— Chupe — ordenou.
Eu obedeci prontamente e gemi quando senti o gosto do Marco, salgado como o mar. Meu olhar não deixa o seu, ele me olhava com atenção, dei uma pequena mordida e chupei com mais força, olhando para baixo eu vi seu pá*u subindo novamente, sorri quando ele tirou o dedo da minha boca. — Você chupa como uma m*****a profissional, Bambina — falou e me puxou para um beijo erótico. Sua mão me puxou pela bunda para seu colo e eu enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, minhas mãos seguravam seus cabelos enquanto ele saqueava minha boca com vontade, sua mão apertava com força minha bunda, me fazendo gemer por ela ainda estar dolorida por ontem. — Sua bunda tem a marca da minha mão — ele murmurou entre os beijos e eu senti seu p*au na minha entrada, tentei não ficar tensa, ainda não tinha feito sexo anal, na minha vida, na verdade tudo com o Marco era novo. Então ouvimos uma batida forte no quarto, rapidamente Marco me colocou no chão e fez sina
Maria entrou e fechou a porta atrás dela. — Fui até a cozinha e escutei Ana falando com os outros empregados, falando que você é muito metida e ficou pelada! — Maria sussurrou rindo e eu gargalhei lhe contando com todos os detalhes, menos as coisas íntimas entre mim e Marco, eu não dividiria esses momentos com ninguém. — Eu também acho que ela fez de propósito, dava para ouvir o que vocês estavam fazendo, eu tinha passado pela porta para ir para a sala e ouvi os gemidos. — Suas bochechas estavam coradas. — Todos esses livros são seus? Ela fala apontando para a prateleira. — Você quer ler um? — perguntei também baixo, era tão bom ter uma amiga, Marco estava certo em traze-lá. Levantei-me e peguei um romance apimentado na prateleira. — Aqui, leia. — Eu não posso aceitar, nem tenho tempo… E se Marco ver... — Claro que você tem, leia aos poucos você vai adorar, sem falar que eu vou ter com quem conversar sobre os livros. E ela não vai ver, sei que você será discr
— Entro e coloco um vestido de alças, vai muito calor hoje, me olho no espelho e me vem uma angústia! Talvez esteja com medo, não esteja preparada para enfrentar a sombra do meu passado, estou tão dividida entre esses dois mundos que agora me cercam. Arrumo os cabelos que decido deixar natural, já que estão ainda molhados da piscina. Quando desço, vejo Marco falando com Davi e outro homem que sai assim que eu entro, e eu só observo o vulto, mais que me parece familiar. — Davi? Não sabia que estava aqui! — Na hora me lembro da conversa com Maria, antes do casamento, como eu posso ter me esquecido de algo tão importante. Isso me deixa um pouco confusa, diante da presença dele. — Eu cheguei hoje! Parece que Marco precisa de mim aqui! Ele fala com um sorriso no rosto. — Não sei porquê! Há tanto outros homens aqui. Eu falo me sentando na poltrona, e Marco me dá um olhar mortal, percebo que falei de mais. Davi pigarreia e pede licença, se retirando da sala. — O que foi isso? Deis
— Beatriz? Acho melhor largarmos isso de lado, não tem nada aqui para ver. Se você ainda tinha alguma dúvida de que eu estava falando a verdade, agora você sabe que o que eu disse era verdade. Não tem nada aqui, além de móveis antigos e lembranças dolorosas. — Foi aqui? Que tudo aconteceu? E o quarto do pânico? Porque não funcionou? Todos poderiam ter se salvado! Ela fala entre lágrimas. Eu puxo ela para o meu peito e abraço forte, mais me vem o pensamento do porque não usaram o quarto do pânico, toda casa de um membro da família, tem um. Sempre corremos o risco de uma invasão ou algo do tipo, o que poderia sugerir que quem invadiu a casa, era conhecido da família, o que não teria feito os alarmes dispararem. — Por hoje chega Beatriz! Voltaremos um outro dia que estiver mais calma, acho que já viu coisa demais por hoje, temos um jantar importante mais tarde você não pode estar descompensada. - Estou passando por um momento doloroso, e tudo que você consegue pensar é
Subo correndo para o quarto. Mais me olho no espelho, e como meu pai diria, nunca devemos demostrar medo. O medo é uma arma poderosa do inimigo. Tomo um banho, e coloco o vestido que comprei. Um lindo vestido vermelho com uma grande abertura na lateral, todo cravado de pedras no busto e acinturado, o que me fazia ter mais corpo do que parecia realmente ter. Marco não vem trocar de roupa bo quarto, deve ter tido o mínimo de respeito e percebido que não quero falar com ele. Termino de me arrumar e desço. Marco já estã na sala me aguardando, e está conversando com Davi e mais dois soldados. Eles falam alguma coisa, sobre a máfia russa, estar tentando dominar uma área sul.Mais não me apego aos detalhes. Eles param de falar quando escutam o atrito dos meus passos com os degraus da escada. Marco se vira boquiaberto me olhando descer, cada degrau lentamente. Ele caminha até mim. -Você está linda bambina! Eu não respondo. Apenas dou a mão para ele.-Podemos ir! Ele não tenta falar ma
— Está na hora de ir, Beatriz — ele me diz sem me olhar. Eu olho para sua calça, seu pênis está pressionado fortemente contra ela, e eu não entendo ele quer se afastar de mim, mas me deseja? Isso não iria ficar assim, eu não seria tratada como uma prostituta por ele. Sem ele esperar eu me ajoelho na sua frente e rapidamente eu retiro sua calça e agarro fortemente seu eixo, o fazendo rosnar. — Esse p*au é meu — falo e enfio na minha boca do jeito que posso, ele é muito grande e está super inchado. — Todo meu. O tomo em minha boca e depois de umas respirações. Marco agarra meus cabelos e f*ode a minha boca, sinto meus lábios inchados e doloridos, mas não paro. Alcanço suas bolas e massageio, nessa hora ele geme alto e coloca as mãos na mesa para se apoiar e eu sei que ele está vindo, eu sei que chegou a hora de agir. Me levanto e pego meu livro, minha calcinha e saio rebolando sem me importar que eu estou nua. — O que você está fazendo? — ele rosna. — Volte aqui. — Voc
-Essa é Teodora, minha prima, e o Dominique, você já conhece. - Vou retirar sua dama, para uma dança. — Dominique fala já me puxando para uma dança olho para Marco, que está com os punhos cerrados e sem expressão. — Ele está com ciúme — Dominique conta no meu ouvido. — Por que você faz isso? — pergunto irritada. — Pois ele tem que perceber que tem uma mulher maravilhosa ao seu lado e… — Eu não sou maravilhosa — rosno. — Não falo só da beleza, mas do que você passou até aqui, e não é uma mulher mimada e triste — ele diz e eu sorrio feliz por ele não me achar superficial. Porque você tem tantos problemas com Marco. — Você é maravilhosa porque superou seu passado. Marco ainda não fez isso e eu tenho esperança que você vai conseguir chegar a seu coração, tenho meus problemas com Marco. Mais vejo que você, é diferente, não merece o que Marco quer te dar. — Se ele tivesse um — resmungo e Dominique ri. — Tá bem escondido, mas ele tem. — Ele p
Marco sorri e rasga minha calcinha e tira seu p*au de dentro da calça, eu monto nele e quando sua mão alcança seu p*au o carro para e a mandíbula de Marco fica tensa. Eu já sei o que quer dizer, mas eu me recuso a desistir, eu o pego e posiciono na minha entrada, quando começo a abaixar ele segura meus quadris. — Não, Beatriz — ele me diz e me coloca sentada ao seu lado, algumas lágrimas caem dos meus olhos quando eu começo a colocar o vestido novamente. — Bambina, não chore. Sem dar atenção a ele eu saio do carro segurando o vestido na frente, pois eu não consegui o prender, descalça e com minha pequena bolsa na mão e corro para dentro de casa, vejo Ana na sala me olhando debochada, mas ignoro e volto a correr para o quarto, me tranco no banheiro e despenco no chão, chorando baixo e com uma toalha na boca para abafar meus soluços e eu percebo uma coisa, eu estou apaixonada por um homem que nem sequer gosta de mim. Talvez Dominique esteja certo, e tudo que Marco fez, foi me usar par
Eu não o olho, foco minha atenção só naquele coração esculpido na árvore, e as suas palavras ecoando em minha cabeça, eu penso que posso sim amar Marco, mais a sombra de tudo me atormenta me deixando confusa, ficamos assim por mais alguns minutos antes dele nos levar novamente para o cavalo, desta vez sentando na frente. Demoramos para encontrar com Maria e Davi, que já estão com o piquenique arrumado, eles não estavam no lugar marcado, fazendo Marco xingar em italiano e ter que ligar para eles, parece que Davi escolheu o seu lugar favorito ao invés do lugar que Marco ordenou. Ao chegarmos percebo que é uma cachoeira e eu fico louca pelo lugar, ao descer eu praticamente caio em cima de Marco que se ele não parecesse um poste, ambos teríamos caído no chão. — Desculpe — eu murmuro e corro para eles deixando Marco amarrar o cavalo numa árvore perto do outro. A cesta já está montada e Maria está vermelha olhando a cachoeira e eu percebo que é porque Davi estão sem camisa, é uma