- Não, só preciso de uma carona mesmo. - falei lhe dando um beijo rápido. - Bom já vou, a gente se vê amanhã na escola. - Falo para o pessoal que assenti e se despede de mim, Isaac e Kiari.
Caminhamos os três até o estacionamento em completo silêncio, aquele lugar está escuro e isso dificultava em acharmos o carro do Isaac.
Dez minutos apertando o alarme para ver se o carro ascende e indica onde está, e ainda estamos aqui. Meus pés doem, estou só de maiô, e estou começando a ficar com frio.
Passo a mão sobre meu cabelo ainda molhado e minha pulseira da sorte prende em algum fio e se solta caindo quase que embaixo de um dos carros. Bufo irritada e me abaixo para tentar pegá-la deixando o Isaac e a Kiari andando na frente, tenho um pouco de dificuldade mais consigo pegar, arrasto minha mão até um pouco abaixo do carro, até conseguir finalmente pega-la. Quando levanto olho para trás e dou de cara com Nicola olhando fixamente para mim, dou um pulo de susto e coloco a mão no peito.
- Que bom te ver Alexandra. - Ele diz meu nome como um sussurro, e eu olho em volta vendo o vulto de Isaac e Kiari a uns dez metros de mim.
- Oi Nicola, quanto tempo? - Pergunto tentando ser simpática e ele chega mais perto fazendo a pouca luz que tinha ali refletir nos seus olhos azuis. Eu não tinha notícias dele tem bastante tempo e é um pouco assustador vê-lo de volta.
Nicola não me coloca medo como no resto das pessoas que convivem com ele, apesar de agora ter se tornado líder de uma gangue, eu o conheço desde criança, vi o lado mais vulnerável dele diversas vezes, além do que, namorei com Nicola até os meus quinze anos.
Ele ainda me encarava sem dizer nada é isso estava me deixando nervosa, ele só ficava me olhando fixamente.
- Foi bom te ver. - dei um sorriso apressado e tentei sair, mas ele estava na minha frente bloqueando a passagem. - Olha, eu tenho que ir, Isaac e Kiari estão logo ali. - Falei apontando para eles, mas Nicola nem se quer se mexeu, continuou parado olhando para mim como se estivesse em transe.
- Como você fica linda de maiô, Alexandra. - Ele diz com um sorriso safado e eu cruzou os braços o encarando, ele acha que eu sinto medo dele como todos os outros, mas vou provar que conheço ele o suficiente para não sentir nada além de pena.
- Vamos embora Nicola. - Um garoto com uma garrafa de bebida na mão falou surgindo atrás dele.
- Parabéns pela vitória, a gente se vê. - Ele falou com um sorriso e saiu rindo com o cara. Cominho até Isaac e Kiari que estavam parados ao lado do carro sem entender nada.
- Era Nicola? - Isaac perguntou me olhando e então assenti. Ele não poderia fazer nada, Nicola é praticamente um marginal e ele era todo certinho apesar das tatuagens feitas contra os seus pais num ano de rebeldia, que no caso foi ano passado, e eu sei que ele se arrepende de cada uma delas.
É incomparável a diferença entre eles, então Isaac apenas me olhou e entrou no carro, eu sabia o quanto ele estava chateado com a situação do Nicola ter voltado, sabia que ele se sentia inseguro. Fiz o mesmo que ele me sentando no banco do carona sem dizer nada. E o que eu poderia dizer? Não tinha nada demais, Nicola voltou mais isso não afeta em nada nosso relacionamento.
Aquele silencio dele estava me matando, eu precisava falar algo. Peguei sua mão que segurava o volante e ele me olhou.
- Está tudo bem, você não precisa ficar assim, estamos juntos, certo? - digo, confortante. Ele morde o lábio e suspira. Nicola mal está de volta e já está arrumando problemas para a minha vida.
- Só não quero ver esse cara em todos os lugares, ainda por cima atras de você. - A revolta era nítida em sua voz, eu a entendi. Mas o que eu podia fazer?
- Foi por acaso, ele não estava atras de mim-minto, Isaac me olha revirando os olhos.
- Pensei que ele tivesse sumido desde que foi expulso da escola. - Comenta Kiari do banco de trás e suspiro, até um pouco aliviada por ela ter entrado no assunto.
- Ele tinha sumido desde então, mas pelo visto voltou. - Falei, tentando colocar a minha pulseira no pulso novamente.
Fazia tanto tempo que não o vejo e posso dizer que fiquei preocupada. Sim eu me importo com ele, como eu disse conheço Nicola desde criança.
-Talvez tenha voltado só para ver sua competição. - Isaac falou visivelmente irritado e com ciúmes. Coloquei a mão na nuca dele para tentar acalma-lo, novamente.
- Alex, sabe aqueles shorts de educação física que você disse que estão apertados em você? - Kiari pergunta e eu murmurei um sim. Finalmente mudamos de assunto. - Então, você poderia me emprestar para a aula de amanhã? - ela perguntou meio sem jeito pelo fato do irmão está bem na sua frente e eu dou um risinho quando o Isaac balança a cabeça dizendo não.
- Para que, Ki? Estão apertados em mim e temos quase o mesmo tamanho. - Falei constatando que iriam ficar apertados nela também é ainda curtos pelo fato de ela ser um pouco mais alta que eu.
- Nem pensar que você vai usar um short curto, Kiari. - Isaac fala a repreendendo e eu o olho de lado. Irmão ciumento, se eu fosse a Kiari me sentiria sufocada.
Kiari não diz mais nada e se encosta no banco de trás frustrada, bufando e com os braços cruzados. Depois preciso saber o que está acontecendo com ela. Kiari não é de se abrir para ninguém, ela é uma menina calada e até um pouco sozinha, e eu acho que ela precisa de alguém para conversar.
Em poucos minutos já estamos na frente da minha casa e eu olho para mesma e dou um suspiro.
- Te vejo amanhã. - Isaac diz enquanto se inclina para me beijar. O nosso beijo e calmo como sempre. E tenho que admitir que amo com uma intensidade que não sei explicar.
- Tchau, vejo vocês amanhã. - Falo abrindo a porta e saindo do carro.
Esperei um pouco e fui em direção à porta de casa sem a mínima vontade de entrar.
Abro a porta e vejo Pamela sentada no sofá cercada de livros de ciências, e isso me faz sorri.
- Boa noite. - Falei enquanto me aproximava dela que estava concentrada. Assim que ela me olha levanta correndo sem jeito e vem até a mim.
- Você ganhou? Me diz você ganhou? - ela pergunta com dificuldade por conta do aparelho ortodôntico que ela tem na boca.
Dou um sorriso e pego a medalha na bolsa e estico para ela ver, no mesmo instante ela endireita os óculos para olhar melhor e dá um sorriso desajeitado.
- Incrível. - Ela diz com os olhos brilhando e eu ouso umas risadas escandalosas ao longe que me chamam a atenção. - Ah, a mamãe está com as amigas na cozinha. - Ela diz e eu assenti. Por isso ela estava estudando, se a mãe dela estivesse perto ela não poderia fazer isso.
Pamela tem apenas quinze anos e é uma fofa, diferente da mãe. Com seus olhos azuis e cabelos loiros crespos que é digamos que bem peculiar, não é bonita, mas é especial, e quer ser uma cirurgiã plástica, por isso os livros de ciência.
Vou andando em passos lentos até a cozinha e vejo a minha madrasta sentada à mesa com um bando de senhoras de meia idade assim como ela, tomando uma espécie de chá, todas com cara de ricas e esnobes assim como ela.
- Alexandra - Minha madrasta diz assim que me vê encostada no batente da porta. Ela estava usando a louça que minha mãe tanto amava e isso me deixou furiosa, essa bruxa não merece encostar em nada que era da minha mãe. - Vamos querida, as panelas não vão se limpar sozinhas. - Ela diz apontando para a louça lotada de coisas e me dá o sorriso mais maldoso que alguém poderia dá.
- Estou cansada, acabei de competir na natação. - Falei tentando ignorar aquelas senhoras me olhando de cima a baixo.
Eu odiava aquilo tudo.
- Problema é seu, foi competir por que quis, nem te autorizei a ir. - Ela falou me avaliando de cima a baixo também, gritando furiosa pela minha ousadia em responde-la.
- Que jovem linda. - Uma senhora que aparentava se a mais educada falou com um sorriso fofo no rosto.
Agradeço com um sorriso também sincero.
- Muito linda, parece uma modelo. -Uma outra senhora falou me admirando e minha madrasta parecia enfurecida pelos os comentários bondosos sobre mim.
Ela me odiava com todas as forças dela, e me odiava ainda mais por não ser ruim em nada. Ela queria que eu fosse uma fracassada que nem ela.
- Alex, posso colocar a medalha no meu quarto. - Pamela corre até a mim de um jeito desengonçado e eu afirmo que sim com a cabeça.
As moças da mesa se olham por alguns instantes e olham para mim e para a Pamela como se tivesse nos comparando mentalmente, me senti incomodada com isso. Pamela é uma menina tão boa e não merece ser vista com desdenha por essas madames.
- Vamos indo, Pamela. - Falei olhando feio para as mulheres e minha madrasta se levantou.
- As louças, Alexandra. - Ela falou com autoridade e eu nem dei ouvidos me virando para sair.
Sei que isso vai deixá-la furiosa, mas eu não queria mais ficar nem um minuto se quer junto com aquelas mulheres ridículas.
- Você está bem? - Perguntei a Pamela enquanto ajudava ela a esconder os livros de ciência em baixo de um dos degraus da escada.
- Sim estou. - Ela diz me entregando os últimos livros. Mas no fundo eu sabia que ela não estava bem, e que assim como me incomodava, isso acontecia com ela também. - Não liga para elas, você é especial. - Falo enquanto levanto e Pamela ri de um jeito engraçado.
- Sei que não sou bonita como você, Alexandra, e minha mãe fica uma fera com isso, diz que devo ser que nem você. - Pamela diz envergonhada. Ela já cansou de me devolver roupas e coisas minhas que a mãe dela coloca no seu quarto sabendo que não são dela. Minha madrasta que que ela seja como eu.
- Vamos lá em cima arranjar um lugar para essa medalha. - Falo tentando mudar de assunto é puxo Pamela pela mão.
Ficamos algumas horas no quarto dela conversando sobre a escola e ela me explicando que é possível mudar a cor dos olhos sem usar lestes de contato.
Eu sou boa em matemática, amo muito essa mataria tudo na minha vida tem a ver com isso, desde que era pequena eu já resolvia fórmulas e teoremas difíceis para uma menina de sete anos.
Pamela me contava sobre a mutação aos olhos dos outros, que é quando você acha que uma pessoa se parece com outra só por conta de alguns detalhes em comum, quando ouvimos um barulho estrondoso no andar de baixo, nós olhamos e saímos correndo para ver o que era.
Chegamos na cozinha e minha madrasta estava quebrando todos os pratos da louça predileta da minha mãe.
- O que está fazendo? - gritei desesperada e ela parou por um momento para me olhar com um olhar de superioridade. Já sentia a ardência em meus olhos.
- Quando eu m****r limpar, é para limpar. - Ela falou jogando mais um prato no chão e Pamela me segurou para que eu não fosse até ela. - Minha casa, minhas regras entendeu, quando eu m****r você obedece... você só tinha que lavar a louça, agora vai ter que limpar toda essa sujeira. - Ela fala derrubando o último prato no chão e vindo em minha direção. - Espero que seja a última vez que me desafia ou se não as coisas vão ficar muito piores para você.... - Ela mexeu no meu cabelo e sai rindo escandalosamente.
Não consigo conter as lágrimas que dessem dos meus olhos. Aquela louça era uma das poucas coisas que sobrou da minha mãe nessa casa. E agora não restava mais nada, além de cacos que iram parar no lixo. Estava com raiva, uma dor no meu peito cresceu e minha vontade era de avançar nela. Ela não tinha esse direito.
- Sinto muito... - Pamela fala sem saber ao certo o que fazer. Meu coração estava doendo vendo tudo quebrado.
- Pamela. - Minha madrasta gritou e eu fechei os olhos tentando ignorar a voz daquela megera.
Pamela saiu correndo para ver o que a mãe queria e eu fiquei sozinha naquela cozinha sem saber o que fazer e sem conseguir parar de chorar, eu odeio aquela mulher, ela acabou com a minha família. Ela está acabando com a minha vida.
Marina Mason, é a pior pessoa da face da terra. Muito pior que as madrastas dos filmes que assistia quando criança. Como sinto falta dos meus país. Com eles aqui nada disso estaria acontecendo, eu não precisaria passar por isso, desaforos e humilhações.
Infelizmente eu só a tenho de família, além de madrasta Marina é prima de primeiro grau da minha mãe, para todos os efeitos ela é a única pessoa que eu tenho e apensar de me odiar não me colocou na rua quando meu pai morreu, mas eu sei o porquê ela fez isso, só foi para me explorar como empregada dela e me humilhar das diversas formas que ela pode encontrar.
Depois de arrumar tudo subo para o meu quarto e pego o meu celular de presa e mandou uma mensagem para a Julia " pelo amor de Deus me tira daqui antes que eu mate aquela vadia". Se alguém me permitisse ficar ali por alguns segundos a mais, era isso que eu ia fazer, matá-la com as minhas próprias mãos. Ia fazê-la engolir cada porcelana que foi jogada no chão.
Vejo meu celular vibrar e é a Julia "Tô passando aí daqui a vinte minutos" sorri e levantei para me arrumar.
- Bom dia flor do dia. - Garbes fala enquanto para no meu lado no pátio da escola. Minha cabeça está latejando e minha vontade de estar ali e a mínima possível.- Falta muito para irmos embora né? - Pergunto manhosa e Garbes ri. Não queria está aqui, mas mil vezes está na escola me sentido mal do que em casa com minha madrasta me explorando. Eu já estou no meu limite.- Acho melhor você ir na infernaria, quando o Isaac chegar eu falo que você foi lá. - Garbes falou passando a mão no meu braço.Assenti sem vontade alguma e fui me arrastando para a infernaria.
Três semanas passaram voando, apesar da escola está muito puxada, eu sou uma boa aluna e consigo me dá bem. Já Julia não é muito boa no quesito escola.- Desisto. - Julia falou jogando o livro no chão do meu quarto. Olhei com uma sobrancelha erguida para ela, a gente tenta ajudar e a pessoa ainda é grossa. Quem deveria desistir sou eu.- Olha eu tenho que arrumar a casa, se você quiser aprender é agora. - Falei pegando o livro de matemática do chão. A Julia visivelmente não faz nenhum esforço para passar nas matérias, ela simplesmente cola do Liam como se isso fosse ajudar alguma coisa no futuro dela, aliás, que futuro ela quer?- Não sei por que você ainda faz as coisas que a Marina fala. - Ela levantou da minha cama e ficou mexendo na minha cômoda.Marina banca de rica, mas não paga uma empregada, e por um único
Já estávamos a meia hora naquela festa e eu até que estava me divertindo. Apesar de ir a muitas festas com Julia, as com a meu namorado é diferente. Garbes tinha ido andar por aí, enquanto eu e Isaac ficamos no sofá nos beijando. Minhas pernas estacam sobre as deles, e de vez enquanto um ou outro vinha nos cumprimentar.- Nós poderíamos ir para um lugar mais calmo, não acha? - ele sussurrou no meu ouvido mordendo levemente meu lóbulo me fazendo ficar arrepiada.- Eu adoraria, mas não quero correr o risco de te levar pra casa e a naja da minha madrasta te pegar lá e começar a ladainha de sempre. - Lamentei, lhe dando um selinho e ele bufa. - E na sua casa?- Não dá, a Marina resolveu ir fazer uma visitinha a minha madrasta e meu pai, hoje. - Ele revirou os olhos, enquanto eu me afastava dele e o encarava espantada.- A Marina, o que ela ia…<
- Irmão... - ela disse envergonhada e nervosa ao mesmo tempo.- Posso saber o que você está fazendo até essa hora na rua? - Isaac perguntou num tom autoritário e eu revirei os olhos. Será que ele lembra que ela nem é tão nova quanto ele?- Ué... porquê... - Kiari olhou para mim, a procura de que eu pudesse a se livrar disso, mas eu dei de ombros. Ela que se vire sozinha. Geralmente sou eu que salvo ela nas situações, mas dessa vez não tem nem como ajudar. Ela está fodida.- Estou esperando uma resposta...- Isaac falou cruzando os braços, olhado sério para ela. Eu bufei impaciente.- Olha só vocês se resolvam depois, temos que ajudar a Julia agora. - Cruzei os braços tentando mostrar que não estava com muita paciência para aquilo tudo, minha amiga está numa tremenda confusão e no momento está b&
Ele se vira caindo para o lado, me viro e consigo ver seu peito subir e descer a cada segundo, ele sorrir pra mim, e depois de alguns minutos se levanta indo ao banheiro. Eu me ajeito encima da cama, vestindo minha calcinha e sua blusa. Ao voltar do banheiro, ele estava com uma box preta, me fazendo admira-lo, ele deita ao meu lado e me puxa para seu peito. E logo depois a preocupação me toma conta.- Você acha que o Nicola vai fazer alguma coisa com a Julia, alguma coisa mais além? - pergunto, sem pensar.Encaro Isaac que passa a mão pelos meus cabelos e balança a cabeça.- Não, nem com ela e nem com você. Eu não sei qual é a desse cara, mas eu não vou deixá-lo usar a Julia para te atingir, ele que você não ela. - Ele diz sério, passo minhas mãos sobre seu peito e suspiro. - Mas vai ficar tudo bem.- Eu tenho medo, que isso acabe com a gent
Desci logo em seguida e a Marina estava andando de um lado para o outro da sala enquanto mexia nos seus anéis que ela usa religiosamente. A coisa tá estranha, já notei isso, agora o que eu estou fazendo aqui, já não faço mínima ideia.A campainha tocou e a Marina respirou fundo e foi lentamente abrir a porta me matando de curiosidade a cada segundo. Pamela me olhou e em seguida olhou para a porta aberta com a única pessoa na face da terra que eu não esperava ver ali.- Meu filho. - Marina falou com uma voz seria mais parecia um pouco emocionada, meu coração quase saiu pela boca quando olhei para aqueles olhos azuis que com um meio sorriso deu um beijo no rosto de Marina. Isso é brincadeira né?- Pirralha quanto tempo, você não cresceu nada. - Ele abriu os braços para a Pamela que foi até ele meio hesitante, porém o abraçou. Assim qu
P.O.V Alexandra Assim que toquei a campainha olhei para a Garbes que estava mexendo no celular e não ligava a mínima para meu estado de ansiedade. Quero logo falar com a Julia, saber se ela já pensou em algo para se livrar de Nicola ou sei lá, eu ainda tenho esperanças que um anjo bom de uma ideia genial para salvar a pele daquela maluca, pôs eu ainda não pensei em nada de bom.- Boa tarde Alexandra. - Kiari me comprimento docemente quando abriu a porta para mim. Dei um meio sorriso e entrei de presa,
Ele me levou até a sua cômoda e me pôs ali, ficando entre minhas pernas. Seus olhos pareciam brilhar e escurecerem, quando me encarava, ele puxou meu vestido para baixo o tirando de mim por completo e depois a calcinha, enquanto eu tirava meu sutiã. Isaac dominou meus lábios, enquanto eu travava uma guerra com o fecho da sua calça, e quando finalmente consegui me livrar daquilo, abaixei a mesma junto com a box branca, Isaac dominava meu pescoço, permitindo meu corpo correspondê-lo, meu ventre já se contraia, eu o queria naquele momento. Enquanto suas carícias continuavam, uma de minhas mãos segurou o seu sexo e em movimentos de vai e vem bem devagar comecei e ele suspirou contra minha pele quente. Senti suas mãos passarem por minhas coxas enquanto sua boca me beijava, até seus dedos tocaram meu ponto de prazer, me causando um tremor é uma sede dele sobre mim. Minha mão ainda trabalh