O Chamado da Floresta

Maya não perdeu tempo assim que chegou em casa. A sensação que a tomava era irresistível, uma atração inexplicável que parecia uma voz sussurrando seu nome e uma força invisível a puxando em direção à floresta. Como se a própria natureza estivesse chamando por ela, como se a floresta fosse seu lar. Correu entre as árvores com uma velocidade que desafiava a compreensão, seus movimentos fluídos, e nada parecia ser obstáculo para ela. As folhas caíam em sua trilha, e galhos se afastavam, como se a própria floresta reconhecesse sua presença e a acolhesse de braços abertos.

A brisa fresca acariciava seu rosto e o aroma da terra molhada penetrava em suas narinas, enchendo-a de uma sensação de pertencimento. A floresta era seu refúgio, seu lugar de paz, onde todas as preocupações do mundo desapareciam. O verde das folhas, o canto dos pássaros, e o suave farfalhar das árvores criavam uma sinfonia que acalmava sua alma inquieta.

Sem saber bem o motivo, Maya se dirigiu para as planícies e parou
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