O caminho
A dúvida era infundada?
Duvidar dos Criadores?
Ebriedade ou sobriedade?
Retaliações ou Promoções?
Conspirações ou Aceitações?
Rebelião ou compreensão?
A Glória ou a Perdição?
Retroalimentação
No barulho da mente,
no pensar racional,
na coerência,
cada conjectura
era aleatória,
íamos longe,
minutos após
minutos,
e nos perguntávamos,
onde estávamos,
Não no espaço-tempo
Alma Eterna
Na validez,
do Sopro Divino
que nos uníamos
a uma única fonte
Depurávamos
oração após oração
era o pensar
que nos fazia singular
entre a imensidão
mundana,
Analisávamos
ideias por ideias,
ponderávamos
as contingências,
E ao limparmos
toda nossa mente
sentíamos
os Chakras,
Da consciência
e da Eternidade Suprema
E lá encontrávamos,
Amores,
Paixões,
Emoções,
e alimentávamos
ciclicamente,
até seguirmos linear
Subirmos ao Paraíso
E na sutileza sentíamos
a Voz do Espírito Santo
adentrando nos Reino dos Céus
O Revelar
Parte I,
Ao sentir
A vida minimalista
Na Alma
E o elo do respirar
Elevei o Espírito
Para fonte Celestial
Que nos fez
Unirmos ao Criador
Antes mesmo
da Criação
Éramos gotas pensantes
Na fonte Eterna
Éramos princípio
Da jornada humana
E a morte
Só era uma transição
Da carne
Que nos desperta espiritualmente
E o filho do Supremo
Rompeu a barreira do Seol
Veio em Majestade
Demonstrando
Que a vida
É viva do lado de lá
É galardão aos servos
Do Soberano
Parte II,
Nos labirintos sociais
Ele procurava a verdade
Rodava por filosofias
Frequentava credos
O que é a verdade?
Descobriu em seu
Interior
E assim, depois
De muito buscar
Sentiu a razão
Do viver
E a verdade
Que o seu
Caminho
Levou
Indo
De encontro
Com energias
Angelicais
E a Verdade
Era a luz
De Cristo
Do sangue
Da rendição
Era o fim da Sede
Era a glória
Eterna
Parte III,
No início
Quando habitávamos
Na Criação
Universal
O Corpo
Se uniu
Com a razão,
Era a Alma
Presa na carne
Mas éramos
Espíritos Altruístas,
Morando no paraíso
Era Calma Divina
Íamos muito além
De forças maniqueístas
Era a premissa
Que uma nova
Jornada iniciava
Era o sangue
Que redimia
O pecado
Era o pão
Sacro
Era sede
Saciada
Para todo
Sempre
E hoje
Aqui estamos
Com nossos dilemas
Na Santa Jornada
Parte IV,
Sou errante
Sou pecado
Sou atemporal
E
Eterno
Sou torpor
Sou Clamor
Sou Emanar
E
Sei amar
Sou providência
Sou caridade
Também sou
Transcendental
Para lá de além
Ser Espiritual
Delitos
Parte I,
Éramos jovens sem nos preocuparmos com o amanhã
Tínhamos toda a mocidade aos nossos pés
Não era mérito da época, saciar à vontade
De governos tiranos
De seitas doutrinárias
Éramos rebeldes, por simples vaidade do ego
E na alcova, desciam milhares de alma
Para renascer magistral
Além-túmulo
Éramos do manifesto comuna
Não represaríamos nossas ganâncias
Em cédulas de valores abstratos
Éramos arrogantes, enquanto a incerteza do amanhã
Éramos intelectuais escravizados
Na rotatividade capital
Cometíamos delitos ocasionais
Erámos o amanhã primordial
De uma estrutura teocrata
Na primavera da vida soberana
Sem soberba
Com perseverança
De novos dias a surgir
Parte II,
Sereno teus olhares
A força de expressão
De extrema beldade
Nos folhetins, anunciam
O nosso romance
Rosa vermelha
Que pulsa meu coração
O Supremo
Nos prometeu
Bonança
Juntamente com a esperança
Depois da safra missão
Não ouvi o teu não
Pele macia
Entorpecente
Hoje a porta entrou
A inspiração
Juntamente com toda emoção
De uma vida de sacrifícios
Hoje E’le respondeu
As preces
Depois dos escombros da guerra
Que seu amor és uma estação
Vindoura, com toda mestria
Dos jardins celestiais
Parte III,
Nosso amor perpetuará
Perante a idade dos Cosmos
Não sei resistir ao teu encanto
Mulher, moderna
Cheia de si
Onde lhe encontro
Não julgueis nosso desencontro
Na pureza
Do sentir Divino
Nos planos materiais, adentrei
Para vos libertar
E o toque natural
Da magia singular
No esplendor da natureza
Erramos!
Mas também acertamos
Hoje a vejo, no futuro reflexo
Circunspecto de ironia
Teus lindos cabelos avermelhados
Olhos esverdeados
E audácia de aguardar
Na próxima encarnação
Pois desci ao plano concreto
Para se fazer Jus
Ao Arcanjo Eterno
Parte IV,
Olhar puro,
Lanço o flerte unânime
Em formas de dádivas
Recebo vosso carinho
Entre palavras comunitárias
Adeus a máquina
Que trituram nossos sonhos
A fumaça sonora era por demais
Tão alta,
Que tocaríamos,
Vênus
Em seu mais deslumbrante
Pudor irrestrito
Hoje por vaidade do misticismo
Reencontrei velhas histórias
Ao qual,
Modificaste minha história
E se fala, na primeira pessoa
Liricamente
Foi por não abusar
Dessa gente
Hoje o império estatal do sentir
Tornou gráficos
E aceitação
E por isso
A fumaça subia
Parte V,
Linda flor,
Que exala o mais sublime aroma
Vindo dos reinos inalcançáveis aos homens
Na virtude que exaltamos
Ao pleito da cordialidade
A fera desfez tal persona
E hoje analisa sua sombra
Baderna eleitoral
O castiçal do clero
Flor, que acalenta
Com ternura
O toque da luz na água
Ainda mesmo
Quando o caos imperava
Pela curiosidade
Indago?
Pré-determinismo
Ou livre arbítrio
E desenho meu destino
Mesmo dito pelo Supremo
O momento és de primazia
A flor que ganhou traços humanos
Ao ser sentida, pela supremacia
Do expoente, jamais poente em degradação
Parte VI,
Tal qual a fênix
Renasci inúmeras vezes
E eis de continuar renascer
Perante a vida
Perante o sublime
E principalmente
Perante o Divino
Meu sangue
Não estarás nas mãos
Dos malfazejos
Tal qual flecha certeira
A Mulher da vida
Que contemplou
Se prestigiou
Em sonhos românticos
E na roda social
Malditos, são!
Por uma vontade
Abnegaria o futuro
Por ti ôh Deus!
E na cadência
Literária
É a Bahia
Que volta a ser mencionada
E tão bem falada
Não por delitos
Mas pelos destinos
Parte VII,
O delírio imperialista outorgava
Senhores de providência
De câmbios fatalistas
Era a vida sendo negociada
De forma alucinatória
Na bolsa negra
Os canais televisivos
Instaurando sua perseguição
Freneticamente aos mentecaptos
Encurralados estávamos
Pois não havia saída
Para o triunfo do sangue
Majestosamente
Um dos perseguidos
Percebeu tal tramoia
E o enredo novelístico
Das transmissões perturbadoras
Lutou com Hydras
Ciclopes
E monstros modernos
E no esvair de suas forças,
Arrebatado sua visão fora
Para a batalha de Um Deus
De constelações ferrenhas
Repetia seu golpe
Até o ato de simplicidade
Derrotando seres nefastos
E ainda por cima empresariais
Parte IIX
Curtir a vida
Nem que seja momentaneamente
Persuadir as linhas
Princesas
Que se tornam
Mulheres deusas
E musas
Aderem ao modernismo
São descoladas
Curtir a vida
Brevemente
Para que era não
Os curta
Na maré cheia
No cataclismo lunar
As modificações latentes
Em nosso organismo
A proliferação da paixão
No calor da fogueira
Curtir a vida
Curta, delicada
Curtir a vida
Sem nos preocuparmos
Com o silêncio
Da madrugada
Parte IX,
Aos raios solares
Do calor do verão
Pela imensidão do universo
Um ser tingindo de branco
Branco límpido
Transpôs a humanidade
Para de baixo de suas
Longas Asas
A leveza desse momento
Sucedeu
Ao acordarmos
De uma noite
De sonhos escuros
Pela supremacia gravitacional
Do manto estelar
A densidade contra forças
Maléficas
Se desfez
Simplesmente
No momento
Outro
E as testemunhas
Se perguntam
- Eis de ser Delito?
A carta
Parte I,
Linhas tortas
De não,
Não compreensão
Aos humanos
Criaturas estimadas
Por longo tempo
Na jornada terráquea
Erguemos impérios
Criamos paradigmas
Semeamos o ódio
Em vão
Em linhas tortas
De caligrafia não desperta
De beleza
De garranchos
Mas o seguir
Da rotatividade da vida
És uma soberania
Categórica
Segundo por segundo
Em cartas entregamos
Nossas orações
E no repercutir
O ato da resposta
Parte II,
Na adolescência espiritual
Éramos algozes
Carrascos
Das fronteiras
Pós-existenciais
Algozes severos
Patriota
Do Sopro da Vida
Da Fonte da Divina
Nos bosques pré e pós
Vidas
Éramos confortos
Nos gritos
Atormentadores
Éramos rumores
Na barreira da vida
Vida curta
Tal qual um piscar de olho
Olhos esses que chamaste
Perspicaz nos encontros racionais
Da fonte espiritual
Pensante
Ao aguardar por ti
Finalmente nos encontramos
Uma ao lado espiritual
E o outro no carnal
Parte III
Na eminência do saber
No verbo astral
Éramos companheiros
Inseparáveis
Era doutrina
Iluminada
O saber em colocações
Sobre as linhas dos destinos
Encontro, da carne
Lacunas sobre
A espiritualidade
Prerrogativa
Indagativa
A força sublime
Do amor nos encantou
Na sutileza
Do vento calmo
Relíquia
Assertiva
Sobre nós dois?
E então
O que me diz?
Parte IV,
Somos lideranças
No balanço da intelectualidade
Nos encontros casuais
Que veio para ficar
O beijo incandescente
Na resistência humana
Vaidade,
Digo que não
Novo abaixo do Sol,
Não duvidais
E te digo
Homem de paz
Mulher de encanto
Na criação da vida
Éramos
Como somos
Uma gota no oceano
Da Criação e do Criador
Racionalidade, sentir
O sopro de Deus
Nas Emoções atuais
Parte V,
Soterramos as profundezas
Das garras malignas
O ar se foi
No sideral
Lá ocorreu
Explosões solares
A vida foi disseminada
No consciente coletivo
Sabíamos
Que o Universo
Estava sendo povoado
E na mestria
A consciência
De dois amantes
Se perpetuaram
Na história
Eterna
O evolucionismo
Juntamente com o Soberano
Desdenhava novos seres
Isso sucedeu há muito tempo
Pré-firmamento
Parte VI,
Querida Vênus
Querida Natureza,
Ambas se revestem
Da mesma integridade
Celeste
Eis nascer em Vida
Em seu perfeito equilíbrio
De Calor,
Calor
Quente essa paixão
Nas primícias do futuro
Sempre será
Amor sublime
Nas auroras
Das eras
Querida Natureza
Querida Vênus
A soberania em adventos
Romancista,
Batalhas astrais
Luz aos iniciados
Força misericordiosa
Caridosa
E por demais
Amorosa
Companheira além
Do pré e pós existir
Parte VII,
Nos traços do destino
O Senhor Universo
Se mostrou
Onipotente
Nos planos Astrais
O espírito Solar
Se fez
Incandescente
Prevalecerá
Essa união
De cumplicidade
No conforto
Da batalha, que
Se finda
O ser da Guerra
Destruído
Nem cinzas
Lhe restam
No Emanar cósmico
Bendizemos
As deidades
Totalmente desperta
Vigorosa
Para continuarmos
Esse lactante aprendizado
Essencial
Espiritual
Carta
Resposta
Parte I,
No ir do cotidiano
Na singularidade
De cada cor
No momento oportuno
Na evidência simples
Se assim simples
Seria
Por demais humilde
Para a eternidade
Em cada sentir
Racional
Emocional
Eis a infinidade
Do despertar
Da nova era
Da força sagrada
Na transformação
Da maldade
Em bondade
E assim, somente
És a transmissão
De energia
Na elegância
Da vida, tu despertaste
Magnífico
Ciclo divino
Parte II,
Filho soberano Teocrata
Em teus sangues pulsam
O vermelho santo
Ungido nos altares
Teus saber és privilégio
Da nossa nação
Alicerce primordial
Privilégio de Deus
Em meu interior
Que se adentrou
Senti a pureza
E a força santa
Senhor de Glória!
Galardão te encontrar
Me livres de todas as discórdias
e toda putrefação em minhas entranhas
Propague a luz em meu interior
Emane a prosperidade
E o amor, em toda essência
Antes do nascer
Mulher Bela
Que a Glória da Graça
Emane do nosso astral
Respaldados no amor
divino
Parte III,
Antes do firmamento
Quando éramos aura suprema
Pertencente a mesma soberana luz
Estava escrito
A nossa história de amor
Ao longo da humanidade
Não éramos reféns do sistema
Éramos teocrata
Instaurado
Projeção conjectural
Em épocas distintas
Do tempo presente
Encontro essencial
Da águia e da flor
Entre quesitos espirituais
Flor majestosa
A escolheram
Para a união sacra
AlosnaE aqueles que habitam nos reinos dos céus, se compadeceram, com as novas dádivas, que a vida o propôs, receberam o galardão divino, não se enfeitiçaram por falsas profecias, nem tão poucos d
Inconstante Filhos de Abrãao Isaque que designou Jesus Cristo, Ismael filho renegado que deu dinastia ao Islamismo, Sidarta o Buda, onde encontramos a verdade? Paciência, Esperança e FéParte I, A VitóriaHoje em minha porta,O momento se fez agora,O Calvário, Parte V
A Glória, Parte I
Moral ÍntegraEle era um moralista,
O Dom SupremoI Co 13:1-13O amor força suprema em nossas vidas, união entre o divino e o carnal, poderia dominar todas as ciências do mundo, mas se tivesse um cora&cc
A JuventudeParte I,Último capítulo