Rebekah Parker — Hum.— Linda...Ele fala com os lábios contra os meus. Pego na camisa dele e o puxo para mais perto, conectando nossas bocas novamente. Sinto todo o meu corpo arde de desejo. Ele abre minha boca com seus lábios, colocando sua língua dentro da minha boca. Solto outro gemido contra os seus lábios.— Hum.Ele pega na minha cintura e me puxa ainda mais para perto.— Merda! — Ele pragueja baixinho. — Se não estivéssemos em um hospital, Com certeza já teria te deixado pelada.Um fogo começa a crescer no meio das minhas pernas, fazendo meu corpo estremecer de desejo. — Não seria... Muito... Apropriado. — Falo ofegante de desejo, contra os seus lábios. — Ficar... Aqui pelada.Espera a minha boca da sua, e começo a depositar beijos por toda extremidade do seu pescoço. — Certamente não.Ele me Beija de novo, um beijo mais ardente, cedento e cheio de paixão. " Cof Cof Cof"Alguém tosse, e no mesmo instante paramos de nos beijar. Olhamos com os olhos arregalados para o médico
Rebekah Parker Eu e Edward subimos para o quarto, ele fica todo o tempo em Silêncio. Entramos e ele finalmente fala, fechando a porta atrás dele.— Eles sabem.— O que?— O que fizemos ontem.— Ah sim, eles sabem. — Falo.— Mas, eles não falaram nada.— Acho que eles querem que agente fale.Ele se joga na minha cama, e coloca os braços debaixo da cabeça. Me viro e vou até o banheiro colocar a banheira para encher.— O que? você queria ficar me comendo em segredo é? Ele sorrir.— Não, quando me rendi, já sabia que não daria para ficar com você em segredo. — Ei, eu sou muito discreta, sabia?— Eu sei, o problema é que você geme muito alto. Haha— Hora seu...Volto para o quarto e jogo uma toalha na cara dele.— Ei!— Você é um idiota.— Você me chamou do que? Sua tampinha.— Tampinha é sua bunda. — Falo brava, por ele ter se referindo a minha altura, não tenho culpa de ter um e cinquenta e seis. — Idiota.Ele sorri e se levanta da cama, vem na minha direção. Me viro de costas com a c
Rebekah Parker Estou quase sentada em cima do pênis dele quando alguém bate na porta. Olho para ele com os meus olhos arregalados, e ele me olha igualmente surpreso. — Puta merda. — Ele pragueja baixinho.Nesse momento, alguém bate de novo.— Quem é? — Pergunto.— Sou eu, Camy.— Camy... Precisa de algo?— Não querida, vim lhe dizer que o almoço já está na mesa.— Ah sim, obrigado Camy, já estou descendo...Edward coloca as duas mãos na minha cintura e empurra para baixo. Fazendo eu sentar de uma vez nele.— Ah! — Solto um grito de surpresa, ao sentir toda sua extermidade invadir minha intimidade, no mesmo instante, coloco minha mão direita na minha boca, tentando abafar o meu gemido.— Eu ouvi um grito, você está bem menina? — Pegunta Camy.Não consigo responder, minha buceta está latejando em volta do seu pau, olho para ele com um olhar furioso, e ele me dá um sorriso malicioso e logo após morde o lábio inferior.— Rebekah? — Camy chama meu nome.— Ah sim, está tudo bem Camy, é qu
Rebekah Parker𝕵𝕵𝕵Edward me ajuda a tomar banho.depois de alguns segundos minhas pernas voltam ao normal. Nos vestimos e descemos para almoçar. Quando terminamos, vou para o meu quarto e Edward fica na sala de estar respondendo alguns e-mails. Deito-me na cama e não demora muito até que eu adormeça por completo.Horas mais tarde, acordo com gatinhas estridentes na minha porta. Me levanto sonolenta e caminha até lá, abro a porta e dou de cara com o homem carinhoso que eu havia deixado mais cedo na sala de estar, só que dessa fez, ele estava mais para feroz do que carinhoso.— Você Sabia?! — Ele dispara zangado.— É uma pergunta ou afirmação? — Pergunto enquanto dou espaço para que ele entre no meu quarto. — Não consigo interpretar qual das duas opções é, já que o seu tom de voz está um pouco alterada.Fecho a porta assim que ele entra e olho para ele com os olhos semicerrados. Ele solta um suspiro e diminui o tom.— Você sabia que Ester está grávida? Do seu irmão?— Ah, isso. — Ba
Rebekah ParkerAcordo e percebo que Edward ainda está dormindo ao meu lado. Passo meus dedos em seu, depois em seu lábios."Que homem lindo da porra — Penso. —Ele só pode ser um dos filhos de apolo, Não... Acredito que é um anjo caído, um belo e maravilhoso anjo caído, ou talvez um Deus grego. Sim... acredito que seja um Deus grego." Sorrio.Subo em cima dele, e me debruço sobre ele. Falo o nome dele, bem baixinho perto de seu ouvido.— Edward...Mordo o lóbulo de sua orelha, e ele acorda.— Hum.Dou um beijinho na ponta do nariz dele, depois levo meu lábios até os dele e o beijo. Ele põe uma mão na minha bunda e a outra na minha nuca. Aprofundo o beijo colocando a minha língua dentro de sua boca. Ele aperta minha bunda, e minha calcinha já começa a ficar molhada. Ofegante ele interrompe o beijo e fala:— Está contratada.— O quê?— Para me acordar assim todos os dias.Sorrio.— E qual será o meu pagamento?— Que tal alguns orgasmos?— Então, eu aceito. — Falo sorrindo, e ele também
Rebekah ParkerTomo banho e me arrumo para ir para empresa. Visto um conjunto branco, social.Vou para sala de Estar, onde estar Edward e Helena.— Bom dia.— Bom linda, linda. — Fala Edward, todo sorridente. — Bom dia. — Diz Helena, sorrindo também, ela se levanta da poltrona e tenta me abraçar num comprimento.Edward, se levanta rapidamente e se põe na frente de nós duas, impedindo que nos abraçassemos, e eu fico completamente sem entender.— O que é isso? — Fala Helena. — Deixa de ser ciumento, homem!— Desculpe. — Edward, pede desculpas. — Mas, todo cuidado é pouco com você.— Está com medo que eu a faça se apaixonar por mim, é? — Debocha Helena.— Meu maior medo é que você faça alguma coisa pervertida com ela, sua tarada.— Assim você me mágoa... — Helena, finge estar magoada.Fico abismada, vendo os dois implicarem um com o outro, como se fossem irmãos.— Eu só ia dar um abraço nela, nada de mais. — Ela fala fazendo biquinho.— Por algum motivo não acredito em você. — Ele fala.
Edward Admas Entro na minha sala e vejo Tatia,a minha espera. Ela se levanta e começa a falar.— Bom dia, Edward! Como você está?— Bom dia, Senhorita Rios. — Olho para ela com a cara seria. — Primeiramente, gostaria de dizer que não lhe dei permissão para me chama pelo meu primeiro nome. — Continuo. — Para você eu sou o senhor Adams.Ela se encolhe com vergonha.— Respondendo a sua pergunta, de como estou. — Me sento na minha cadeira, e faço menção para ela se sentar também. — Não, eu não estou bem. Eu estava maravilhosamente bem, ontem pela manhã, até descobrir que você agrediu a Rebekah.— Edward, não foi... — Levanto a sobrancelha e ela recomeça a sua frase. — Senhor Adams, não foi minha culpa.— Você está dizendo que não foi sua culpa acerta-lá na cabeça?— Não foi isso que...Não a deixo continuar.— Senhorita Rios, quero deixa bem claro, que eu nunca dei lhe a entender, que eu estava em uma relação com a senhorita, além da profissional. Por algum motivo você andou espalhando c
Rebekah ParkerDepois de alguns minutos, Edward, ainda estava preso no pensamento, onde meu pai acabaria com a alma dele, e jogaria o seu lindo corpo em pedaços no rio Nilo, apenas para garantir que o cafajeste que mexeu com a sua princesinha, não seria mais um problema.— Não seja dramático, querido. — Falo quase sorrindo.— Bom, Já que eu vou morrer daqui a alguns dias, bem que você poderia me dar uma recompensa pela minha bravura, não é?— Bem pensando, levarei flores todos os anos, para o seu túmulo, depois que o meu pai te matar. Haha.— Haha, muito engraçadinha você, não?— Desculpe, querido. Eu não aguentei. — Falo suprimindo a vontade de sorrir.— Leve tulipas, eu gosto delas!— Haha, as levarei para você, amor. — Continuo. — Mas, afinal, qual era a recompensa que você queria?— Sobre isso...Ele solta um suspiro longo e aponta para o banheiro do restaurante.— Você está de sacanagem, não é? Não está falando sério, está?— Estou, eu quero muito comer você, agora.— As pessoas