Por um momento eu não sabia o que dizer para Maria, ela tinha confiado em mim e me contado um segredo, mais era grave demais, eu não podia esconder isso do Marco. — Maria você sabe que isso pode colocar o Davi em sérios apuros. Eu falo temorosa, não por Davi, ou talvez sim, apesar de nosso primeiro conflito inicial eu não conseguia sentir raiva dele. Ou nada parecido.
— Estamos tomando cuidado, e ele me jurou, que assim que eu completar 18 anos, ele vai falar com o meu pai, e até lá ele já vai ser como o Marco, eu tenho certeza disso. Maria fala novamente, que Davi prometeu para ela, que será igual o Marco, isso me faz acender uma luz verde, o que será que ele quer dizer com isso? Marco me disse várias vezes, que eles eram como irmãos, tinha muito mais que uma relação de empregado e patrão, bem eu acho que essa deve ser à forma que se tratar, ou sei lá, já que ele chama quase todos de soldados. Mas que por um momento fico bastante intrigada com essa insistência, em Maria diz
— Marco? Davi me chama, me tirando da profundeza dos meus sentimentos que insistem em me atormentar. — Por mim, está ótimo! Se é da confiança de Davi! É da minha também. Está contratado! — Já estou indo para casa! Quero que me acompanhe e conheça Beatriz! — Sim, Senhor! Por um momento reparo em seus sapatos, um par de autênticos italianos de uma das sapatarias mais caras da Itália. Isso chama um pouco minha atenção, mas penso logo que para um homem sozinho, alguns meses de trabalho e economias, não seria difícil ter um sapato daqueles. Ou talvez tenha recebido alguma herança, perguntaria a Davi quando tivesse Oportunidade. Levanto-me e caminho até a saída. — Vai nos acompanhar, Davi? Eu pergunto me virando para ele. — Não nessa noite! Tenho um compromisso marcado, deixaremos para outro dia. Boa noite! Ele se afasta, e fico observando por alguns instantes. Davi tem andado muito misterioso, não tenho dúvidas! Talvez
Você tem razão! Marco é exatamente o que ele é! Pertence a uma família tradicional e não pode fugir do que já é seu destino dêis de quando ele ainda estava no ventre. Porque nunca se da, as costas para família. Mais mesmo assim, ele é um Marco diferente, quando está perto de você. Ela coloca a mão na minha perna. — Pense nisso! E se levanta, indo em direção a porta. Quando ela está saindo Marco está entrando. Ela apenas passa a mão no braço dele. Ela me olha rapidamente e sai. — Marco não é um bom momento para começar uma discussão. Vamos falar coisas que machucam, e penso que já estamos muito machucados. Eu preciso pensar, não consigo assimilar tudo isso. E agora você me fala que terei que andar com um desconhecido. Um homem que nunca vi, que será mais um intruso na minha vida. — Beatriz, eu não posso mudar o que sou. Já disse isso a você. Sabia quem eu era, joguei limpo com você. Não menti para você sobre o que fazia. Mesmo assim aceitou vir. Não pode me condenar p
— O que o Senhor quer saber? Ele finalmente me responde. — O que quer com a minha mulher? E de onde conhece ela? Eu pergunto encarando aquele homem, que por algum motivo poderia matar ali naquele momento só por estar imaginando que olhou para a minha esposa, mais meu sexto sentido me diz, há alguma coisa nele estranha, e que para descobrir é melhor que eu mantenha ele por perto. — Eu nunca vi sua esposa antes, senhor! Ele fala com uma voz firme, sem desviar o olhar. Ele não tem medo, e isso me preocupa. Ele me diz, sem desviar o olhar. — Ela ainda não é a minha esposa, será amanhã! Essa hora amanhã já será minha para todo o sempre. — Se voltar a desejar minha mulher, como fez hoje, meu próximo chamado não vai ser para conversar. Olho para Davi que parece apreensivo com a conversa que faz minhas desconfianças de que tem algo errado, só aumentar. Então nunca mais se aproxime dela, a não ser que dê algum tipo de ordem para isso. Sem dizer mais nenhuma pa
— Beatriz Raffaelo Montevid aceita Marco Bastielle Raffaelo como seu esposo. Promete respeitá-lo, obedecê-lo, dar sua vida em nome dele? Promete ser fiel, condescendente e submissa, acatando todas as suas ordens? Nesse momento foi como se uma bomba tivesse caído na minha cabeça, Marco tinha o mesmo sobrenome que eu? E esses votos estavam me assustando, percebendo isso Marco me deu um sorriso sádico. — Aceito — murmurei baixo olhando para o chão e Marco rangeu a garganta me fazendo levantar o olhar para ele. — Mais alto — murmurou raivoso. — Aceito — falei seguramente por fora, mas destruída por dentro. Tudo estava confuso! Varias imagens pareciam como fotos picotadas. Depois disso os convidados começaram a gritar ‘ bacio’ que quer dizer beijo em italiano e me surpreendendo Marco segurou meu rosto e tomou minha boca lentamente, mas não leve, senti que poderia cair a qualquer momento. Fomos cumprimentados por todos os convidados, Marco nunca largou minha cintura, me puxando co
Bufei e soltei o vestido, que caiu aos meus pés, revelando somente uma calcinha de renda branca. Seus olhos foram direto para meus seios, eles não eram os maiores do mundo, mas também não podia considerá-los pequenos, só proporcional ao meu corpo, seu olhar foi para meu centro e ele respirou com dificuldade, percebi sua expressão mudar, eu vi seu desejo por mim, e a protuberância em suas calças também dizia isso. Me virei de costas revelando minha bunda e caminhei lentamente para o banheiro, minha bunda modesta a parte era linda, redonda e dura. Senti sua mão encontrando meu braço e me virando para ele, no segundo seguinte eu estava pressionada contra a parede fria, seu olhar era mortal. — Você acha que isso é uma brincadeira, Beatriz? — rosnou. Se diverte em me deixar louco? Meus seios estavam duros contra o seu peito e Marco se arrepiou. — Não acho, mas também não sou obrigada a ser tratada como uma criança. Tem coisas que precisamos conversar e acho que sabe disso. Seu rosto esta
— Vamos subir! Conversaremos no nosso quarto. Ela assente com a cabeça, e subimos. Ela sobre na minha frente, me deixando ainda mais maluco com a visão, de sua bu*nda, apenas escondida por um leve tecido úmido, queria poder agarrar ela nesse momento, e tomar os eu corpo, mostrar que ela é minha e sempre foi. Entramos no quarto e fecho a porta logo em seguida. — Você pode esperar apenas que eu troque de roupa? Estou molhada, e como aqui dentro o ar condicionado está sempre ligado eu posso ficar gripada. — Se quiser minha ajuda, será um prazer. Eu dou um sorriso sarcástico. Ela não responde e apenas en
Chego e subo direto, quero evitar encontrar com o papai, ele fazer questionamento sobre Vinicio, e eu quero evitar, dar qualquer tipo de resposta. Quando entro no quarto, Beatriz está sentada pintando o que parece ser um caderno de desenhos, ela me encara, parecendo perplexa com meu estado. — Já está pronta? Eu pergunto, desviando o olhar e indo em direção ao banheiro. — Sim, já arrumei tudo! O que aconteceu? Precisa de ajuda? Ela se aproxima e chega da porta do banheiro. — Não foi nada de mais, me machuquei quando cai sobre estilhaços. Beatriz: — Decidi ir até o escritório, e pegar lápis e um caderno que encontrei, meu maior Hobby sempre foi pintar. Fazer desenhos, e isso sempre me ajudou a pensar melhor, quando me vejo, estou desenhando o rosto de Marco, fico observando o desenho. Aquele homem que agora era o meu marido, mesmo me esforçando para aceitar o que ele havia me dito, e eu sabia que agora era sua esposa, ainda me dava medo e inseg
Ele nada disse, somente se levantou e me colocou sentada, eu estremeci com a dor. Ele sorriu e abriu uma gaveta, de lá ele retirou um óleo e eu o imaginei passando em mim e comendo minha bu*nda. Corei por ter pensado nisso. Marco se aproximou me colocando dobrada novamente. — No que está pensando? — falou com a voz seca, mas mesmo assim rouca. — Nada — murmurei enquanto sentia suas mãos cobertas de óleo acariciando gentilmente minhas nádegas. — Não me faça te bater novamente. — Sua voz não deixava dúvida que ele iria cumprir sua ameaça. — Eu estava pensando quando você pegou esse óleo… você iria… você iria… — Eu iria? — Você sabe. — Ele estava brincando comigo. — Me diga — ordenou me colocando sentada ao seu lado, senti falta de suas mãos em mim. Olhei para baixo e falei logo de uma vez. — Você iria comer minha bunda. Marco tinha sua boca ligeiramente aberta. — Você já teve sua bunda comida? — perguntou rouco e eu neguei com a cabeça,