— Vamos subir! Conversaremos no nosso quarto. Ela assente com a cabeça, e subimos. Ela sobre na minha frente, me deixando ainda mais maluco com a visão, de sua bu*nda, apenas escondida por um leve tecido úmido, queria poder agarrar ela nesse momento, e tomar os eu corpo, mostrar que ela é minha e sempre foi.
Entramos no quarto e fecho a porta logo em seguida.
— Você pode esperar apenas que eu troque de roupa? Estou molhada, e como aqui dentro o ar condicionado está sempre ligado eu posso ficar gripada. — Se quiser minha ajuda, será um prazer. Eu dou um sorriso sarcástico. Ela não responde e apenas en
Chego e subo direto, quero evitar encontrar com o papai, ele fazer questionamento sobre Vinicio, e eu quero evitar, dar qualquer tipo de resposta. Quando entro no quarto, Beatriz está sentada pintando o que parece ser um caderno de desenhos, ela me encara, parecendo perplexa com meu estado. — Já está pronta? Eu pergunto, desviando o olhar e indo em direção ao banheiro. — Sim, já arrumei tudo! O que aconteceu? Precisa de ajuda? Ela se aproxima e chega da porta do banheiro. — Não foi nada de mais, me machuquei quando cai sobre estilhaços. Beatriz: — Decidi ir até o escritório, e pegar lápis e um caderno que encontrei, meu maior Hobby sempre foi pintar. Fazer desenhos, e isso sempre me ajudou a pensar melhor, quando me vejo, estou desenhando o rosto de Marco, fico observando o desenho. Aquele homem que agora era o meu marido, mesmo me esforçando para aceitar o que ele havia me dito, e eu sabia que agora era sua esposa, ainda me dava medo e inseg
Ele nada disse, somente se levantou e me colocou sentada, eu estremeci com a dor. Ele sorriu e abriu uma gaveta, de lá ele retirou um óleo e eu o imaginei passando em mim e comendo minha bu*nda. Corei por ter pensado nisso. Marco se aproximou me colocando dobrada novamente. — No que está pensando? — falou com a voz seca, mas mesmo assim rouca. — Nada — murmurei enquanto sentia suas mãos cobertas de óleo acariciando gentilmente minhas nádegas. — Não me faça te bater novamente. — Sua voz não deixava dúvida que ele iria cumprir sua ameaça. — Eu estava pensando quando você pegou esse óleo… você iria… você iria… — Eu iria? — Você sabe. — Ele estava brincando comigo. — Me diga — ordenou me colocando sentada ao seu lado, senti falta de suas mãos em mim. Olhei para baixo e falei logo de uma vez. — Você iria comer minha bunda. Marco tinha sua boca ligeiramente aberta. — Você já teve sua bunda comida? — perguntou rouco e eu neguei com a cabeça,
— Chupe — ordenou. Eu obedeci prontamente e gemi quando senti o gosto do Marco, salgado como o mar. Meu olhar não deixa o seu, ele me olhava com atenção, dei uma pequena mordida e chupei com mais força, olhando para baixo eu vi seu pá*u subindo novamente, sorri quando ele tirou o dedo da minha boca. — Você chupa como uma m*****a profissional, Bambina — falou e me puxou para um beijo erótico. Sua mão me puxou pela bunda para seu colo e eu enrolei minhas pernas em volta de sua cintura, minhas mãos seguravam seus cabelos enquanto ele saqueava minha boca com vontade, sua mão apertava com força minha bunda, me fazendo gemer por ela ainda estar dolorida por ontem. — Sua bunda tem a marca da minha mão — ele murmurou entre os beijos e eu senti seu p*au na minha entrada, tentei não ficar tensa, ainda não tinha feito sexo anal, na minha vida, na verdade tudo com o Marco era novo. Então ouvimos uma batida forte no quarto, rapidamente Marco me colocou no chão e fez sina
Maria entrou e fechou a porta atrás dela. — Fui até a cozinha e escutei Ana falando com os outros empregados, falando que você é muito metida e ficou pelada! — Maria sussurrou rindo e eu gargalhei lhe contando com todos os detalhes, menos as coisas íntimas entre mim e Marco, eu não dividiria esses momentos com ninguém. — Eu também acho que ela fez de propósito, dava para ouvir o que vocês estavam fazendo, eu tinha passado pela porta para ir para a sala e ouvi os gemidos. — Suas bochechas estavam coradas. — Todos esses livros são seus? Ela fala apontando para a prateleira. — Você quer ler um? — perguntei também baixo, era tão bom ter uma amiga, Marco estava certo em traze-lá. Levantei-me e peguei um romance apimentado na prateleira. — Aqui, leia. — Eu não posso aceitar, nem tenho tempo… E se Marco ver... — Claro que você tem, leia aos poucos você vai adorar, sem falar que eu vou ter com quem conversar sobre os livros. E ela não vai ver, sei que você será discr
— Entro e coloco um vestido de alças, vai muito calor hoje, me olho no espelho e me vem uma angústia! Talvez esteja com medo, não esteja preparada para enfrentar a sombra do meu passado, estou tão dividida entre esses dois mundos que agora me cercam. Arrumo os cabelos que decido deixar natural, já que estão ainda molhados da piscina. Quando desço, vejo Marco falando com Davi e outro homem que sai assim que eu entro, e eu só observo o vulto, mais que me parece familiar. — Davi? Não sabia que estava aqui! — Na hora me lembro da conversa com Maria, antes do casamento, como eu posso ter me esquecido de algo tão importante. Isso me deixa um pouco confusa, diante da presença dele. — Eu cheguei hoje! Parece que Marco precisa de mim aqui! Ele fala com um sorriso no rosto. — Não sei porquê! Há tanto outros homens aqui. Eu falo me sentando na poltrona, e Marco me dá um olhar mortal, percebo que falei de mais. Davi pigarreia e pede licença, se retirando da sala. — O que foi isso? Deis
— Beatriz? Acho melhor largarmos isso de lado, não tem nada aqui para ver. Se você ainda tinha alguma dúvida de que eu estava falando a verdade, agora você sabe que o que eu disse era verdade. Não tem nada aqui, além de móveis antigos e lembranças dolorosas. — Foi aqui? Que tudo aconteceu? E o quarto do pânico? Porque não funcionou? Todos poderiam ter se salvado! Ela fala entre lágrimas. Eu puxo ela para o meu peito e abraço forte, mais me vem o pensamento do porque não usaram o quarto do pânico, toda casa de um membro da família, tem um. Sempre corremos o risco de uma invasão ou algo do tipo, o que poderia sugerir que quem invadiu a casa, era conhecido da família, o que não teria feito os alarmes dispararem. — Por hoje chega Beatriz! Voltaremos um outro dia que estiver mais calma, acho que já viu coisa demais por hoje, temos um jantar importante mais tarde você não pode estar descompensada. - Estou passando por um momento doloroso, e tudo que você consegue pensar é
Subo correndo para o quarto. Mais me olho no espelho, e como meu pai diria, nunca devemos demostrar medo. O medo é uma arma poderosa do inimigo. Tomo um banho, e coloco o vestido que comprei. Um lindo vestido vermelho com uma grande abertura na lateral, todo cravado de pedras no busto e acinturado, o que me fazia ter mais corpo do que parecia realmente ter. Marco não vem trocar de roupa bo quarto, deve ter tido o mínimo de respeito e percebido que não quero falar com ele. Termino de me arrumar e desço. Marco já estã na sala me aguardando, e está conversando com Davi e mais dois soldados. Eles falam alguma coisa, sobre a máfia russa, estar tentando dominar uma área sul.Mais não me apego aos detalhes. Eles param de falar quando escutam o atrito dos meus passos com os degraus da escada. Marco se vira boquiaberto me olhando descer, cada degrau lentamente. Ele caminha até mim. -Você está linda bambina! Eu não respondo. Apenas dou a mão para ele.-Podemos ir! Ele não tenta falar ma
— Está na hora de ir, Beatriz — ele me diz sem me olhar. Eu olho para sua calça, seu pênis está pressionado fortemente contra ela, e eu não entendo ele quer se afastar de mim, mas me deseja? Isso não iria ficar assim, eu não seria tratada como uma prostituta por ele. Sem ele esperar eu me ajoelho na sua frente e rapidamente eu retiro sua calça e agarro fortemente seu eixo, o fazendo rosnar. — Esse p*au é meu — falo e enfio na minha boca do jeito que posso, ele é muito grande e está super inchado. — Todo meu. O tomo em minha boca e depois de umas respirações. Marco agarra meus cabelos e f*ode a minha boca, sinto meus lábios inchados e doloridos, mas não paro. Alcanço suas bolas e massageio, nessa hora ele geme alto e coloca as mãos na mesa para se apoiar e eu sei que ele está vindo, eu sei que chegou a hora de agir. Me levanto e pego meu livro, minha calcinha e saio rebolando sem me importar que eu estou nua. — O que você está fazendo? — ele rosna. — Volte aqui. — Voc