33.

(...)

Como previsto, eles chegaram na hora exata que combinaram. Fico um pouco tensa por pensar que eles podem acabar sentindo o cheiro do Dylan em mim, ou até mesmo ver a marca onde está coberta pelo casaco que coloquei.

Não é por medo deles poderem brigar com nós ou reclamar, mas sim pelo fato de que não estou preparada pelas perguntas invasivas que a minha mãe e a tia Alice poderiam fazer.

Não me leve a mal, mas quando essas duas se juntam para fazer perguntas, algo constrangedor acontece.

Meu pai é o primeiro a me abraçar, mas esse gesto de carinho não dura muito já que minha mãe puxa ele de perto de mim, logo me apertando contra os seus braços.

—Mãe, está me sufocando!– resmungo.

—Pelo visto aproveitou bem esses quatro dias sozinhos.– assim que me solta dos seus braços, ela me lança um
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