A cada dia que passa estou ficando ainda mas irritado,estressado,minha forma de extravasar é sendo violento, ver sangue escorrendo.Nem caminhar entre as mata fechada,como sempre fiz tendo treinamento, com adrenalina na veia adiantou.- O que está acontecendo com você pequeno Yaguarete ( jaguar)?- escutei a voz do meu avô- Não está acontecendo nada!Inferno! Até você Vovô.- reclamei me virando em sua direçãoSeu olhar enigmático, encontrou o meu, respirei fundo, passou a mão na sua barba esbranquiçada pela idade avançada.- Domenico, eu possuo um senso enorme. - Deu um sorriso girou e olhou em direção a foto do meu bisavô Pablo Escobar- Quando vi o olhar da sua mãe para seu pai, ali vi que teria sérios problemas, e assim foi.- como sempre meu avô se gabou sobre isso- E o que eu tenho que haver com isso resmunguei o respondendo- Garoto você precisa transar com urgência, você é como um animal insaciável a procura da sua fêmea, e quem é ela?- começou a merda do interrogatório.Bufei de
Me olhei novamente no espelho, revirando os olhos contrariada com a roupa que Laura sismos que tenho que usar, respirei fundo novamente, fechei meus olhos, antes que perca minha paciência inexistente de vez.- Pare de fazer essa cara. - ralhou comigo - Já que vai ficar por aí desfilando usando meu nome, me faça o favor de andar de acordo comigo.- fez uma careta que deu para ver pelo reflexo do espelho.- Por que essa fixação pelo vermelho? - me questionouSorri, dei uma piscadela a provocando. Girei meu corpo rápido a pegando de surpresa, em minha mão a minha arma presente de papai , uma pistola 380 dourada em seu cabo feito de prata , cravejado de Rubis uma rosa.- A cor vermelha representa para mim o sangue, força, paixão, desejo, fogo principalmente o poder. - me sentei na cama cruzei minhas pernas, ergui a minha sombrancelha direita - são poucas pessoas que se sentem bem usando o vermelho.- Aí céus para que insisto em te questionar!- Laura exclamou erguendo as mãos para o alto - A
As peças de xadrez me chamaram atenção, as peças são vermelhas e pretas, passei o dedo sobre a rainha vermelha do tabuleiro, contemplando os detalhes da peça com cuidado.- Pelo visto e apaixonada pelo xadrez também.- Juan afirmou antes mesmo que eu dissesse alguma coisaTenho fascínio pelo jogo de xadrez, assim como no xadrez se movimentamos cada peça com cuidado vencemos o jogo da vida. Juan gesticulou para começar a partida.Os minutos a seguir reinou o silêncio, uma das minhas mãos continuou sobre a minha arma, e a outra movimentando as peças no jogo de xadrez.Por mas que eu evite não consigo, evitar de fitar os olhos de Juan, esse maldito olhar me lembra alguém, aquele miserável arrogante do aeroporto.- Por que tanto me olha menina.- Juan me questionou- Perdão, seu olhar me lembra alguém.- respondi desviando o olhar, para o jogo novamenteJuan Escobar soltou uma gargalhada que encheu o ambiente, levou o copo aos lábios sorvendo o uísque.- Meu olhar te lembra alguém.- Juan che
Desconhecido narrandoYolanda saiu do seu esconderijo assim, que viu a tal rainha vermelha se afastando e entrando no carro, a avaliou minuciosamente antes que entrasse no carro.Yolanda prosseguiu caminhando pelo corredor indo direto para a sala de estar. Se sentou relaxada no sofá, cruzou as pernas enquanto ajeitava o vestido sobre os joelhos, a espera que seu pai retornasse.Juan entrou fitando Yolanda diretamente, deu um sorriso malicioso, foi ao seu encontro, olhou em direção ao quadro do seu pai Pablo Escobar.- O que você insinuou quando disse que o raio vai cair duas vezes, no mesmo lugar papai? - Yolando o questionou diretamenteJuan com um gestou dispensou os dois soldados, desde de o momento que a suposta Rainha vermelha pisou na mansão, Yolanda acompanhou cada segundo pelas câmeras que Juan colocou no em pontos estratégicos, estava tentando compreender a intenção do seu pai, por qual motivo havia lhe pedido para ir a Colômbia.- Deduza você mesma. - rebateu irônico. - Aque
Ergo minha cabeça e olho fixamente, para o grupo de soldados, se movimentando de um lado para o outro.Vem um em minha direção, o avaliei conforme se aproximava, a cada passo que dá em minha direção vejo que o homem, e puro músculos. Laura que gosta de homens assim, puro músculos e zero de cérebro.- Rainha vermelha, seja bem vinda.- seu comprimento foi seguido por um sorriso cínico, que bem conheço - Domenico lhe aguarda. - girou o corpo e fez um gesto para segui-loRespirei fundo, fiz um gesto para o subchefe dos meus soldados me seguir. Passo a minha mão nos meus cabelos o colocando atrás da orelha, mordo de leve meu lábio inferior. Meu coração está batendo acelerado, parecendo que vai sair pela boca.De soslaio observo em volta do galpão os homens espalhados, parei aonde estava fingindo amarrar os cardaço. Enquanto isso, observo a lateral e os fundos do galpão, uma trilha para uma possível trilha.Me levantei entreolhando o subchefe dos meus soldados, que fez um gesto para os noss
Laura seguiu o plano da forma que Michela ordenou, começou a dirigir devagar atenta a qualquer movimento estranho, respirou fundo segurando com firmeza o volante, contrariada com a teimosia e impulsividade da amiga.- Ah Michela sua teimosa.- resmungou irritada - Estava evidente que isso era uma armadilha. - bufou irritadaPassou em frente ao portão prosseguindo, os soldados ficaram em estado de alerta, conforme o carro avançava, a deixando apreensiva pois estava sendo muito arriscado.Parei o carro, abri a janela observando o local, para me certificar se estou no local certo, os arbustos bem do seu lado direito, alguns metros a frente se iniciava o murro.Dario ao ver o carro passando, saiu portão a fora seguindo a pé o carro, atento aos movimentos dos estranhos. Era incomum a chegada de qualquer tipo de carro nessa região, estava suspeito.Assim que Laura desceu do carro para analisar como manobraria o carro, e ter noção de espaço, saiu balançando os cabelos enquanto praguejava, Dar
Aperto as minhas unhas contra a palma da minha mão, alimentando o meu ódio que cresce a cada segundo, com as palavras machistas desse imbecil. Seu haálito quente contra minha nuca, me deixando com leves calafrios.- Você nunca me verá assim. Casada com imbecil machista como você, ainda mas com filhos.- dei uma gargalhada zombando das suas palavras - Nasci para destruir homens egocêntrico como você, que tem que diminuir uma mulher para se sentir mas homem.Não consegui mas me segurar, girei meu corpo enquanto me ergui da cadeira, ficando frente a frente com esse machista de merda.Engulo em seco, com meu ódio aumentando a cada segundo, passo a mão no cós da minha calça puxando a pistola, que aponto em direção a ele. Com um sorriso cínico se sentou na cadeira, me fitando com intensidade.- A princesinha sabe usar uma arma.- cheio de sarcasmo- Sei perfeitamente causar um belo estrago com ela. - rebati seu debocheMe concentrei no menor movimento ao qual pudesse fazer, preparada para ati
Preciso agir rápido e sair daqui, ao tentar avançar em direção a janela, ele puxou a minha perna com força me fazendo cair de joelhos. O impacto da queda inesperada, fez com que eu gemesse de dor, inferno ficará uma marca roxa nos meus joelhos.Girei meu corpo, o chutando com a minha perna livre, respirei fundo lembrando as palavras do meu sensei." Não será na força que você vencerá, e sim na técnica, nos pensamentos rápido em qual golpe aplicará a seguir."Qual golpe posso deixa-lo desacordado, ou dar alguns segundo de vantagem.- você é uma maledetta presunçosa.- rosnou enquanto tentava me puxar para baixo, ofegava enquanto fazia força. - Precisa de um homem de pulso firme, que lhe mostre quem manda...Antes que completasse, no auge da minha ira com esse ser preconceituoso, acertei-lhe um golpe no meio das sua pernas, que o fez soltar de imediato.Com meu coração acelerado, corri em direção a janela atravessando sem dar tempo que me puxasse, cai sobre um galho que me segurei no ref