Capítulo 11
Ela não disse nada desta vez, apenas acompanhou obedientemente a tia para fora.

Após ver sua irmã partir, Hélio se virou, adotando uma expressão de frieza severa.

Já fazia muitos anos que ele não se envolvia pessoalmente, mas agora ele não conseguia mais se conter, alguém havia maltratado sua irmã! Isso era imperdoável!

Um grupo de seguranças formou um círculo, bloqueando a visão externa.

Hélio olhou para baixo, para seus pais adotivos, com um olhar assassino no canto dos olhos:

- Trancada em um quarto pequeno? Sem comida?

- Ela, ela estava lá porque não havia quartos suficientes em casa, o quarto de lenha era, na verdade, muito quente.

- Sim, sim, naquela época éramos muito pobres, a família mal tinha o que comer.

Hélio não mostrou hesitação.

Ao agir, não piscou nem uma vez.

Rapidamente, o casal de meia-idade não conseguiu mais falar uma palavra, vários dentes caíram, seus rostos cobertos de sangue.

Agora, os pais adotivos se arrependiam amargamente.

Esse homem, com aparência tão
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