- Ele tá puto de raiva. - Luiz falou se aproximando. - E isso vai acabar sobrando para alguém. - Ele concluiu sentando-se ao chão do lado da Raquel que tombou para o lado dele, praticamente deitando a cabeça no ombro de Luiz que a olhou por um instante.
- Eu nunca falaria isso levando em conta o estado que o Isaac está. Mas, acho que seria uma boa ideia você ir atrás dele. - o outro menino que eu não lembro o nome disse pensativo e eu neguei.
Se o tal Dylan não me matou, o Isaac mata se eu tentar me aproximar. Ele saiu daqui soltando fogo pelas orelhas e não tem a mínima chance de termos uma conversa decente.
- Para que? Levar outra grosseria? Não, obrigada. - Falei o olhando brevemente antes de voltar a minha atenção para a Raquel novamente.
Isaac está furioso e como Luiz disse, ele vai descontar isso em alguém e se eu for até ele, ser&aa
Isaac aproximou sua boca e a encostou lentamente sob a minha, como se não tivesse presa nenhuma eu fazer aquilo. Fechei meus olhos ao sentir as suas mãos entrarem pelos meus cabelos e irem até a minha nuca. Abri minha boca lentamente sentindo os lábios macios de Isaac passarem bem devagar sobre os meus, e quando nossas línguas se encontraram a minha pele se arrepiou de imediato. Ele me puxou para mais perto colando os nossos corpos com urgência e começando um beijo mais intenso e caloroso.Meu coração saltava dentro de mim enquanto meu estômago dava várias voltas. O calor que percorria o meu corpo naquele momento era inimaginável, me sentia em chamas, prestes a pegar fogo. Quando Isaac me virou e me empresou contra a parede que tinha do nosso lado, senti uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo me tirando do meu sentido.Isaac, afastou a sua boca da minha e começou a
P.O.V Dylan Aquela garota...Mia se eu não me engano, não sei de onde ela veio ou para onde ela vai, mas só tenho certeza de uma coisa, essa cachorra foi a minha maior descoberta da noite e porque não dizer do ano?Além de ser muito gostosa, bonita, maluca, desafiadora e debochada a cachorra me fez ver uma coisa bastante interessante hoje.Óbvio que minha vontade agora é comê-la e matá-la em seguida, porém eu tenho que pensar antes das minhas ações, assim como o meu amigo Nicola me ensinou antes de me dá essa enorme confiança, me deixar no comando da sua gangue.Se eu pisar na bola, eu perco tudo para o Braz, e esse seria o meu fim.- Dylan. - Pedro entrou no meu carro onde eu o esperava impaciente a uns bons trinta minutos. - Consegui algo, acho que você vai gostar. - Ele disse me deixando mais aliviado.<
P.O.V Isaac Braz A noite não foi tão boa quanto eu achei que seria. Luiz até tentou me animar, mas eu realmente não estava no clima para festas mais. Pode até paredes estranho eu está falando isso, mas ficar lá estava me deixando muito irritado.Então resolvi voltar para casa e tentar relaxar o máximo que eu conseguisse, tirar a minha cabeça dos problemas.O relógio batia a exatas três e meia da manhã quando eu cruzei a porta de casa, notando-a vazia e escura por conta do horário.Subi as escadas rapidamente e fui em direção ao meu quarto. Tudo que eu preciso é de um banho agora.Entrei no banheiro e tirei a minha camiseta a jogando em qualquer canto. Me olhei no espelho vendo o meu reflexo e respirei fundo fechando os meus olhos. Minha mente me levou ao Dylan apontando uma arma para a cabe&cced
Querido diário, esse último mês foi um dos piores da minha vida. Várias coisas saíram meu controle. Tipo tudo. E quando eu digo tudo, é realmente tudo. Eu expliquei na última vez, que eu e Nicola começamos a roubar objetos indiferentes para nós, só por diversão, e que depois nos devolvíamos. Mas as coisas saíram do controle."A 10 anos atras...Aqui estou eu deitada na minha cama junto com a Pamela enquanto ouvíamos músicas. Eu estava relaxada esses dias. Marina, continua me perturbando, mas as minhas práticas obscuras me fazem me sentir menos mal... por incrível que pareça.- Alex. - Pamela falou enquanto balançava a cabeça no ritmo da música. - Como é ser muito bonita? - Olhei estranho para ela que parou de se mexer para esperar a minha resposta
1 mês depôs...As vendedoras da loja já haviam me mostrado todas as roupas das araras e eu, já estava prestes a cair dormindo naquele sofá confortável. Com a desculpa de comprar um presente para a nossa mãe, eu e Nicola estamos na loja de roupas mais sofisticada de Atlanta para adquirir algumas peças.- Sua mãe vai amar este, é de um renomado estilista. - A senhora gentil esticava um vestido longo diante dos meus olhos e eu assentia animada a fazendo sorri. Com o canto do olho, vi
- Ok, então vamos lá. - Me arrastei para fora da cama elástica e assim que Nicola saiu eu parei na frente dele. - Obrigada por ser essa pessoa tão especial na minha vida, não sei o que seria de mim sem você. Para sempre vai ser nos dois. - Me aproximei para abraçá-lo com força e sentir todo o seu amor por mim.Sei que talvez eu não seja mais uma princesinha, mas eu ainda sou uma menina sensível, eu ainda me importo com as pessoas que amo e quero elas perto de mim a todo o tempo.- Mais tarde temos que nos encontrar com o cara que vamos vender os objetos. - Nicola disse ainda abraçado a mim e eu assenti.- Onde você o achou? - Perguntei curiosa, pós aliás Nicola não tem contato com nenhum tipo de pessoas, muito menos as que compre coisas roubadas.- Não achei, na verdade nem conheço ele, mas tem uns dois dias que eu vi dois caras l&aa
- Bem...acho que não queremos mais, obrigada pela oferta. Vamos embora Alex, não é isso que queremos para nós. - Nicola disse ansioso e se virando para sair. Mas eu continuei lá parada sem reação alguma.Os olhos pretos de Alef pararam sobre mim e me analisava de cima abaixo.- Você aparenta ser uma menina decidida, que sabe o que é bom para si. Então pense na minha proposta, vocês vão ganhar muito dinheiro, além de a minha proteção. - Alef falou antes de piscar para mim.Nicola me puxou pelo braço para fora daquele lugar e meu corpo estava em completo transe.- Me desculpe Alex, eu não sabia que isso aqui era uma gangue, eu jamais ia querer colocar você em perigo. - Nicola falou me arrastando para sair dali logo e eu dava algumas olhadas pra trás ainda em choque.Eu não sei o que minha cabeça está p
Conseguia ouvir os ruídos da plateia gritando de longe e isso me incentivava a querer ir cada vez mais rápido. Eu estava dando o melhor de mim, colocando todas as minhas forças nos meus braços e nas minhas pernas para conseguir chegar mais rápido na beira da piscina. Aquela adrenalina de competição atiçava o meu corpo, permitindo-me sentir anestesiada e adapta a esquecer qualquer dor física. Tinha algo muito além da dor física, tinha a minha coragem e a minha força de vontade.Encostei a mão na borda da piscina e levanto a cabeça exausta e ofegante. Não sei se ganhei ou se perdi, mas naquele momento sei que dei o melhor de mim. Ainda podia ouvir estudantes e pais gritando e dando a maior força para o seu competidor favorito.Olho para as competidoras ao meu lado, e todas parecem está felizes com o fato de poderem ganhar, ainda apreensiva eu não