— O que o Senhor quer saber? Ele finalmente me responde.
— O que quer com a minha mulher? E de onde conhece ela? Eu pergunto encarando aquele homem, que por algum motivo poderia matar ali naquele momento só por estar imaginando que olhou para a minha esposa, mais meu sexto sentido me diz, há alguma coisa nele estranha, e que para descobrir é melhor que eu mantenha ele por perto.
— Eu nunca vi sua esposa antes, senhor! Ele fala com uma voz firme, sem desviar o olhar. Ele não tem medo, e isso me preocupa. Ele me diz, sem desviar o olhar.
— Ela ainda não é a minha esposa, será amanhã! Essa hora amanhã já será minha para todo o sempre.
— Se voltar a desejar minha mulher, como fez hoje, meu próximo chamado não vai ser para conversar. Olho para Davi que parece apreensivo com a conversa que faz minhas desconfianças de que tem algo errado, só aumentar. Então nunca mais se aproxime dela, a não ser que dê algum tipo de ordem para isso. Sem dizer mais nenhuma pa
— Beatriz Raffaelo Montevid aceita Marco Bastielle Raffaelo como seu esposo. Promete respeitá-lo, obedecê-lo, dar sua vida em nome dele? Promete ser fiel, condescendente e submissa, acatando todas as suas ordens? Nesse momento foi como se uma bomba tivesse caído na minha cabeça, Marco tinha o mesmo sobrenome que eu? E esses votos estavam me assustando, percebendo isso Marco me deu um sorriso sádico. — Aceito — murmurei baixo olhando para o chão e Marco rangeu a garganta me fazendo levantar o olhar para ele. — Mais alto — murmurou raivoso. — Aceito — falei seguramente por fora, mas destruída por dentro. Tudo estava confuso! Varias imagens pareciam como fotos picotadas. Depois disso os convidados começaram a gritar ‘ bacio’ que quer dizer beijo em italiano e me surpreendendo Marco segurou meu rosto e tomou minha boca lentamente, mas não leve, senti que poderia cair a qualquer momento. Fomos cumprimentados por todos os convidados, Marco nunca largou minha cintura, me puxando co
Bufei e soltei o vestido, que caiu aos meus pés, revelando somente uma calcinha de renda branca. Seus olhos foram direto para meus seios, eles não eram os maiores do mundo, mas também não podia considerá-los pequenos, só proporcional ao meu corpo, seu olhar foi para meu centro e ele respirou com dificuldade, percebi sua expressão mudar, eu vi seu desejo por mim, e a protuberância em suas calças também dizia isso. Me virei de costas revelando minha bunda e caminhei lentamente para o banheiro, minha bunda modesta a parte era linda, redonda e dura. Senti sua mão encontrando meu braço e me virando para ele, no segundo seguinte eu estava pressionada contra a parede fria, seu olhar era mortal. — Você acha que isso é uma brincadeira, Beatriz? — rosnou. Se diverte em me deixar louco? Meus seios estavam duros contra o seu peito e Marco se arrepiou. — Não acho, mas também não sou obrigada a ser tratada como uma criança. Tem coisas que precisamos conversar e acho que sabe disso. Seu rosto esta
— Vamos subir! Conversaremos no nosso quarto. Ela assente com a cabeça, e subimos. Ela sobre na minha frente, me deixando ainda mais maluco com a visão, de sua bu*nda, apenas escondida por um leve tecido úmido, queria poder agarrar ela nesse momento, e tomar os eu corpo, mostrar que ela é minha e sempre foi. Entramos no quarto e fecho a porta logo em seguida. — Você pode esperar apenas que eu troque de roupa? Estou molhada, e como aqui dentro o ar condicionado está sempre ligado eu posso ficar gripada. — Se quiser minha ajuda, será um prazer. Eu dou um sorriso sarcástico. Ela não responde e apenas en
Chego e subo direto, quero evitar encontrar com o papai, ele fazer questionamento sobre Vinicio, e eu quero evitar, dar qualquer tipo de resposta. Quando entro no quarto, Beatriz está sentada pintando o que parece ser um caderno de desenhos, ela me encara, parecendo perplexa com meu estado. — Já está pronta? Eu pergunto, desviando o olhar e indo em direção ao banheiro. — Sim, já arrumei tudo! O que aconteceu? Precisa de ajuda? Ela se aproxima e chega da porta do banheiro. — Não foi nada de mais, me machuquei quando cai sobre estilhaços. Beatriz: — Decidi ir até o escritório, e pegar lápis e um caderno que encontrei, meu maior Hobby sempre foi pintar. Fazer desenhos, e isso sempre me ajudou a pensar melhor, quando me vejo, estou desenhando o rosto de Marco, fico observando o desenho. Aquele homem que agora era o meu marido, mesmo me esforçando para aceitar o que ele havia me dito, e eu sabia que agora era sua esposa, ainda me dava medo e inseg
Ele nada disse, somente se levantou e me colocou sentada, eu estremeci com a dor. Ele sorriu e abriu uma gaveta, de lá ele retirou um óleo e eu o imaginei passando em mim e comendo minha bu*nda. Corei por ter pensado nisso. Marco se aproximou me colocando dobrada novamente. — No que está pensando? — falou com a voz seca, mas mesmo assim rouca. — Nada — murmurei enquanto sentia suas mãos cobertas de óleo acariciando gentilmente minhas nádegas. — Não me faça te bater novamente. — Sua voz não deixava dúvida que ele iria cumprir sua ameaça. — Eu estava pensando quando você pegou esse óleo… você iria… você iria… — Eu iria? — Você sabe. — Ele estava brincando comigo. — Me diga — ordenou me colocando sentada ao seu lado, senti falta de suas mãos em mim. Olhei para baixo e falei logo de uma vez. — Você iria comer minha bunda. Marco tinha sua boca ligeiramente aberta. — Você já teve sua bunda comida? — perguntou rouco e eu neguei com a cabeça,
— Chupe — ordenou. Eu obedeci prontamente e gemi quando senti o gosto do Marco, salgado como o mar. Meu olhar não deixa o seu, ele me olhava com atenção, dei uma pequena mordida e chupei com mais força, olhando para baixo eu vi seu pá*u subindo novamente, sorri quando ele tirou o dedo da minha boca. — Você chupa como uma m*****a profissional, Bambina — falou e me puxou para um beijo erótico. Sua mão me puxou pela bunda para seu colo e eu enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, minhas mãos seguravam seus cabelos enquanto ele saqueava minha boca com vontade, sua mão apertava com força minha bunda, me fazendo gemer por ela ainda estar dolorida por ontem. — Sua bunda tem a marca da minha mão — ele murmurou entre os beijos e eu senti seu p*au na minha entrada, tentei não ficar tensa, ainda não tinha feito sexo anal, na minha vida, na verdade tudo com o Marco era novo. Então ouvimos uma batida forte no quarto, rapidamente Marco me colocou no chão e fez sina
Maria entrou e fechou a porta atrás dela. — Fui até a cozinha e escutei Ana falando com os outros empregados, falando que você é muito metida e ficou pelada! — Maria sussurrou rindo e eu gargalhei lhe contando com todos os detalhes, menos as coisas íntimas entre mim e Marco, eu não dividiria esses momentos com ninguém. — Eu também acho que ela fez de propósito, dava para ouvir o que vocês estavam fazendo, eu tinha passado pela porta para ir para a sala e ouvi os gemidos. — Suas bochechas estavam coradas. — Todos esses livros são seus? Ela fala apontando para a prateleira. — Você quer ler um? — perguntei também baixo, era tão bom ter uma amiga, Marco estava certo em traze-lá. Levantei-me e peguei um romance apimentado na prateleira. — Aqui, leia. — Eu não posso aceitar, nem tenho tempo… E se Marco ver... — Claro que você tem, leia aos poucos você vai adorar, sem falar que eu vou ter com quem conversar sobre os livros. E ela não vai ver, sei que você será discr
— Entro e coloco um vestido de alças, vai muito calor hoje, me olho no espelho e me vem uma angústia! Talvez esteja com medo, não esteja preparada para enfrentar a sombra do meu passado, estou tão dividida entre esses dois mundos que agora me cercam. Arrumo os cabelos que decido deixar natural, já que estão ainda molhados da piscina. Quando desço, vejo Marco falando com Davi e outro homem que sai assim que eu entro, e eu só observo o vulto, mais que me parece familiar. — Davi? Não sabia que estava aqui! — Na hora me lembro da conversa com Maria, antes do casamento, como eu posso ter me esquecido de algo tão importante. Isso me deixa um pouco confusa, diante da presença dele. — Eu cheguei hoje! Parece que Marco precisa de mim aqui! Ele fala com um sorriso no rosto. — Não sei porquê! Há tanto outros homens aqui. Eu falo me sentando na poltrona, e Marco me dá um olhar mortal, percebo que falei de mais. Davi pigarreia e pede licença, se retirando da sala. — O que foi isso? Deis