Rebekah ParkerTomo banho e me arrumo para ir para empresa. Visto um conjunto branco, social.Vou para sala de Estar, onde estar Edward e Helena.— Bom dia.— Bom linda, linda. — Fala Edward, todo sorridente. — Bom dia. — Diz Helena, sorrindo também, ela se levanta da poltrona e tenta me abraçar num comprimento.Edward, se levanta rapidamente e se põe na frente de nós duas, impedindo que nos abraçassemos, e eu fico completamente sem entender.— O que é isso? — Fala Helena. — Deixa de ser ciumento, homem!— Desculpe. — Edward, pede desculpas. — Mas, todo cuidado é pouco com você.— Está com medo que eu a faça se apaixonar por mim, é? — Debocha Helena.— Meu maior medo é que você faça alguma coisa pervertida com ela, sua tarada.— Assim você me mágoa... — Helena, finge estar magoada.Fico abismada, vendo os dois implicarem um com o outro, como se fossem irmãos.— Eu só ia dar um abraço nela, nada de mais. — Ela fala fazendo biquinho.— Por algum motivo não acredito em você. — Ele fala.
Edward Admas Entro na minha sala e vejo Tatia,a minha espera. Ela se levanta e começa a falar.— Bom dia, Edward! Como você está?— Bom dia, Senhorita Rios. — Olho para ela com a cara seria. — Primeiramente, gostaria de dizer que não lhe dei permissão para me chama pelo meu primeiro nome. — Continuo. — Para você eu sou o senhor Adams.Ela se encolhe com vergonha.— Respondendo a sua pergunta, de como estou. — Me sento na minha cadeira, e faço menção para ela se sentar também. — Não, eu não estou bem. Eu estava maravilhosamente bem, ontem pela manhã, até descobrir que você agrediu a Rebekah.— Edward, não foi... — Levanto a sobrancelha e ela recomeça a sua frase. — Senhor Adams, não foi minha culpa.— Você está dizendo que não foi sua culpa acerta-lá na cabeça?— Não foi isso que...Não a deixo continuar.— Senhorita Rios, quero deixa bem claro, que eu nunca dei lhe a entender, que eu estava em uma relação com a senhorita, além da profissional. Por algum motivo você andou espalhando c
Rebekah ParkerDepois de alguns minutos, Edward, ainda estava preso no pensamento, onde meu pai acabaria com a alma dele, e jogaria o seu lindo corpo em pedaços no rio Nilo, apenas para garantir que o cafajeste que mexeu com a sua princesinha, não seria mais um problema.— Não seja dramático, querido. — Falo quase sorrindo.— Bom, Já que eu vou morrer daqui a alguns dias, bem que você poderia me dar uma recompensa pela minha bravura, não é?— Bem pensando, levarei flores todos os anos, para o seu túmulo, depois que o meu pai te matar. Haha.— Haha, muito engraçadinha você, não?— Desculpe, querido. Eu não aguentei. — Falo suprimindo a vontade de sorrir.— Leve tulipas, eu gosto delas!— Haha, as levarei para você, amor. — Continuo. — Mas, afinal, qual era a recompensa que você queria?— Sobre isso...Ele solta um suspiro longo e aponta para o banheiro do restaurante.— Você está de sacanagem, não é? Não está falando sério, está?— Estou, eu quero muito comer você, agora.— As pessoas
Rebekah Parker— Então, onde está o papai, mãe?Ela se vira para mim.— Ele está na empresa, Slowan, gostaria muito de receber vocês, Porém houve um problema e ele teve que ir para lá, Mas daqui a pouco ele chega. — E então, me contem, como estão as coisas em Chicago?Nos sentamos e conversamos a tarde toda. Depois do anoitecer, Lucas e meu pai chegaram em casa. Nos cumprimentamos, nos abraçamos, e conversamos um pouco. Tempos depois, fomos para sala de jantar, q cozinheira preparou minha comida preferida. Durante a refeição conversamos muito e trocamos risos, foi uma noite muito divertida, mas por alguma razão eu me senti um pouco inquieta.— O que foi filha? — Meu pai pergunta. — Está passando mal?— Não, eu estou bem, pai. — Continuo. —Acho que só estou um pouco cansada da viagem.— Entendo, Pedi para o Andre, arrumar seu quarto e um para Edward. Sabia que vocês estariam cansados da viagem.— Obrigada pai. — Agradeço.— Obrigada Slowan. — Edward agradece. — Mas eu estava pensando
Rebekah Parker— O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO AQUI? — Meu pai, falou. Assim que entrou no quarto, na verdade, ele gritou.Houve um grande momento de silêncio no quarto.— Estão mudos por acaso? — Ele perguntou.Eu não poderia contar para ele o que aconteceu aqui. Não seria eu pelo menos que deveria contar, mas sim minha mãe.— Slowan...— Querido...Minha mãe e Edward, falaram ao mesmo tempo, ambos tão pálidos quanto, "Edward cullen, da saga crepúsculo".— Pai... — Soltei um longo suspiro. — Eu e o Edward, estamos namorando.Todos olharam para mim, incrédulos, principalmente o meu pai.— O que? — Meu pai praticamente gritou outra vez. — Isso é verdade Edward?Edward me olha lentamente, havia algo de errado com ele, além do fato dele ter sido pego na cama com a minha mãe minutos atrás. Ele parece um pouco lerdo e perdido, como se estivesse bêbado, mas ele não tomou nada depois do jantar. Olho para ele, furiosa, como se fosse assassinar ele." É melhor você não contar nada do que acont
Rebekah ParkerDepois de uns dez minutos que minha mãe havia saído do quarto, Edward abre a porta e entra.— Rebekah, eu sei que você está pensando que eu...— Calado! — Ordeno.— Rebekah...Olho para ele com os olhos semi-cerrados, e ele para no meio da palavra.Ficamos alguns minutos olhando um para o outro, até que ele se vira e vai até a cama para se sentar. Estou sentada na poltrona, observando ele, e antes que ele se sente na cama eu falo:— NÃO ouse se sentar, nesta maldita CAMA.— Eu sei que está com raiva mas...Faço menção com a mão, para ele calar a boca. O silêncio paira outra vez sobre o quarto. Depois de um tempo, eu pergunto:— Você está bem?— Como? — Ele perguntou confuso.— Estou te perguntando se está bem, está sentindo alguma coisa? Falta de ar? Corpo pesado? Batimentos acelerados? Está vendo alucinações? O seu membro está bem?— Espera, você está muito rápida. — Ele fala, parecendo confuso.— Só me diz como você está? Está bem?— Eu acredito que estou.— Acredita?
Rebekah ParkerA última semana foi bem louca. Continuei me afastando do Edward, e ele andou parecendo um pobre zumbi, nos últimos dias.Todos os dias, ele me manda rosas e bombons no escritório, no começo eu cuidava das rosas, mas depois que a minha sala começou a parecer um jardim, eu comecei a dar algumas, para as outras garotas, assim como os chocolates.Desde que voltamos de viagem, não consigo deixar ele tocar em mim, eu simplesmente não consigo, a imagem dele com a minha mãe na cama continua me assombrando.Eu sinto falta do seu toque, das suas carícias, ainda sinto desejo por ele, quero voltar a ficar ao seus lado como antes e beijar ele com a mesma paixão, mas ultimamente tenho pensado, que talvez, o desejo que sinto por ele, não seja o suficiente para conseguir continuar com essa relação.Estou perdida nos meus pensamentos, enquanto devoro alguns dos bombons que ele me comprou mais cedo, até que escuto alguém bater na porta. E os escondo rapidamente.— Entra. — Falo depois d
Rebekah Parker Estamos dentro do carro, Edward está calado. Sinto que se eu abrir a minha boca para falar qualquer coisa, ele é capaz de explodir. E ainda por cima estou meio grogue, por causa das bebidas, se eu for falar algo, com certeza será alguma merda. Então, optei por ficar calada mesmo. Depois de um tempo, chegamos em casa, e ele ainda não havia falado absolutamente nada. Saí de dentro do carro e ele saiu logo em seguida. Edward, passou por mim e foi em direção a porta. — Está zangado? — Perguntei, porém, ele não respondeu. — Edward! Edward!Gritei o seu nome, igual a uma criança birrenta, e ele apenas continuou a andar, sem me dirigir uma única palavra. — Edward, Edward, Edward... Comecei a cantarolar o nome dele. E antes de eu passar pelo batente da porta, tropecei.— Ah! Inferno! Cacete! Merda! Edward foi rápido e conseguiu me segurar, evitando que a minha bela bundinha beijasse o chão. Edward, arregalou os olhos e eu não sabia ao certo, se ele havia arregalado os ol