LUCIANO NARRANDO. Que puta noite, eu não tenho nem palavras. Apesar de ter sido uma coisa completamente fora dos meus planos e acredito que dos planos dela também, porque o nosso objetivo ali naquela viagem era outro. O vinho era apenas para relaxar, mas se as coisas aconteceram dessa forma é porque tinha que acontecer dessa forma. Eu não vou lutar contra nenhum acontecimento ou sentimento, decidi isso já tem um tempo e acho que seja por isso mesmo que aconteceu tudo que aconteceu com a Isadora. Mas acima de qualquer coisa, eu não posso perder o meu foco que é a minha filha. A Dani é linda, não vou mentir. Ela tem uma delicadeza e inteligência que eu não sei explicar. Nunca demonstramos interesse um pelo outro, mais essa noite parece que a gente conseguiu se identificar muito um com o outro. Eu via nela um brilho diferente. E eu via em mim uma sensação que eu mal conseguia explicar. Eu me sentia leve. E resultou assim, em um sexo incrível. Ela deitou no meu peito e nós
Enrico Narrando ~ Depois de foder gostoso com aquela americana maravilhosa, ela continuava ali, toda mole deitada na cama, ainda sem roupa. Até que eu ouvi o comandante avisando que pousaria em alguns minutos, que era para todos ficarem em seus lugares. Ela não disse mais nada, apenas vestiu a sua roupa apertada de novo, colocou o seu sapato pink e foi saindo do meu quarto. Aparentemente ela estava no quarto ao lado, mas achei ela bem misteriosa. Estranho.. Quem sabe eu encontre ela por aí nos cassinos de Vegas, porque sem dúvida alguma eu não tinha pressa de ir embora e eu queria muito curtir Vegas de um jeito diferente da última vez. Finalmente pousamos no aeroporto McCarran, que é um dos internacionais principais de Las Vegas. Já tinha até me esquecido como é pisar e respirar o ar de outros países. Eu amo viajar, amo colecionar momentos e amo mais ainda que o meu trabalho vem me proporcionando isso. Eu sou muito feliz com o que eu faço, a única coisa que realmente me falt
LUCIANO NARRANDO ~ Eu estava andando de um lado para o outro no quarto, ansioso para a Melissa chegar aqui logo, eu estava muito feliz que a cirurgia tinha dado tudo certo, se eu perdesse a minha filha eu não sei nem do que eu seria capaz de fazer. Os enfermeiros veio empurrando ela em cima da cama, ela abria os olhinhos com dificuldade por causa da anestesia. Mas mesmo assim soltou um sorriso, o sorriso puro que eu amo, sou completamente apaixonado e que é capaz de recompor todas as minhas energias possíveis. — Melissa: Oi papai. — Ela disse com voz de sono, com a voz um pouquinho rouca. Mas estava linda. — Luciano: Oi meu amor, como você está? — Eu perguntei com os olhos cheios de lágrimas. — Melissa: Com sono papai. - Ela respondeu bem baixinho, mais uma vez eu tinha a impressão de que ela ainda nem sabia por completo o que estava acontecendo. — Luciano: O papai vai dormir aqui com você hoje. - Eu jurei isos para ela. — Melissa: Não pai, eu quero a tia Fe. — El
DANI NARRANDO... ~ Nós entramos no meu quarto se beijando, ele me virou de costas e abaixou o ziper do meu vestido. Ele deu um tapa na minha bunda e me virou de frente pra ele, ele me deu um beijo intenso, um beijo quente e cheio de desejo, ele passou uma mão pela minha nuca e puxou meu cabelo mais uma vez, a outra mão ele passou pela minha cintura, ele parou o beijo com selinhos e me olhou, um olhar carregado de tesão, ele é todo bruto com uma pegada do caralho e eu já estava molhadinha com isso. — Luciano: Eu amei seu cabelo. — Ele disse colocando meu cabelo pro lado beijando e lambendo o meu pescoço. Ele foi descendo os beijos até os meus peitos, ficou olhando para eles com um olhar de desejo, ele caiu de boca no direito enquanto alisava, apertava e beslicava o esquerdo. Eu queria gozar só com a mamada no meu peito, mais não quero dar essa moral. Puxei ele pro sofá fazendo ele sentar, me ajoelhei na frente dele e peguei no seu p.au, dei um beijo por cima da cueca e
ISADORA NARRANDO ~ Assim que os homens terminaram de descarregar o caminhão eles me questionaram quem iria fazer a montagem dos móveis, perguntando se eu já tinha alguém. - Entregador: Isadora, você já tem alguém para montar as coisas para você? - Isadora: Ainda não, vou ver se consigo alguém por aí. - Eu respondi para ele enquanto ia desembalando algumas coisas que tinha comprado. Até que um deles, não o que tinha me perguntando, o outro que estava junto me disse: - Entregador 2: Olha, eu nós já estamos na última entrega de hoje, caso quiser eu posso ficar e monto tudo para você por fora, porque a loja realmente não oferece esse tipo de serviço. - Ele disse me oferecendo a mão de obra dele. - Isadora: Certo, eu tenho interesse sim, e quanto você cobraria por esse tipo de serviço? - Eu disse questionando ele. - Entregador 2: Geralmente eu cobro R$50,00 por cada m]ovel, mas como são vários eu posso fazer um combo por R$200,00 para você, incluindo instalar o seu fogão
DANI NARRANDO. Eu acordei com ele me beijando o meu pescoço, eu podia sentir o p.au dele duro em baixo do lençol branco do hotel. Ele me puxou para um beijo quente, eu tirei o meu pijama e ele tirou a cueca dela, ele colocou as mãos entre os meus cabelos dando uma leve puxada me fazendo gemer contra os lábios dele. Ele apertava os meus seios demonstrando o desejo que estava sentindo. Ele me pegou no colo, encostou a minhas costas contra a parede e entrou em mim devagar. — Luciano: Bom dia... — Ele disse entre gemidos. — Dani: Você não imagina o quanto eu gosto de ser acordada desse jeito. — Eu disse gemendo e sorrindo pela sensação gostosa que eu estava sentindo. Ele fazia movimentos leves, me segurava pela bunda enquanto socava devagar em mim... — Dani: Eu quero mais... — Eu disse quase sussurrando. Ele me desencostou da parede e me colocou na cama de quatro total exposta para ele. Sem me dar tempo de falar nada, ele entrou em mim com força, com uma mão ele ba
ENRICO NARRANDO Eu que achava que era meio louco.... E por falar em gente louca, como será que está o tal padrasto da Isadora? Será que ele ainda está fazendo graça com ela? Eu realmente estou preocupado, não sei se devo mandar uma mensagem... Até porque ela também não fez questão de me mandar absolutamente nada. Não sei o que passa na cabeça dela, não sei o que ela está passando, se está com o Luciano ou não, simplesmente não sei! Mas enfim, terminei de me trocar e resolvi que ia no restaurante do hotel mesmo tomar um café da manhã. Como já tinha passado do horário eu teria que tomar um café por minha conta, o que provavelmente não seria tão bom pra mim porque quando eu pago eu escolho coisas mais pesadas. Porque eu não vou chegar em uma lanchonete e pedir por frutas, até porque nem deve ter. É totalmente diferente se eu fosse comer no buffet que o hotel oferece. Porque aí nesse caso eu consigo encontrar esse tipo de coisa. Mas enfim, eu não ia conseguir porque perdi o ho
DANI NARRANDO. A Melissa estava bastante manhosa e o cuidado que o Luciano tinha com ela, era incrível. Ela tinha escolhido um desenho, a propósito era o desenho preferido dela. Frozen. Em todos esses dias em que ela está doente, podemos dizer que ela assistiu esse desenho mais de cinquenta vezes. E todas essas cinquenta vezes ela me fazia cantar junto com ela. — Dani: A neve branca brilhando no chão, sem pegadas para seguir, um reino de isolamento e a rainha está aqui, a tempestade vem chegando e já não sei, não consegui me conter, bem que eu tentei... — Eu comecei a cantar. — Mel: Não podem vir, não podem ver, sempre a boa menina deve ser, encobrir, não sentir, nunca saberão, mais agora vão. — Ela cantou baixinho. — Dani e Mel: Livre estou, livre estou, não posso mais segurar, livre estou, livre estou, eu sai pra não voltar, não me importa o que vão falar, tempestade vem, o frio não vai mesmo me incomodar. — Nós cantamos juntas. — Dani: De longe tudo muda, pare