Sebastian concentrou toda a atenção nela, mas não a ouviu dizer uma única palavra. Erguendo a cabeça, viu que o rosto de Sabrina estava vermelho como um tomate maduro.

"Não vai falar?" ele bufou. "Se você não me disser, veremos como vou castigá-la esta noite”.

A risada de Sabrina foi doce e atrevida. “Você pode me punir, eu não me importo. Eu gosto do seu castigo. Eu gosto da sua punição”.

Sebastian bufou novamente. “Isso é porque a punição nunca foi séria. Se assim fosse, você não conseguiria sair da cama por uma semana. Até então, o trabalho pelo qual essas senhoras tanto admiram em você, acredita que ainda poderia...?”.

"Não!". Sabrina levantou a mão e cobriu os lábios do homem. “Vou te contar, vou te contar, certo?”.

Sebastian olhou para ela com expectativa. "Tudo bem, me diga”.

“Jane me perguntou, como eu... controlei você! Se eu tenho alguma técnica, fisicamente, para torná-lo tão complacente”. O rosto de Sabrina estava mais uma vez vermelho como o sol escaldante. Sebastian