Um "lanchinho"

Trinta minutos se passaram, e a única coisa que mudou entre o casal, fora o local. Pois depois de ter aquela cena digna de um filme clichê de adolescente dos anos dois mil, decidiram que ficar na madrugada num estacionamento não era lá uma coisa muito boa, ainda tinha a brisa que estava cada vez mais, mais fria, e já dava para sentir o orvalho molhar o carro e suas roupas, então recolheram seus lixos, trancaram o carro após pegar a arte de cima do traje e subiram ao apartamento. Mas uma coisas não mudou entre os rapazes, seus beijos.

Josh tinha gostado da sensação tão repentina que teve de está a toda hora beijando a Kaio, e logo ele que jogou tanto para não se apaixonar nem tão cedo. Criou até uma regra redigida por seu advogado, de que estava proibido se apaixonar, contudo o feitiço virou contra o feiticeiro, pois se não era amor que ele estava sentindo, o que era então?

A sensação maravilhosa de está com suas mãos entrelaçadas ao do outro, ter o amigo sentado em seu colo,
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