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Fui até a parte de trás, apaguei a luz e peguei a cadeira esperando pela entrada do cara tatuado. Meu pai então falou de novo no ouvido dela: “Chame agora! E já sabe, sem gracinhas!”

Eu não podia ver mais nada, o quarto estava em total escuridão. Acho que nessa hora meu pai tirou a mão da boca da Lauren, mas certamente ele deve ter apertado ainda mais o canivete contra o pescoço dela para evitar dela gritar por socorro. Ela não pode resistir e então gritou: “Ryan, venha aqui agora, por favor! Aqui no quarto!”

Logo ouvimos aqueles passos duros andando pelo corredor do lado de fora. Meu pai deve ter apertado a boca da Lauren de novo, pois ela estava em silêncio. Aproveitei para levantar aquela cadeira numa altura suficiente para acertar a cabeça daquele armário ambulante. A cadeira era mais pesada do que eu pensei,

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