Rebekah Parker Estou quase sentada em cima do pênis dele quando alguém bate na porta. Olho para ele com os meus olhos arregalados, e ele me olha igualmente surpreso. — Puta merda. — Ele pragueja baixinho.Nesse momento, alguém bate de novo.— Quem é? — Pergunto.— Sou eu, Camy.— Camy... Precisa de algo?— Não querida, vim lhe dizer que o almoço já está na mesa.— Ah sim, obrigado Camy, já estou descendo...Edward coloca as duas mãos na minha cintura e empurra para baixo. Fazendo eu sentar de uma vez nele.— Ah! — Solto um grito de surpresa, ao sentir toda sua extermidade invadir minha intimidade, no mesmo instante, coloco minha mão direita na minha boca, tentando abafar o meu gemido.— Eu ouvi um grito, você está bem menina? — Pegunta Camy.Não consigo responder, minha buceta está latejando em volta do seu pau, olho para ele com um olhar furioso, e ele me dá um sorriso malicioso e logo após morde o lábio inferior.— Rebekah? — Camy chama meu nome.— Ah sim, está tudo bem Camy, é qu
Rebekah Parker𝕵𝕵𝕵Edward me ajuda a tomar banho.depois de alguns segundos minhas pernas voltam ao normal. Nos vestimos e descemos para almoçar. Quando terminamos, vou para o meu quarto e Edward fica na sala de estar respondendo alguns e-mails. Deito-me na cama e não demora muito até que eu adormeça por completo.Horas mais tarde, acordo com gatinhas estridentes na minha porta. Me levanto sonolenta e caminha até lá, abro a porta e dou de cara com o homem carinhoso que eu havia deixado mais cedo na sala de estar, só que dessa fez, ele estava mais para feroz do que carinhoso.— Você Sabia?! — Ele dispara zangado.— É uma pergunta ou afirmação? — Pergunto enquanto dou espaço para que ele entre no meu quarto. — Não consigo interpretar qual das duas opções é, já que o seu tom de voz está um pouco alterada.Fecho a porta assim que ele entra e olho para ele com os olhos semicerrados. Ele solta um suspiro e diminui o tom.— Você sabia que Ester está grávida? Do seu irmão?— Ah, isso. — Ba
Rebekah ParkerAcordo e percebo que Edward ainda está dormindo ao meu lado. Passo meus dedos em seu, depois em seu lábios."Que homem lindo da porra — Penso. —Ele só pode ser um dos filhos de apolo, Não... Acredito que é um anjo caído, um belo e maravilhoso anjo caído, ou talvez um Deus grego. Sim... acredito que seja um Deus grego." Sorrio.Subo em cima dele, e me debruço sobre ele. Falo o nome dele, bem baixinho perto de seu ouvido.— Edward...Mordo o lóbulo de sua orelha, e ele acorda.— Hum.Dou um beijinho na ponta do nariz dele, depois levo meu lábios até os dele e o beijo. Ele põe uma mão na minha bunda e a outra na minha nuca. Aprofundo o beijo colocando a minha língua dentro de sua boca. Ele aperta minha bunda, e minha calcinha já começa a ficar molhada. Ofegante ele interrompe o beijo e fala:— Está contratada.— O quê?— Para me acordar assim todos os dias.Sorrio.— E qual será o meu pagamento?— Que tal alguns orgasmos?— Então, eu aceito. — Falo sorrindo, e ele também
Rebekah ParkerTomo banho e me arrumo para ir para empresa. Visto um conjunto branco, social.Vou para sala de Estar, onde estar Edward e Helena.— Bom dia.— Bom linda, linda. — Fala Edward, todo sorridente. — Bom dia. — Diz Helena, sorrindo também, ela se levanta da poltrona e tenta me abraçar num comprimento.Edward, se levanta rapidamente e se põe na frente de nós duas, impedindo que nos abraçassemos, e eu fico completamente sem entender.— O que é isso? — Fala Helena. — Deixa de ser ciumento, homem!— Desculpe. — Edward, pede desculpas. — Mas, todo cuidado é pouco com você.— Está com medo que eu a faça se apaixonar por mim, é? — Debocha Helena.— Meu maior medo é que você faça alguma coisa pervertida com ela, sua tarada.— Assim você me mágoa... — Helena, finge estar magoada.Fico abismada, vendo os dois implicarem um com o outro, como se fossem irmãos.— Eu só ia dar um abraço nela, nada de mais. — Ela fala fazendo biquinho.— Por algum motivo não acredito em você. — Ele fala.
Edward Admas Entro na minha sala e vejo Tatia,a minha espera. Ela se levanta e começa a falar.— Bom dia, Edward! Como você está?— Bom dia, Senhorita Rios. — Olho para ela com a cara seria. — Primeiramente, gostaria de dizer que não lhe dei permissão para me chama pelo meu primeiro nome. — Continuo. — Para você eu sou o senhor Adams.Ela se encolhe com vergonha.— Respondendo a sua pergunta, de como estou. — Me sento na minha cadeira, e faço menção para ela se sentar também. — Não, eu não estou bem. Eu estava maravilhosamente bem, ontem pela manhã, até descobrir que você agrediu a Rebekah.— Edward, não foi... — Levanto a sobrancelha e ela recomeça a sua frase. — Senhor Adams, não foi minha culpa.— Você está dizendo que não foi sua culpa acerta-lá na cabeça?— Não foi isso que...Não a deixo continuar.— Senhorita Rios, quero deixa bem claro, que eu nunca dei lhe a entender, que eu estava em uma relação com a senhorita, além da profissional. Por algum motivo você andou espalhando c
Rebekah ParkerDepois de alguns minutos, Edward, ainda estava preso no pensamento, onde meu pai acabaria com a alma dele, e jogaria o seu lindo corpo em pedaços no rio Nilo, apenas para garantir que o cafajeste que mexeu com a sua princesinha, não seria mais um problema.— Não seja dramático, querido. — Falo quase sorrindo.— Bom, Já que eu vou morrer daqui a alguns dias, bem que você poderia me dar uma recompensa pela minha bravura, não é?— Bem pensando, levarei flores todos os anos, para o seu túmulo, depois que o meu pai te matar. Haha.— Haha, muito engraçadinha você, não?— Desculpe, querido. Eu não aguentei. — Falo suprimindo a vontade de sorrir.— Leve tulipas, eu gosto delas!— Haha, as levarei para você, amor. — Continuo. — Mas, afinal, qual era a recompensa que você queria?— Sobre isso...Ele solta um suspiro longo e aponta para o banheiro do restaurante.— Você está de sacanagem, não é? Não está falando sério, está?— Estou, eu quero muito comer você, agora.— As pessoas
Rebekah Parker— Então, onde está o papai, mãe?Ela se vira para mim.— Ele está na empresa, Slowan, gostaria muito de receber vocês, Porém houve um problema e ele teve que ir para lá, Mas daqui a pouco ele chega. — E então, me contem, como estão as coisas em Chicago?Nos sentamos e conversamos a tarde toda. Depois do anoitecer, Lucas e meu pai chegaram em casa. Nos cumprimentamos, nos abraçamos, e conversamos um pouco. Tempos depois, fomos para sala de jantar, q cozinheira preparou minha comida preferida. Durante a refeição conversamos muito e trocamos risos, foi uma noite muito divertida, mas por alguma razão eu me senti um pouco inquieta.— O que foi filha? — Meu pai pergunta. — Está passando mal?— Não, eu estou bem, pai. — Continuo. —Acho que só estou um pouco cansada da viagem.— Entendo, Pedi para o Andre, arrumar seu quarto e um para Edward. Sabia que vocês estariam cansados da viagem.— Obrigada pai. — Agradeço.— Obrigada Slowan. — Edward agradece. — Mas eu estava pensando
Rebekah Parker— O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO AQUI? — Meu pai, falou. Assim que entrou no quarto, na verdade, ele gritou.Houve um grande momento de silêncio no quarto.— Estão mudos por acaso? — Ele perguntou.Eu não poderia contar para ele o que aconteceu aqui. Não seria eu pelo menos que deveria contar, mas sim minha mãe.— Slowan...— Querido...Minha mãe e Edward, falaram ao mesmo tempo, ambos tão pálidos quanto, "Edward cullen, da saga crepúsculo".— Pai... — Soltei um longo suspiro. — Eu e o Edward, estamos namorando.Todos olharam para mim, incrédulos, principalmente o meu pai.— O que? — Meu pai praticamente gritou outra vez. — Isso é verdade Edward?Edward me olha lentamente, havia algo de errado com ele, além do fato dele ter sido pego na cama com a minha mãe minutos atrás. Ele parece um pouco lerdo e perdido, como se estivesse bêbado, mas ele não tomou nada depois do jantar. Olho para ele, furiosa, como se fosse assassinar ele." É melhor você não contar nada do que acont