Sob a chuva, Matheus irradiava uma beleza indescritível.A Sra. Gisele se apressou em se aproximar: - Matheus, deixe-me ver a Kyle, eu sou a avó dela, afinal! Hoje, eu fiz biscoitos deliciosos especialmente para ela.A Sra. Gisele mandou imediatamente a empregada buscar os biscoitos.No entanto, Matheus o impediu com frieza. Ele falou suavemente: - Não se preocupe com isso! Não permitirei que você a veja! Além disso... Stella e Kyle são minha esposa e filha, elas não têm nada a ver com você!A Sra. Gisele ficou atônita. A empregada ao seu lado segurou um guarda-chuva e exclamou: - Senhora!A Sra. Gisele afastou a empregada e deixou a chuva bater em seu rosto e corpo. A água da chuva a impediu de abrir os olhos, mas mesmo assim ela se aproximou e segurou a gola da roupa de Matheus. Sua voz ecoou em desespero: - Matheus, o que você está dizendo? Como eu não seria avó da Kyle? Eu realmente a amo, sabia?Matheus permitiu que mãe o empurrasse. A chuva caía diante dele enquanto ele falav
Stella sussurrou baixinho: - Estou menstruada.- Eu sei. - Respondeu Matheus, sem perder nenhum detalhe de sua expressão. Ele a questionou com urgência. - Entre nós, restou apenas o sexo? Apenas para ter um filho?Ele colocou as palavras de maneira direta. Stella ergueu os olhos repentinamente, com um brilho úmido, era uma concessão que ela não podia evitar. Ela tremia nos lábios, os dedos puxando suavemente a manga da camisa de Matheus. A voz de Matheus rouca ecoou: - Já se passaram tantos anos, não deveríamos nos conhecer melhor, um ao outro? Pelo menos, eu preciso de tempo para me adaptar.No passado, Matheus nunca havia sido assim. Ele nunca falou tantas palavras por causa disso. Stella sabia muito bem que ele só queria ficar a sós com ela, pois a cozinha estaria repleta de empregadas a qualquer momento.Ela cedeu, soltando os dedos, sendo imediatamente envolvida por ele.Quando Matheus subiu as escadas, seus olhos azuis se fixaram no rosto delicado de Stella. Ele não a beijou, a
O que ele estava agradecendo a ela.Stella ponderou por um momento antes de entender. Ele estava agradecendo a ela por não transmitir o ódio a Kyle, por tornar a convivência entre pai e filha próxima... De repente, um sentimento amargo tomou conta de Stella.Stella sussurrou baixinho. - Quando a levei embora, eu disse que iria ensiná-la sobre amor e felicidade. E então ela sussurrou novamente. - Ela é minha filha, não meu peão.Matheus não disse mais nada. Ele estava sentado dentro do carro, com uma expressão séria, quando a pequena mão de Kyle foi em direção ao seu rosto, e com uma voz infantil disse: - Papai, sorria!Matheus sorriu para Kyle. E Kyle sorriu também, revelando uma fileira de dentes pequenos, exatamente como Stella quando era criança.Os olhos de Matheus ficaram úmidos. Ele pensou que se ele não fosse tão tolo no passado, agora eles seriam uma família completa, e ele não precisaria de compartilhar Stella com mais ninguém.De repente, Matheus falou: - A vida em Cidade X
Porque Matheus guardava ressentimentos, ele voltou de Cidade H e estava indiferente em relação a Stella. Quando ele foi visitar a Kyle, Stella também evitou o contato. No começo, isso incomodava Matheus, mas depois ele concluiu que Stella agora se importava mais com Flávio, e todas as suas interações com Matheus eram apenas para ter um filho.Na realidade, não tinha nada a ver com sentimentos. Quanto mais Matheus pensava nisso, mais ele se afastava de Stella. Parecia que entre eles, só havia o filho.Era fim de semana. No prédio da Grupo Wellfresh, olhando pela janela do chão ao teto, as folhas de bordo estavam vermelhas como fogo.Mais um outono chegou!Matheus ficou absorto, quando seu celular recebeu uma mensagem de Stella, curta e direta: [Você está disponível?]Matheus não respondeu imediatamente, ele adivinhou que o período menstrual dela havia terminado. Ele olhou para longe por um tempo antes de responder a mensagem: [Sim!]...Era oito horas da noite. Eles se encontraram no
Entretanto, isso não impediu Matheus. Ele enfiou seu pênis na vagina de Stella com poucos movimentos, os lábios dele tocando o ouvido dela enquanto sussurrava palavras obscenas: - Diga-me, do que você gosta agora na cama? Como posso a satisfazer completamente?Stella não conseguia vê-lo, mas o vidro refletia a imagem dos dois... Ele a segurava, com um rosto imponente e severo, podendo despertar um forte desejo sexual de qualquer mulher.Stella não podia resistir, apenas suportar. Depois de atingir o clímax perto da janela, Matheus a levou para a cama do quarto, seu pênis penetrando novamente naquela área macia... Ele liberou toda o seu esperma acumulado por três anos naquele momento. Ele não se preocupou com os sentimentos de Stella, ele era rude.Depois de várias ejaculações, o quarto estava escuro e suas respirações variavam entre ofegantes e calmas. Matheus virou a cabeça e perguntou suavemente: - Está confortável?Stella se virou, dando-lhe as costas. Ela fingiu ser experiente:
As emoções deles fluíam como maré alta. Mesmo agora, quando se beijavam, pareciam mais excitados do que quando faziam amor há pouco tempo.Uma lágrima escapou do canto do olho de Stella, transbordando com todo o amor e ódio que ela já sentiu por ele. As lágrimas teimosas caíam uma a uma, e Matheus as lambia.Sua voz estava rouca: - Ainda me odeia, não é? Ainda me ama, não é?Stella virou o rosto. Ela não queria responder a essa pergunta. Se ela não respondesse, Matheus a pressionaria. Seus olhos azuis não desviavam o olhar dela, fixados nela, ansiosos para ver qualquer sinal de sentimentos passados em seu rosto, qualquer traço de amor que ela já teve por ele.Mas Stella não reagia. Matheus se virou e deitou ao lado dela, mas manteve uma mão em seu corpo. Seu rosto estava pressionado contra o pescoço dela, sua postura estava tão baixa: - Nos últimos anos, não tive outra mulher. Não é que eu não tenha necessidades de amor e sexo, mas nunca pensei em ficar com outra mulher. Stella, eu t
Embora fizessem amor em nome de dar luz a criança, eles já haviam sido um casal por alguns anos. Todas as suas experiências sexuais vinham um do outro, aquelas noites ardentes que mesmo quando eles se odiavam, não conseguiam esquecer facilmente os sentimentos do passado.Além disso, hoje eles estavam revivendo um antigo sonho. Matheus ficou em pé ao lado da cama, observando silenciosamente Stella se vestir, e ela não evitou seu olhar, afinal, ele já havia visto tudo o que tinha para ver, não havia nada a esconder.Mas quando ele estava prestes a sair, ela notou que a gola da camisa dele estava torta e, por hábito, ela tentou arrumá-la.Antes que sua mão pudesse descer, Matheus a segurou. Seus olhos azuis eram profundos e insondáveis, fixados nela, e ele fez uma pergunta sem sentido: - Você também faz isso para ele, arruma a camisa assim?Quem.Stella ainda não havia respondido, mas Matheus já havia soltado sua mão e entrou no elevador primeiro.Stella percebeu que ele havia entendido
Na sala VIP do Hospital Wellfresh. Kyle estava deitada na pequena cama usando uma roupinha de hospital, dormindo tranquilamente, seu rostinho vermelho devido à febre alta.O médico estava administrando soro para ela. O líquido transparente pingava gota a gota.A Dra. Jessia chegou apressada. Ela compartilhou as informações de Kyle com a equipe médica do Hospital Wellfresh e, após uma breve discussão, o vice-diretor falou em voz baixa: - Vamos ter que realizar outra punção para avaliar melhor a situação! Presidente Matheus, qual é a sua opinião?Matheus olhou para Stella. Naquele momento, Stella não conseguiu mais segurar as emoções, ela cobriu a boca para não perder o controle e caminhou diretamente para a sala interior.Após um tempo, Matheus a seguiu.Stella ficou em pé perto da janela e ouviu os passos sabendo que era Matheus. Suas emoções raramente entraram em colapso: - Ela tem apenas quatro anos... ela tem apenas quatro anos!- Eu sei. - Matheus se aproximou dela por trás, envo