Nós saímos da sala. As minhas mãos estão em torno do seu pescoço pois temo cair enquanto ele caminha comigo até chegarmos na cama. Nick me faz deitar e fica por cima de mim. Seus olhos negros se prendem aos meus como se desejassem ler a minha mente. — Que se dane as malditas regras! Você será minha mesmo. — Beija-me com intensidade. Ele se livra da sua camisa sem precisar interromper o beijo e eu sinto todo o seu corpo musculoso tocar no meu. A sua língua quente causa um fogo em meu corpo, deixando-me necessitada urgentemente dos seus toques. Nick é quente em todos os sentidos e a temperatura da sua pele é muito elevada. Nunca havia sentido algo parecido antes. Ele mordisca minha orelha enquanto diz: — Isto pode doer um pouco, bebê, mas não será nada que você não possa suportar. — Introduz a cabeça robusta do seu membro na minha entrada. Sinto u
— Mais sou surpreendida, quando vejo que paramos no jardim de casa. — Está entregue, bebê, amanhã venho te buscar, para a última prova do vestido. Ele me dá, um beijo em minha bochecha, e o motorista abre a porta do carro. Eu não sei o que dizer, eu nem consigo dizer o quanto eu estou envergonhado por pensar que ele estava prestes a me matar. Eu não consegui controlar esse meu intuito de não confiar em homem algum.— Você fez o quê? Beatriz dá, um grito, quando eu conto o que aconteceu ontem a noite, ela estava aqui antes mesmo das 7:00 me acordando para eu contar como foio cinema.— Xiii! Alguém pode ouvir! Eu falo me levantando e trancando a porta. — E dai? Que saibam, você transou com o seu marido. Ainda não é, isso é verdade, mais será daqui a alguns dias. Mais me conta como foi? Eu quero que me conte tudo. Eu sorrio e me
Volto para casa me sentindo mais leve depois que Tia Regina acordou, os próximos dias se passam como um borrão. Eu fiz duas aulas de design de joias e já me sentia um pouco melhor e mais segura de desenhar algumas peças, Lorena estava me ajudando muito, tínhamos nos tornado muito próximas, ela estava sendo maravilhosa comigo, mas ainda tinha medo de fazê-las. Fugi de Marco como o diabo foge da cruz. Hoje era o dia que o site ia abrir, o vídeo estava finalmente pronto junto com o site, e eu estava animada e queria mostrar o vídeo. Já passava das dez, mas o sono não vinha. Sentei-me no sofá da sala para mostrar o vídeo para Adé e Maria, peguei o video e coloquei na tevê e quando ia apertar o enter, Marco entrou de pijama. — Vão ver o vídeo de abertura do site? Maria acenou. — Sim, já viu? Marco sorriu de lado e me olhou. — Só algumas veze
Enquanto subo as escadas eu revejo as palavras de Lorena, mesmo que agora eu não tenha rédeas em mim eu ainda me sinto presa. A gaiola está com as portas abertas, mas eu continuo dentro dela. Ao entrar no quarto eu vejo Marco deitado, ele está com o braço tampando o rosto e apesar de achar que ele ainda não está dormindo eu me deito ao seu lado e limpo as lágrimas que caem dos meus olhos. Eu já chorei tanto que aprendi a fazer isso em silêncio. — Como sua amiga está? — Marco pergunta na escuridão.— Bem — respondo e finjo dormir. Pergunto-me se será assim para sempre, eu não sei quanto tempo aguentarei essa vida.— Algum dia você irá me perdoar, bambina? Eu suspiro. — Eu acho que não consigo, Marco.Acordo cheia de disposição, Maria tem razão eu não posso me esconder atrás da p
Tia Regina segura minha mão e aperta me dando força. Um arranhar de garganta faz eu olhar para cima e ver Marco entrando na sala de jantar e olhando para nós, ele me surpreende a sorrir. — Meu menino, você está tão abatido e cheio de olheiras. Não tem dormido bem? Marco nega e se senta na cadeira ao meu lado e me olha. — Espero que não se importe de eu estar aqui, tia Regina me convidou e eu não pude recusar. Eu aceno, não posso mandar na casa de Regina. Maria e eu trocamos um olhar, nós duas sabíamos que tia Regina faria uma coisa dessas, que ela ia tentar de todas as formas dá uma de cupido. O almoço corre bem, pego várias vezes, Marco observando cada movimento meu enquanto eu o ignorava. Marco para tentar me agradar serviu a minha comida, eu queria acariciar seu rosto, mas em vez disso murmurei um “obrigada” desinteressado. Assim que o almoço acab
Marco:Os dias se passa lentamente, Beatriz fala mais comigo, porém foge quando eu me aproximo. Ela não comentou sobre a foto que eu postei dela, mas curtiu. A minha curiosidade estava quase me matando pensando o que foi a tatuagem que ela fez. Desde esse dia não consegui vê-la nua ou com uma roupa que a mostrasse. Queria ir até o tatuador e perguntar, mas prometi a mim mesmo respeitar o seu tempo.Beatriz entra no quarto e já são quase nove horas, ela me olha rapidamente e em seguida entra no banheiro. Sua aparência é cansada, ela tem trabalhado demais. Lorena, veio duas vezes aqui e às duas ficaram horas trancadas noseu ateliê. O que me deixou bastante nervoso. Mas parece que Lorena entendeu que o meu amor por Beatriz, nunca vai mudar, e o que aconteceu foi apenas um descuido do meu coração. Se fosse o antigo Marco eu poderia ter ciúme, pensando que
— Você parece tão bem assim. — Passo a língua em meus lábios vendo ela assim, presa com os braços juntos fazendo seus seio*s ficarem ainda mais juntos. Como um banquete para mim.Beatriz ergue a coluna deixando seus seios ainda mais em pé. Ela sorri paramim.— Vem aqui, eu quero te provar.Me surpreendo. Com isso eu tive a resposta. Beatriz não chupava o meu p*au só para meu prazer, ela gostaVocê quer meu p*au na sua boca? Ela lambe os lábios o olhando e assente.Seguro seus cabelos e aproximo o seu rosto do meu p*au. Para ela não ficarcom a coluna doendo eu a coloco sentada e fico em pé a sua frente.— Bambina, você gosta que eu fique a sua mercê? Ela levanta o olhar paramim e me olhando surpresa com as minhas palavras.— O que? Eu acaricio os seus cabelos.— Você ente
Beatriz:— Então a noite foi boa? Olho para Maria deitada na esteira ao ladoda minha e depois para Lorena que estava em pé, passando o que parece ser um bronzeador. Quando acordei Marco não estava, então decidi chamar as meninas para tomar banho de piscinacomigo e curtir a sexta feira. Amanhã é o grande dia, chegou finalmente o dia do casamento da Maria.— Como você sabe, disso? — Minhas bochechas coram só de imaginar que elas ouviram algo. Eu não fui exatamente silenciosa ontem a noite.Maria ri.— Eu vim aqui a noite, trazer o vestido que você pediu. Maria e eu estávamos te na sala quando começamos a ouvir seus gritos. Acho que a mansão inteira ouviu. — Eu tampo o meu rosto e explodo em gargalhadas. — Eu já estava saindo e Lalá algum tempo depois me mandou mensagem me ch
Marco me pega pela mão, e sem dizer nem uma palavra me leva em direção as escadas, nossos olhares não se desviam em nenhum momento. Ele me pega no colo assim que chegamos na porta do quarto, e eu me dependuro em seu pescoço. Ele chuta a porta e ela abre abruptamente. Ele me coloca no chão e volta para trancar a porta. Caminha de volta até mim. — Me diga que você é minha, minha bambina! — Eu sou sua, em sempre fui, e sempre serei, juramos ate á morte. Ele sorri! Suas mãos vão para a minha bun*da antes dele começar a desfazer os laços do meu biquíni. — Venha. — Ele me pega pela mão docemente e me leva até um sofá. — Sente-se com as pernas abertas, preciso te provar. Nua, deitada no sofá, mordo o lábio quando vejo Marco se ajoelhando no chão e me olhando intensamente. Seus lábios vão p