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— Bom... fazer, fazer não... O desenho é dela, a construção se deu a algum funcionário da grife.

— Grife? — a cada instante Alana parecia mais surpresa, mais confusa e mais contente. Contente porque usar algo que Yara criou fez com sentisse mais próxima da cunhada que muito pouco se sabia.

— É. — Ian disse, olhando brevemente para o relógio em seu pulso. — Olhe, não tenho para explicar tudo agora. Basicamente, Yara sempre desenhou roupas e acessórios, embora nunca tenha tido coragem de lançar uma linha própria...

— Deixe-me adivinhar: você está fazendo isso por ela, não está? — indagou Alana, Ian sorriu travesso.

— Só estou dando um empurrãozinho no sonho que ela sempre teve medo de realizar. — ele piscou. — Sint

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