E, no entanto, Emma nunca esperou que fosse tropeçar e cair pelas mãos de uma menina de cinco anos. A garrafa de ácido em suas mãos se abriu ligeiramente quando ela caiu e derramou um pouco nas suas costas. Ela foi perfurada por vidro e agora queimada por ácido. Doía muito, muito mesmo!

Os gritos de dor de Emma eram tão altos que quase podiam derrubar o teto. “Ryan… Ryan, por favor, salve-me, me leve para o hospital agora! Preciso de anestesia agora! Se me salvar, eu vou... deixá-lo saber de uma informação importante...”.

Ryan finalmente pegou o telefone e ligou para a ambulância. Mas não era porque ele estava curioso sobre a informação que ela estava oferecendo, nem era por empatia a ela. Contudo, ver uma mulher nesse estado era muito triste, realmente era uma visão dolorosa e ele não queria ter que olhar mais.

A ambulância chegou num instante. Eles a colocaram em uma maca e levaram-na para a ambulância, seguindo para o hospital. A sala privada foi limpa e finalmente envolta em paz