sensações que ele me faz sentir quando estamos deitados naquela cama, fazendo amor ou fudendo feito coelhos, buscando um desejo único e só nosso.— Hoje eu mando e você irá fazer o que eu quiser. — Rocco fala no meu ouvido, suspiro. — Não iremos foder, iremos fazer amor. Somente amor!— Rocco. — Meu tom de voz é de súplica.Rocco me puxa para o meio do quarto, ele continua beijando o meu pescoço, meu ma