(...)
—Aí que bandida!— eu ri, quando estávamos voltando um homem parou em minha frente
—(Aceita uma bebida, linda garota)— ele falou em italiano estendendo um copo para mim
—Eu não entendo, Senhor. Licença!— falei tentando passar ele não deixou
—(Estrangeira? Pegue a bebida, linda!)— ele falou apontando par a bebida, eu entendi o gesto e levantei a bebida na minha mão, mostrando que eu já tinha e não queria.
—(Senhor, ela não quer, poderia nos dar licença!)— falou Alana a irmã de Paula
—(Só diga a ela para aceitar a bebida! E uma dança!)— ele falou
—(Ela é comprometida, Senhor!)— ela falou
—(Ela não tem aliança, alguma, é comprometida com quem...
—(Comigo!)— Vicenzo falou sério&mdas
(...)Aquela pequena diaba, estava testando-os só podia ser, ela rebolava e se mexia tão sensualmente que, Lorenzo mal continha a ereção em sua calça imagina quem estava perto de sua mulher.Ela fazia questão de dançar sensualmente olhando diretamente para eles.Como amava aquela pequena diaba tentadora. Sentiu um ódio subir tão profundamente nele, que achou que iria explodir, um homem que não conseguia ver bem, parou atrás de Anna, se inclinou e abraçou ela do nada prendendo os braços dela,Olhou para Vicenzo e ele não estava mais ao seu lado já estava no elevador, correu para alcançar ele, a expressão no rosto de seu irmão demonstravam que se ele chegasse perto do homem, ele estava morto. E com certeza ajudaria a mata-lo—Eu vou te tirar desses italianos, baixinha, eu juro!— Anna quase infarta ao
(...)Levantou sua arma e atirou na direção que os tiros vinham, vi um homem com a arma na mão cair no chão com sangue escorrendo por sua roupa e a correria na boate ficou alucinada.A únicas pessoas que vieram a mente era Anna e AuroraAnna devia estar apavorada agora precisava ir até ela, mesmo sabendo que Luigi a protegeria, ele era um de seus melhores homens, e Vittorio também, tinha que ter certeza, eles não saberiam agir com ela, que fica em pânico com os tiros.Voltou para procura lá, os homens do De Luca estavam atirando em resposta a chuva de tiro que começou, De Luca também estava atirando, levantou sua arma e atirou em um homem que se aproximava por trás dele, que deu um aceno com a cabeça, em agradecimento ao ver o homem cair em seu pé.Continuei meu caminho desesperado até Anna, ele me segurou—-Ela
(...) Quando entrei no quartoda UTI e vi meu irmão todo cheio de aparelhos por causa da cirurgia para retirar a bala, fiquei com o coração apertado, se tivesse acontecido algo com ele não sabia sua reação, apesar de viverem discutindo por coisas boas, eram muito unidos e ele era seu melhor amigo. Seu pão entrou no quarto e foi até ele segurou a mão dele preocupado, ele chegou não muito tempo depois de ter dado entrada com Lorenzo no hospital, estava aflito e furioso. Não iria aceitar o que fizeram ao filho dele tão fácil. —Vou arrancar a cabeça desse maldito, quem ele pensa que é para vir em nosso território e atentar contra meus filhos!— Domenico rosnou furioso—Ele vai saber da pior maneira que ninguém mexe com a minha família! —Eu sei pai, mas n&o
(...) —Essa sua buceta é sempre uma delícia, amor...— ele falou enroscando a língua nele na minha, sem parar de foder minha buceta —Toda vez que meu pau entra nela, é tão gostoso como na primeira vez...caralho...você é gostosa demais... Ele me deitou na cama, sem tirar o pau de dentro de mim, empinou um pouco meu quadril, segurou meu cabelo puxando e pressionando meu rosto contra o colchão, levou minhas mãos até minha bunda—Abra essa bunda gostosa para mim, quero ver meu pau entrando todo nessa buceta deliciosa...— ele ordenouEu obedeci, coloquei uma mão em cada nádegas da minha bunda, abrindo o máximo que pude, ele gemeu alto e alucinado, olhando aquela bela visão, voltou a estocar nela com força sem tirar os olhos do seu pau entrando e saindo daquela buceta delicios
(...) —Está bem! Vou buscar um na adega, vem comigo, amore mio!— Vicenzo chamou —Deixa minha salvadora me fazer companhia, ou ela tem algo para me dizer que vocês não gostariam?— ele provocou Vicenzo —Tudo que ela disser a você nos não gostaríamos, não devia nem se dirigir a você a minha mulher!— falou irritado —Ora, Baranov pare de ser ciumento e nos traga o vinho!Vicenzo olhou para Anna e saiu, quando ele teve certeza de que ele foi mesmo ele me olhou sério—Você está nessa casa por sua vontade, Anna?— ele perguntou deixando a surpresa ela corou na hora —Eu...ele eu ...eu os amo...— gaguejei um pouco —Não perguntei se ama os gêmeos, perguntei se está nessa casa porque voc&eci
(...)—Eu amo tudo em você Anna, tudo...absolutamente tudo!— falou estocando na minha buceta, não demorou muito e ambos gozassémos como dois selvagens.Ainda bem, pois segundos depois Aurora veio correndo avisar que seu pai chegou com Lorenzo, arrumaram a pequena bagunça que fizeram no sofá e Anna correu e foi tomar um banho rápido, pois ficou ajudando a arrumar o quarto dele e ainda fez aquela brincadeirinha com VicenzoPrecisava se limpar, estava calor e colocou um vestidinho todo franzidinho branco com algumas flores vermelha nele, era de manguinhas ciganinha e bem curto só tampava sua bunda e era bem colado mesmo e estava sem sutiã deixou os cabelos soltos, foi até o quarto de LorenzoVicenzo estava na porta e quando me viu pude ver o olhar de puro desejo dele, eu adorava provoca-los daquela maneira, com minhas roupas e estava louca para ver a reação
(...) —Não faça força, Lorenzo!— pedi preocupada, ele sorriu —Desde quando ter você em meus braços é fazer força?— ele beijou meu rosto repetidas vezes alternando entre beijar meu rosto e cheirar meu pescoço, o calor já tomou conta entre minhas pernas, que saudades estava do seu italiano. Ele falou em italiano com as poucas pessoas que estavam no quarto e elas saíram. —Você expulsou seus parentes, Lo?— falei sentindo as mãos deles subindo para meus seios —Praticamente sim, eu preciso de você amore mio, estou quase explodindo de saudades de você, principessa!— ele tocou nos meus seios de modo urgente mas carinhoso e gentil, gemi com ele apertando de leve os bicos dos meus seios, gemi empinando a bunda até aquele pau
(...) Beijei a boca dele e desci, sob os protestos dele, Falei com Vicenzo ele e a enfermeira subiram junto comigo. Ao chegar ele estava com a mão no ferimento e a outra nos rostos cobrindo os olhos num sinal visível de muita dor fui até ele, que pegou minha cintura me fazendo deitar se ao seu lado —Desculpa ter feito você sentir dor...— falei chorosa —Não é culpa sua, amore mio!— ele falou —-(Claro que não é culpa dela, a culpa é sua por não conseguir manter esse negócio nas calças enquanto se recupera!)— grunhiu Vicenzo —(Queria ver se fosse você no meu lugar, uma semana longe dela, eu duvido que você iria conseguir se manter longe dela, olha para esse espetáculo de mulher que nós temos, como se manter longe?)— falou Lorenz