A Juventude
Parte I,
Na vivência orquestral
Das máculas represadas
Evidenciamos, o pensar social
Subliminarmente dita entre as entrelinhas
Inspirávamos nossa juventude inquietante
Gostaríamos de desejarmos a mudança
Mudar o Mundo
Porém, a mudança
Ocorreu
Com os valores exteriores
E no nosso ínfimo
Surgiste a vontade,
Vontade de mudar,
Optamos pela subserviência
Instauramos uma nova teocracia
Guiada pelo olhar espiritual
do Ser Supremo
e a mudança,
ocorreu de fora
para dentro
se internalizou,
Eternizou,
E mudamos,
De dentro para fora
E assim,
Reinamos deslumbrantemente
Nos traços Futuros
De todo sempre
Parte II,
As cores cintilam o vir de uma nova era
O ambiente social com o novo ciclo lunar
Faz renascer a época da regeneração
Ao olharmos para o azul infinito dos Céus
Encontramos os feixes de luzes
Sagrados, disseminados a nova aurora Divina
Ao olharmos de forma calorosa
Nos tocamos no além túmulo
Ao dever dos Anjos Guardiões
Tempo circunspecto esse da liberdade
Onde procurávamos saciarmos nosso ego
Não nos preocupávamos com outrem
E por se fazer de simplista
Ergui impérios, com a colheita
Em seu tempo correto
E ao tempo, que provê, lembranças escuras
Dos sonhos de lacunas
Entraves desse viés onírico
Lutamos pela doce paranoia tecnológica
Evidenciamos mártires
Sepulcros, tudo em quinhentos
Força unânime
Que pavimenta o relicário
Supremo
Parte III,
Duplicar a essência primordial
Alicerce do amor que um dia se transformou
Encantada, nas nossas conquistas e buscas
Da exploração espacial
Mas a vontade de validar a paixão
Tão avassaladora
Que erguia dia após dia
Equivocados estávamos
No saber do nunca,
Que nunca jamais,
Se sucedeu
No brilho dos teus olhos
Desenhávamos a esperança
Que se transformava em gotas de chuva
E a água pertencente a sua existência
De renúncias glorificantes
Perpetuávamos
Entre as falácias sociais
E a natureza
Encontrou esplendida
Da paixão quente,
Ardente
Da juventude
Complacente
E nos beijamos novamente
No momento oportuno
Que a jovialidade em nossa ciência
Não fora desbravada retoricamente
Aos Senhores do Destino
Que se duplicam
Luzes Universais
Parte I,
Ao lamento de uma geração transvertida
Enrustida pelo pensar coerente da exatidão
Nas nuvens proclamam aos céus
O sentir único do sensorial
Dos nossos estudantes
Se multiplicando
E estigmatizando
Ao senhoril que guarda as fronteiras
Do misticismo incoerente
Displicente
Que os monstros se soltaram
A nova deidade emanada
Nas primazias de nossos dilemas
No esvair da mentalidade
Da alma vivente
Entre os supra humanos, despertos
Na eficácia das nossas certezas
Compadeço ao esmero primaveril
De toda conduta indesejada
Ao olharmos a pureza do Ar
Sentimos o frescor
De nossas ideias explodindo
Tal qual a clemência
Do Justo por Deus
Parte II,
Dizeres que se passaram hereditariamente
Tal tempo ensinou a mensurar o tempo
Por relógio?
Ao amor pelos teus beijos?
Na rotina da metrópole
Uma senhorita, se alegra
Ao ser flertada
Sua autoestima se envaidece
E a nossa mesma rotina
Continua com os dizeres
Encrustando no subconsciente
Proveniente de vidas anteriores
E a Dama se dedica ao semi deus
Que se tornou humano
Enquanto, aguardávamos
Notícias do apocalipse
E na peripécia que é a vida
Os ponteiros se alongam
Refletindo o Tempo
Que nosso tempo chegou
Tu és Madalena
A vitória celestial
Do Sol Poente
És Helena
Do luar iluminado
Pela força solar
Assim, uni-vos
Em uma sacramental
Inspiração dos Céus
Madalena
Ah! Ela
É uma honra em sutis privilégios
É princesa que entrega aos desejos
Da bonança aos vassalos
É pureza em meio os destroços da guerra
Alicerce Espiritual
Além da racionalidade humana
Hino de benevolência angelical
Deidade que abdica cunhos individuais
Lábios que saciam
O pudor do proletariado
Rainha de virtudes
Bela qual a pétala
Do Lírio
Que se reveste
Da Rosa
Es primazia apaixonante
Calor ao lado que transpassa
A distância
E nos unimos ao sonho
De não estarmos sós
Pensar delicado
Juntos estamos
Em Graça e União
Helena
Maravilhosa e suprema margarida
Do jardim celestial
Escolheste as vontades ao seu bel
Glorifico-te pacientemente
Na força unânime do amar
És a primavera juvenil
De todos os poetas
Do uno ser
Em esplendor
Acalento que o convalido
A cada momento
Reescrevo versos
Pois a poesia se tornou
Tu
No calor do seu corpo
Rejuvenescido torna-se
E lá
No manto estrelar
Oferto todas
Busco uma a uma
E te faço honrosa
Nas leais tablaturas
Da vida
E no beijo, advindo da indecisão
Premiaste nobres emoções
Na força do amar
Simples e imensamente delicado
Revolta
Será o fim dos tempos?
Prole contra genitores
Terremotos inesperados
Lua avermelhada
Findando igualmente o Livro
Da raça vulgo racional
E assim, esgueiramos
Em vontades escatológicas
Na vivência humana
Perguntamos sobre a eternidade
Encontramos tratados filosóficos
Equivocamos a espécie muda
E mais uma vida se é sepultada
No outono sorriamos sem desdéns
Mas o livre arbítrio do Universo
Inquietante, nos disse
- Está na hora de parar
- o Caos fora instaurado
E a nós só restou o clamor
Por uma vida futura
Nos desejos do Senhor
E as demais doutrinas
Doutrinas que estigmatizam
Os homens
Que desacreditam
De toda essa revolta
Trincheiras
Já não existem mais Campos de guerras
Somos Nascimentos incestuosos
Também por vontade
Nos encontrámos na sombra da Nogueira
Já não precisamos,
Fazer trincheiras mentais,
Lutar essa guerra
Já não é necessário,
Cultuar forças obscuras,
Somos Deidade
Somos Eternidade,
Nós somos da Luz Divina,
Da vontade recíproca,
Do Karma aos reles,
Dos druidas psiquiátricos
Votos natalinos,
Em quermesse populista
Somos do gueto,
Somos da arruaça,
Somos vintém
Exorbitantes,
Ao expoente
Ilustre,
Somos uma batalha
Derrocada,
Somos da miséria
Manicomiais,
Já não somos mais,
dos comerciantes tresloucados,
desperdiçando seus pensares
Somos cantares,
Versos,
Trovas
E Vitórias,
E Por honra,
Somos Generais,
Veteranos e Vitoriosos
Bela,
O Toque Suave,
Parte I,
Uma valsa em Marte,
Cairia bem,
na exponencia iluminada
do seu infinito amor,
Cairia bem,
Coquetéis Molotov's,
Na explanada,
explodindo o sentimentalismo,
se tornando em realidade
nossos santos sonhos,
Das palavras doces
e puras que lançadas
ao Senhor Universo,
Esse o retribuirá
em dádivas,
e primazia,
todo sentir,
ainda não desabrochado,
delicado esperado
na atual primavera,
Uma valsa cairia bem,
como um tango,
Saberíamos
que o saber,
é o que nos une
E a sabedoria, se torna profética,
E aos teus lábios
descompassados,
no toque de sua boca,
na disritmia do compasso,
no passo errado,
para acertar todos os próximos,
Cairia bem, um drinque
ao Luar,
Da Lua Nova,
Bendizendo nosso amor,
Bela delicada,
Flor Querida,
Que deixa tonta,
o acorde dissonante,
E pergunto, O Tempo és Deus Tempo?
O Tempo e aos ventos,
destinos e as escolhas,
nos reencontrarmos
novamente,
E nosso calor,
não era paixão,
muito menos rebeldia,
Era o Mistério de Sophia,
Igualando os desejos,
De meus olhos,
te chamar para uma dança,
dançar em meio ao Caos
Flor Bela!
Incandescente,
Digo repetidamente,
A Deus,
Tu és Eros,
Mais Sublime
Existente na Jornada Humana!
Bela
O Toque Suave,
Parte II,
As lembranças estão obscuras,
se foram todos os desejos,
Já não temos nem a pátria
para nos lembrarmos,
Somos modéstia démodé,
Tal como o fluir do rio,
e a naturalidade d'água,
Os elementos despertaram
sua bondade suprema,
Os verões se passaram
longamente,
A cada dia,
suas lembranças,
era passado enterrado,
E enterrava cada vez mais,
na esperança,
de ressurgir,
Mas o destino assim
não nos permitirá,
Somente aos raios
solares
de Amores vindouros,
Rejuvenescedor Vital
Novo Início
Recolhia suas vestes nupciais,
na costa da praia arenosa,
oceânica,
Éramos profundos pensadores
poderíamos ser o novo mundo
recolhia suas vestes
por torpor emocional
consagramo-nos
na eternidade
Tu Mulheres
Ultra-Modernas
és severas
em seus traços
matam após
o relacionamento
E nós submissos
que também
éramos
aceitamos
tal acordo
Agora pergunto,
em si,
dentro de mim,
e para mim,
se isso ocorreu
devido ao Sim!
A Pergunta
Se somos da esquerda?
Sei lá,
essa galera da direita
de pensamento quadrado
que não fumam baseado
nem jogam carteado
são um porre
Se sou comunista?
antes mesmo
de ter ido
ao analista
Vermelho, é meu sangue
falamos de igualdades
sociais
Somos Utopia,
mas as ideias
que prevalecem
como está
E aí?
não tenho
nada a declarar
aos reacionários
verdadeiros otários
Florescer
Na imensidão dos Céus
observava as estrelas
fazia de um conto
um caso de amor
toda vez que uma
das milhares de estrelas
piscavam
Mas deixei a imensidão
dos Céus
quando
vi em seus olhos
um brilho incandescente
de uma força estrelar
também,
aconchegante
tal qual a leveza
do seu sorriso
Bela Mulher!
Seja essa linda
pessoa que és
em sua íntima
infinidade do ser
independente
a cada escolha
em seu caminho
A Santa Escadaria
Subíamos sutilmente,
degrau após degrau,
mas o destino soberano,
nos pôs a separarmos,
nos dirigimos ambos para seu lado,
e a vida continuou a seguir,
mas no alto da escadaria a via,
em um jardim,
debaixo de uma macieira,
lá nossa história de amor
se concretizaria,
Subimos ambos o degrau
do Altar, ambos com lados
entregues a devassidão
do eterno coração
que pensávamos ser errantes,
a cada passo,
nessa imensa escadaria,
caminhos que me levam
a esquerda e para direita,
Formas Celestes se apresentam,
e lá em Cima, estava
A luz Divina de Deus
E via cada vez mais,
dor, angústia,
nos traços impulsivos
de momentos atrás,
Lá dois meninos sorriam,
Mulheres,
desciam do salto,
mostravam sua cara,
sua persona,
seu corpo,
Fazíamos amor
na Eterna Escadaria
pois esse sentir
Sacro se tornou,
E ele se desvencilhou
com a palavra entoada,
Ouvíamos canções,
a chuva caía em nossas cabeças,
lavando a alma,
percebíamos que não tínhamos
mais corpo,
Subíamos cada vez mais,
Nos adentrando no Paraíso,
e no degrau seguinte,
uma Mulher Angelical
demostrou a pureza
do sentir,
do Eterno Mestre,
Me fez, ter, por momento,
que ao subir também aprenderia,
Cada vez mais,
unia a celestial Luz,
e elas foram erguendo
passos por passos
até nos tornamos
Uma Unidade Divina
na Fonte Celestial
A Sentencia
No tribunal da vida
vivíamos,
éramos independentes
de erros
acertos,
ou algo parecido
Éramos ser pensante
vacilante,
Éramos boas virtudes
mas também rancor,
E a tribuna popular,
sentenciava, dando tempo,
Mas uma sentencia divina
se era ouvida,
Era o Juízo Final
que acontecia,
no exímio da consciência
na mais pura fina
linha
entre a loucura
e a realidade
Os homens batiam
o martelo,
mas a decisão
não os pertenciam
Pois essa vinha
dos Altos
E sentenciavam
no pretérito perfeito
O por vir II,
Essa noite,
encontrei um amor
amor Eterno
que nos comunicávamos
no início das eras
Apenas pelo sentir
daqueles que nem em vidas
estavam
e daqueles que aqueles
nem em vidas
ainda estão por vir
ôh Linda mulher revestia
de Verde
Verde se Transformou em Branco
Assumiu forma humana,
e lá estou
Atrás d’Ela
e Ela,
ôh, nem explicações
em forma humana
na ciência atual
Ainda Tentarei Explicar
Fortificamos nosso amor,
por Beijos, que ascendem o Calor
daqueles que os amam
Amantes sou, desde o firmamento
E assim, Linda Natureza,
Flora,
Fauna,
Mulher,
Linda Tu és
Pois existe a beleza
da Eterna Sabedoria
Sabedoria Milenar
Que tento
restringir
e se tento
nem sei por que,
Se me encontraste,
Sorria devagar
levemente,
e a palavra vos lancei,
E assim daremos início,
ao um dos maiores romances
que nem o Real,
em oras Abstratos,
tentará explicar
Embriagado
Ele subiu aos céus
totalmente embriagado,
a queda que tomou,
quando estava,
completamente tonto,
Chegou cambaleante,
subindo as escadarias
eternas,
Chegando no Portão
Celeste,
Abriu-o com
o seu pensar,
E lá foi aceito,
ainda eufórico,
Afirmou a São Pedro,
A sociedade
está muito estranha,
relacionamentos duradouros
rompidos,
vínculos esquecidos,
Antipatia aflorada,
falta de altruísmo,
correm demais
pelo ouro,
esquecem
do amor,
E por isso Pedrão
não por fuga,
mas sim
por náuseas
e ressaca
de nos
doarmos
sem reciprocidade,
das mesmas
mazelas
Por isso Pedrão,
te peço compaixão,
só me dê um litro
de Pinga,
Pois agora
do Alto,
vejo como
tudo isso
desmoronou
Válido
Todo Amor
vale,
Desquitado
divorciado
casado,
O que vale,
é o orgasmo,
molhado,
viscoso,
Na Forma
Hetero
ou
Homo
também
é válido
Vale Amar
uma Patricinha
ou esmole
Na sutileza
da validez
se torna
válido,
amar
e ser
amado
sem vínculos
Só por
fazer amor
como esporte
como sensação
e por tesão
Overdose II,
Ele já não possuía
mais máscaras sociais,
o monstro que batalhava,
transmutava,
permutava,
eram todos hipócritas
Confiava,
Somente em Cristo
Deus Supremo,
Seu pensar,
distanciava,
cada vez mais,
do corpo inerte,
inóspito,
gelado,
Cada inspiração,
ficava mais tonto,
a ânsia o dominava,
faltava uma linha,
para fazer a grande
viagem
Seu pensamento,
ficava cada vez mais,
distante,
a mente o enganou,
A consciência,
que acreditava,
ser acima
e no meio
dos dois olhos
Ia se distanciando,
Pedaços
e mais Pedaços
de pensar,
sentia-se
longínquo,
O Espírito
estava preste
a separar-se
da carne
Direcionou-se
os últimos sentidos
a Deus
e pediu
deixe-me sobreviver
e desmaiou
lutava para ficar acordado
desfalecia
despertava,
Até que não teve
mais forças,
ficou inconsciente,
Mas felizmente
e pela graça
conseguiu
acordar
vivo no dia seguinte
O caminhoA dúvida era infundada?
AlosnaE aqueles que habitam nos reinos dos céus, se compadeceram, com as novas dádivas, que a vida o propôs, receberam o galardão divino, não se enfeitiçaram por falsas profecias, nem tão poucos d
Inconstante Filhos de Abrãao Isaque que designou Jesus Cristo, Ismael filho renegado que deu dinastia ao Islamismo, Sidarta o Buda, onde encontramos a verdade? Paciência, Esperança e FéParte I, A VitóriaHoje em minha porta,O momento se fez agora,O Calvário, Parte V
A Glória, Parte I
Moral ÍntegraEle era um moralista,
O Dom SupremoI Co 13:1-13O amor força suprema em nossas vidas, união entre o divino e o carnal, poderia dominar todas as ciências do mundo, mas se tivesse um cora&cc