57- MAYA

Mudamos de posição e subimos a montanha em silêncio. O grupo me cercou, incluindo uma pequena loba cinza que continuava a me olhar de lado, mas não dizia nada. Eu não achava que Rhyson teria coragem de colocar uma corrente em meu pescoço, mas eu também sabia do perigo que corríamos. Ficar com ele e obedecê-lo era a minha melhor aposta por enquanto.

E a aposta mais segura, pois assim eu teria mais tempo para planejar minha fuga antes que ele tentasse me arrastar até meu pai.

Várias horas depois que a escuridão se instalou, encontramos uma caverna agradável para descansar. Era um espaço pequeno, mal dava para todos nós, mas tinha conexão com um pequeno túnel e outra entrada. Parecia e cheirava a abandono, e ali montamos acampamento. Vários saíram para caçar e, depois de trazer de volta dois veados, jantamos. A maioria de nós vol

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