EPISODIO 108

Arregalo os olhos e, por fim, consigo me soltar. Meu coração bate descompassadamente e eu sou tomada por uma grande falta de ar que me deixa sem fala, nervosa e com medo do que pode acontecer. Caminhando para trás, bato minhas costas contra a parede do banheiro e apoio minhas mãos nela. Elas estão suadas e geladas. Atrevo-me a encarar o Marco que está com o olhar sombrio e de aparência de um deus. A sua respiração está pesada e ele parece irritado. Posso notar a frustração presente em seus olhos sedutores que estão fixos sobre meu corpo, fazendo-me ficar mole como gelatina. As minhas pernas estão fracas como nunca antes. Puxo o ar de volta aos meus pulmões. Pelo menos já estou respirando com mais facilidade.— Por favor, Marco! — pedi quase em uma súplica irreal. — Não. — Aproxima-se em passos lentos. — Eu não vou parar, n&a

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