CAPÍTULO 29

Rebekah Parker

Depois de uns dez minutos que minha mãe havia saído do quarto, Edward abre a porta e entra.

— Rebekah, eu sei que você está pensando que eu...

— Calado! — Ordeno.

— Rebekah...

Olho para ele com os olhos semi-cerrados, e ele para no meio da palavra.

Ficamos alguns minutos olhando um para o outro, até que ele se vira e vai até a cama para se sentar. Estou sentada na poltrona, observando ele, e antes que ele se sente na cama eu falo:

— NÃO ouse se sentar, nesta maldita CAMA.

— Eu sei que está com raiva mas...

Faço menção com a mão, para ele calar a boca. O silêncio paira outra vez sobre o quarto. Depois de um tempo, eu pergunto:

— Você está bem?

— Como? — Ele perguntou confuso.

— Estou te perguntando se está bem, está sentindo alguma coisa? Falta de ar? Corpo pesado? Batimentos acelerados? Está vendo alucinações? O seu membro está bem?

— Espera, você está muito rápida. — Ele fala, parecendo confuso.

— Só me diz como você está? Está bem?

— Eu acredito que estou.

— Acredita?
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