Desconhecido narrandoYolanda saiu do seu esconderijo assim, que viu a tal rainha vermelha se afastando e entrando no carro, a avaliou minuciosamente antes que entrasse no carro.Yolanda prosseguiu caminhando pelo corredor indo direto para a sala de estar. Se sentou relaxada no sofá, cruzou as pernas enquanto ajeitava o vestido sobre os joelhos, a espera que seu pai retornasse.Juan entrou fitando Yolanda diretamente, deu um sorriso malicioso, foi ao seu encontro, olhou em direção ao quadro do seu pai Pablo Escobar.- O que você insinuou quando disse que o raio vai cair duas vezes, no mesmo lugar papai? - Yolando o questionou diretamenteJuan com um gestou dispensou os dois soldados, desde de o momento que a suposta Rainha vermelha pisou na mansão, Yolanda acompanhou cada segundo pelas câmeras que Juan colocou no em pontos estratégicos, estava tentando compreender a intenção do seu pai, por qual motivo havia lhe pedido para ir a Colômbia.- Deduza você mesma. - rebateu irônico. - Aque
Ergo minha cabeça e olho fixamente, para o grupo de soldados, se movimentando de um lado para o outro.Vem um em minha direção, o avaliei conforme se aproximava, a cada passo que dá em minha direção vejo que o homem, e puro músculos. Laura que gosta de homens assim, puro músculos e zero de cérebro.- Rainha vermelha, seja bem vinda.- seu comprimento foi seguido por um sorriso cínico, que bem conheço - Domenico lhe aguarda. - girou o corpo e fez um gesto para segui-loRespirei fundo, fiz um gesto para o subchefe dos meus soldados me seguir. Passo a minha mão nos meus cabelos o colocando atrás da orelha, mordo de leve meu lábio inferior. Meu coração está batendo acelerado, parecendo que vai sair pela boca.De soslaio observo em volta do galpão os homens espalhados, parei aonde estava fingindo amarrar os cardaço. Enquanto isso, observo a lateral e os fundos do galpão, uma trilha para uma possível trilha.Me levantei entreolhando o subchefe dos meus soldados, que fez um gesto para os noss
Laura seguiu o plano da forma que Michela ordenou, começou a dirigir devagar atenta a qualquer movimento estranho, respirou fundo segurando com firmeza o volante, contrariada com a teimosia e impulsividade da amiga.- Ah Michela sua teimosa.- resmungou irritada - Estava evidente que isso era uma armadilha. - bufou irritadaPassou em frente ao portão prosseguindo, os soldados ficaram em estado de alerta, conforme o carro avançava, a deixando apreensiva pois estava sendo muito arriscado.Parei o carro, abri a janela observando o local, para me certificar se estou no local certo, os arbustos bem do seu lado direito, alguns metros a frente se iniciava o murro.Dario ao ver o carro passando, saiu portão a fora seguindo a pé o carro, atento aos movimentos dos estranhos. Era incomum a chegada de qualquer tipo de carro nessa região, estava suspeito.Assim que Laura desceu do carro para analisar como manobraria o carro, e ter noção de espaço, saiu balançando os cabelos enquanto praguejava, Dar
Aperto as minhas unhas contra a palma da minha mão, alimentando o meu ódio que cresce a cada segundo, com as palavras machistas desse imbecil. Seu haálito quente contra minha nuca, me deixando com leves calafrios.- Você nunca me verá assim. Casada com imbecil machista como você, ainda mas com filhos.- dei uma gargalhada zombando das suas palavras - Nasci para destruir homens egocêntrico como você, que tem que diminuir uma mulher para se sentir mas homem.Não consegui mas me segurar, girei meu corpo enquanto me ergui da cadeira, ficando frente a frente com esse machista de merda.Engulo em seco, com meu ódio aumentando a cada segundo, passo a mão no cós da minha calça puxando a pistola, que aponto em direção a ele. Com um sorriso cínico se sentou na cadeira, me fitando com intensidade.- A princesinha sabe usar uma arma.- cheio de sarcasmo- Sei perfeitamente causar um belo estrago com ela. - rebati seu debocheMe concentrei no menor movimento ao qual pudesse fazer, preparada para ati
Preciso agir rápido e sair daqui, ao tentar avançar em direção a janela, ele puxou a minha perna com força me fazendo cair de joelhos. O impacto da queda inesperada, fez com que eu gemesse de dor, inferno ficará uma marca roxa nos meus joelhos.Girei meu corpo, o chutando com a minha perna livre, respirei fundo lembrando as palavras do meu sensei." Não será na força que você vencerá, e sim na técnica, nos pensamentos rápido em qual golpe aplicará a seguir."Qual golpe posso deixa-lo desacordado, ou dar alguns segundo de vantagem.- você é uma maledetta presunçosa.- rosnou enquanto tentava me puxar para baixo, ofegava enquanto fazia força. - Precisa de um homem de pulso firme, que lhe mostre quem manda...Antes que completasse, no auge da minha ira com esse ser preconceituoso, acertei-lhe um golpe no meio das sua pernas, que o fez soltar de imediato.Com meu coração acelerado, corri em direção a janela atravessando sem dar tempo que me puxasse, cai sobre um galho que me segurei no ref
A cada segundo que essa maledetta tenta escapar de mim, me dá mas vontade de alcança-lá, sua empafia, e nariz em pé me deixa ainda mas irritado.Passo mas uma fez a mão sobre o ferimento causado por ela, o sangue está caindo sobre a minha roupa e sujando-a.A raiva está borbulhando dentro do meu ser, encaro a cena caótica que se tornou na parte frontal do galpão,Sentindo o ódio me preencher e dominar de dentro para fora. A minha cabeça lateja e pulsa de acordo que vejo aquela maledetta se afastando, por meus instintos descontrolados, sigo pela direção que aquela maledetta intrometida seguiu.Essa maledetta que se entitula rainha vermelha,está se tornando uma pedra no meu sapato, me enfrentando dentro dos meus domínios. Trinco meu maxilar, enquanto franzo a minha sombrancelha.Essa mulher é uma mentirosa, arrogante, me fazendo chegar ao ponto de não conseguir controlar meus instintos impulsivos, nem os galhos da vegetação que essa maldita se enfiou conseguem me parar. Não vou sossegar
Cada vez que lembro ,que aquele maldito do Domenico ficou com a minha arma, meu sangue ferve em minhas veias, o ódio me consome por aquele ser, machista arrogante.Laura passou horas tagarelando no meu ouvido dizendo que tinha me avisado. Isso me deixou ainda mas irritada. Ando a ponto de explodir, a qualquer momento de tanto ódio que me consome, ao lembrar que aquele maldito teve acesso ao meu corpo.Com aquelas mãos perversas me apertando meu corpo, acendendo todo o meus corpo.Inferno eu tenho que tirar isso da minha mente. Aquele machista, não passa... de raiva soquei a parede para não quebrar o meu espelho.- Tem gente bravinha.- Laura apareceu logo atrás de mim, vi pelo reflexo do espelho.Respirei fundo, esperando as típicas gracinhas da Laura.- Pensando no amasso que levou do bonitão.- deu um sorriso zombeteiro - Mas um pouco eu via vocês dois transando, em cima do capo do carro.- Laura se sentou na minha poltrona- Laura esqueça disso. - rosnei a encarando e lhe mostrando qu
Cada vez que olho para o curativo na minha barriga, ou a cicatriz na minha testa lembro daquela maledetta. Minha maior vontade nos últimos dias é colocar as minhas mãos nela.Observo pela janela da mansão, Dario se aproximando, espero que aquele inútil tenha descobrido o paradeiro da minha inimiga, a Rainha vermelha.Terei o prazer de tortura-la de uma forma, que aquela intrometida nunca imaginou antes na sua vida.Depois do nosso encontro na Colômbia me deu sede de encontra-la, e destrui-la de uma vez, da um jeito de vez na sua maldita língua afiada.Uma coisa tem me intrigado nos últimos dias, aonde meus pais se meteram? O que os dois estão aprontando.Girei meu corpo ficando de frente,para a porta de entrada ,aguardando a chegada de Dario, espero que dessa vez tenha boa noticias, já perdi minha paciência faz tempo.Me encarou balançando um envelope, ao qual me entregou. Puxei seu conteúdo, e vi a foto da rainha vermelha e outra mulher juntas.- Essa é Laura Gambino, braço direito d