Capítulo 438 Às portas da morte, ainda tentando se justificar?
- Eu... Eu não fiz isso! - Viviane balbuciou apressadamente.

Eduardo soltou uma risada gélida:

- Às portas da morte, ainda tenta se justificar?

Dizendo isso, ele fez um gesto para os quatro homens continuarem.

Os quatro homens rapidamente imobilizaram Viviane no chão.

Viviane estava em completo desespero, gritando de terror.

- Duba, por favor, me salve, Não... Não...

- Eu... Eu admito, admito que naquela noite eu mandei alguém atacá-la.

- Duba, eu estava errada, por favor... Eu estava errada, peço que me perdoe...

Eduardo olhou indiferente para a mulher chorando e se lamentando; depois de um tempo, dirigiu-se aos quatro homens:

- Está bem, vocês podem se retirar.

Depois de ouvir isso, os quatro homens recuaram e saíram.

Viviane rapidamente se arrastou até os pés de Eduardo, de joelhos.

Ela nem se preocupou com suas roupas rasgadas, segurando a bainha de suas calças, chorou:

- Eu não queria que ninguém a atacasse, Duba, eu estava apenas com raiva daquela mulher, você disse antes que
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