Capítulo 12

kiara,

Ele para de me bater, acho que mexi com o psicológico dele. Ele sobe em cima de mim, sem colocar força, e desamarra minhas mãos primeiro e depois meus pés. Seus olhos estão com um tom de preocupação, e fico curiosa para saber o que ele está pensando.

— Por que mudou de repente?

— Porque, Kiara, eu não confio em você. Se quando a surpresa é boa, ela é intensa, essa surpresa ruim deve ser de matar. E eu, meu amor, não quero pagar para ver. Mas a sua punição permanecerá. E se me trair com outro homem, arranco sua cabeça fora.

— Teria coragem de matar o amor da sua vida?

— Me mato logo em seguida, mas você não ficaria viva para contar a história.

Seguro a risada, pois ele fala com um tom de seriedade que arrepia tudo. Me levanto da cama, dou-lhe um beijo na boca. Ele segura em minha cintura, retribuindo o beijo, mas quando o clima começa a esquentar, ele me afasta.

— Quietinha, dona fogueteira. — Ele fala saindo do quarto, me deixando rindo dele.

Bom, ri só naquele dia, pois confor
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