QUADARAGÉSIMO TERCEIRO CAPITÚLO
Neste instante ela se dá conta de que há algo muito errado, e que Círio não lhe contou.
Círio aproxima sorrateiramente e pede aos homens que tenha calma, pois Liza não tem culpa de nada.
Eu apenas cumpri a minha parte, vocês pediram Liza em troca de meu pai, aqui esta, portanto espero que cumpram o combinado.
Liza esta perplexa, não imaginava que era objeto de troca, muito menos que seu país estava nestas condições.
Os homens armados pegam Círio e arrastam-no pelo corredor dizendo vamos levá-lo até seu pai, pois lá &ea
quadragesímo quarto capitúloO estado de Liza complica, pois devido ao ferimento ela começa a ter muita febre e com isto à situação do bebe e bastante grave.O medico passa a ficar vinte quatro horas por dia no castelo a disposição do jovem casal que esta praticamente agonizando.Edalio continua imóvel sequer movimenta um músculo do corpo seus olhos parecem fechados para sempre apenas sua respiração nota-se.Os dias passam lentamente a volta do castelo o povo faz uma pequena vigilha revezando-se em oração pedindo a DEUS QUE CONCEDA A GRAÇA da vida do jovem casal e de seu filho.Melina não sabe mais, o que fazer, pois todo o tempo é dedicado a sua sinh&aa
QUADRAGESÍMO QUINTO CAPITÚLO Edalio que após a crise devido à febre alta, entrará num profundo coma, seu cociente sente a vida voltando em suas veias, parece ter alguém ali trabalhando cada célula de seu corpo que começa a se regenerar rapidamente. Sente a presença de sua mãe, sente um calor estranho que vem de uma luz que brilha o tempo todo diante dos seus olhos e no seu inconsciente ele depara com uma voz que mansamente lhe diz:Filho esta é à hora você venceu a batalha e finalmente esta preparada para ser feliz.Volte, venha, pois é tempo de viver e de colher os frutos que caminhou todo este longo
PRIMEIRO CAPITÚLO A GRANDE FESTAHá muito tempo se deu uma história de amor, de uma jovem princesa com simples plebeu.Na Europa a narrativa se esmerou a acontecer, entre as nevadas da era que o jovem a conheceu.E pelas ruínas do tempo que se moveu o plebeu, no castelo em surdina viveu um amor e perdeu.Nas serpentinas do luxo, i
SEGUNDO CAPITÚLOLiza e Zairo dançam por algum tempo até que a festa chega ao fim e o povo começa a se retirar finalmente. Ambos se despedem combinando um passeio para o dia seguinte.Madrugada alta já, quando Liza vai para o seu quarto e ao deitar sua mente viaja até o jardim a onde encontrou o jovem estranho pedindo ajuda.Depois de algum tempo finalmente ela consegue dormir e em seus sonhos a imagem do desconhecido vem lhe atormentar, pois com seu olhar enternecido pedindo para ajudar.De repente ouve passos e vozes dentro do castelo fica preocupada, pois acha que é madrugada ainda, pois mal acabara de dormir, quando a porta do seu quarto se abre e Melina aparece com uma bandeja de café.-Vamos senhora é hora de acordar
TERCEIRO CAPITÚLOZairo pega Liza nos braços e coloca-a em cima do cavalo com muito cuidado para não machucá-la mais, pois sua perna estava arranhada e o pé parecia que estava inchado.No entanto no castelo havia um alvoroço total, pois o Rei acabara de receber uma mensagem de outro reino avisando que em breve chegariam para selar o acordo feito há muitos anos atrás. O Rei pedia para seus servos que começassem a reforma do castelo, que organizassem o jardim e também trocassem todas as cortinas e tapetes do castelo, pois não queria que seu amigo tivesse uma má impressão do seu reino.O Rei Emanuel viria da França com toda sua comitiva só para visitá-los e selar o acordo que havia entre el
QUARTO CAPITÚLONo castelo todos estavam muito agitados, pois o Rei não parava um minuto sequer ele queria tudo reluzindo quando seus convidados chegassem por isto averiguava tudo pessoalmente.Incumbira o pai de Zairo que era um dos seus homens de confiança de selecionar os cavalos que certamente iria precisar durante a estadia do amigo, pedindo que não esquecesse nenhum detalhe.Queria tudo dentro dos conformes, cavalos bem limpos arreios novos e carruagem a disposição.O pai de Zairo, notoriamente visualizava as cocheiras e os escravos que cuidava no lugar, mas naquele dia foi pessoalmente fiscalizar tudo e dar as coordenadas de que teria que ser cumpridas a risca.Velho e compenetrado Samir se pronunciava a tudo que con
QUINTO CAPITÚLONaqueles dias havia sido convocado o pequeno exercito do Rei para fazer uma revisão, não se sabe por que mais o Rei andava nervoso com os rumores que se espalhava pela instancia. DE que perto dali formara-se uma guerra dentro do próprio povoado por mera circunscrição de que os pagamentos estavam restritos aos chefes de família.O Rei então precavido tomara as providencias necessárias para reter qualquer confusão que viesse provocar desavenças dentro do seu reino.Chamara a guarda Real e fizera que todos fossem revisados e avisados do que estava acontecendo no seu pequeno mundo tudo era perfeito e sua dinastia trazia seqüelas de uma guerra que marcara o lugar.
SEXTO CAPITÚLOEdalio encaminha-se para a cocheira pegando o primeiro cavalo que surge a sua frente, põe o arreio e monta-o logo a seguir.Seguindo pelas ruelas empedradas do pequeno reino, vê a agitação do povo que grita pelas ruas.Passando perto de uma pequena cabana avista uma criança chorando que pula a frente de seu cavalo.Moço.. Moço... Meu pai foi arrastado daqui por alguns homens dizendo que ele seria a cobaia do Rei. Você sabe o quê quer dizer isto?Edalio pula do cavalo pega o menino nos braços e olha para a pequena caban