Feito isso, saíram correndo como duas adolescentes que eram, e foram viver.
Pararam em vários lugares. Lojas, restaurantes. Viram uma banda tocar no metrô e ficaram ali observando o ir e vir das pessoas, apenas seguindo com suas vidas. Sem nem ao menos saberem o que os esperava. Tão absortos com suas vidinhas humanas patéticas.
Cláudia encontrara Anael sentada na areia contemplando o mar. Ficou de longe observando a amiga. Não queria incomoda-la neste momento. Dar espaço a ela seria o melhor a fazer. A entendia verdadeiramente. Por isso, preferiu apenas se manter por perto. Assim que sua protegida estivesse pronta para falar a respeito do que sentia, ela estaria pronta para ajudar e ouvi-la.Ela não fazia julgamentos da amiga. Não sabia exatamente os motivos pelos quais Anael se
Azazel e Miguel faziam plantão nosub-mundo. Já haviam coletado informações suficientes e planejavam voltar, quando ouviram a conversa de doisdemôniosque passavam por eles....dizem que ela está sobe a proteção de Lúcifer... - falou o demônio que tinha a aparência de um homem de vinte e poucos anos, com o outro que parecia ser um pouco mais velho. Os três subiram as escadas.Calicoabriu a portinhola e fez sinal que não havia ninguém ali. Saiu de pressa dando passagem para os outros dois.Ficaram contra a porta de saída para ouvir se havia alguém do lado de fora, pois estavapróximoa cozinha. Bem longe dali os três homens se reuniram novamente. E fora do alcance deAbaddon, conversaram a respeito do que o pirata ouvira do gigante.você tem certeza disso? - perguntou Miguel preocupado.Capítulo XXV
Capítulo XXVI
Miguel andara por todos os lados e não tivera nenhum sinal de sua mãe. A procurara por toda parte, desde criptas a hotéis mais luxuosos de Paris. Nada. Asherah soubera encobrir bem seus rastros.Ela era a sua mãe, mas também uma Deusa com grande poder. Anael contemplava a cidade abaixo de seus pés pela enorme janela de vidro no quarto que estava hospedada.Rodeada de tanto luxo, lençóis macios, objetos de decoração milenares, que valeriam uma fortuna. A suíte era gigantesca, dentro do closet, haviam roupas de todas as grifes possíveis e imaginárias, que alegraram muito os olhos de Cláudia ao chegarem ali. Uma das paixões de sua guardiã, mas nada daquilo alegrava seu coração. Por Anna Cardoso Capítulo XVIII
Prólogo
O ano era 1918. Fim da segunda guerra mundial. Mais de 100 anjos menores foram destinados a terra para ajudar as pobres almas que sofriam com o pós-guerra. Sofrimento, dor e muita devassidão por toda parte. famílias destruídas, mulheres viúvas e sem esperança. Fome, doença e pobreza eram a triste situação do mundo. Engolidos pela escuridão assombrosa que decretavam o fim da humanidade. Se não fosse a solidariedade dos anjos celestiais que lutavam pela sobrevivência dos seres humanos sobe o comando de Anael, o Todo Poderoso e Soberano teria conseguido seu intuito.Cansado de receber relatórios desastrosos sobre a humanidade, Deus ordenou que seu filho Lúcifer comandasse o fim de uma época de decepção a qual ELE já estava saturado de ve