Abraçando-aA Sra. Merry encerrou a ligação. Por mais que ela tentasse difamar a Anna, a realidade era oposta, Anna não era tão ruim quanto ela acusava. Mas seu coração ainda era duro como pedra."Por mais boa que ela seja, ela é apenas uma mulher pobre. Ela não se encaixa no perfil da nora ideal. Não apenas eu, mas todas as mães do mundo querem que seus filhos tenham um parceiro adequado."A Sra. Merry tentava encontrar uma justificativa para não se sentir culpada. Mas ainda assim, ela não estava tranquila, principalmente ao ver a vida de seu único filho em ruínas."Tudo vai passar, o tempo vai consertar as coisas", ela murmurou baixinho. Ela pegou um porta-retrato que estava em cima da cômoda, uma foto dela com Rafael e seu falecido marido. Rafael estava rindo alegremente na foto e, gradualmente, Rafael ficou frio depois que seu pai deixou este mundo. Rafael era muito próximo de seu pai, não de sua mãe, que estava ocupada com seus próprios afazeres."Mamãe vai te fazer sorrir de nov
Rafael saiu da escola com um sorriso estampado no rosto. Não foi em vão que ele fingiu ser um pai de aluno que queria matricular seu filho na escola de Justin. Finalmente, ele conseguiu abraçar e beijar seu filho, mesmo que por um breve momento.Ele colocou seus óculos escuros, abaixou a cabeça e acelerou o passo ao passar pelas mães que estavam esperando seus filhos, com medo de que uma delas fosse Dona Amarta. Seria um desastre se Dona Amarta o visse, não seria impossível que ela transferisse Justin para outra escola.Dentro do carro, Rafael tirou seus óculos escuros e olhou para as mãos que haviam abraçado e acariciado seu filho. Parecia um sonho. Como ele seria feliz se pudesse se reunir novamente com Anna e criar Justin juntos.Sem querer perder tempo, Rafael dirigiu seu carro para fora da cidade. Hoje, ele visitaria Anna depois de obter informações sobre o paradeiro dela de um de seus confidentes.Após uma viagem de cerca de uma hora e meia, Rafael chegou a Tanah Lot. Ele foi di
Rafael ficou em silêncio. Não havia como consertar um copo rachado, certo?"Não pode, certo?", insistiu Anna depois de esperar tanto tempo por uma resposta de Rafael, mas o homem permaneceu em silêncio. "Assim como nosso relacionamento!", disse Anna com ênfase."Anna...""Desculpe, estou atrasada."Anna se foi. Rafael tentou alcançá-la, mas ela já estava longe, indo embora em sua scooter que estava estacionada ao lado de sua casa. Sua vida era muito simples e ela nunca reclamava. Anna era realmente boa.Rafael ficou parado no mesmo lugar, olhando Anna ir embora. O que mais ele poderia fazer se convencê-la não funcionou? Justin, Rafael se lembrou de Justin. Talvez ele pudesse se aproximar do garoto, mas mesmo para se encontrar com ele, Rafael não conseguia ir com frequência. Em seu desespero, a imagem de sua crueldade passou por sua mente. Rafael esfregou o rosto com força. Ele não podia desistir. Antes que sua alma se separasse de seu corpo, Rafael continuaria tentando. Ele não queria
'Sr. Rafael, a Sra. Merry desmai e foi levada para o hospital.''Qual hospital?'Rafael jogou sua garrafa de água no banco do passageiro e colocou o cinto de segurança. Ele ainda estava na escola de Justin, que acabara de chegar com Dona Amarta e um guarda-costas.'Hospital Mitra.'Ele desligou a ligação unilateralmente e acelerou em direção ao Hospital Mitra. Sua mãe era sua única família que restava, além de Justin, seu sangue do seu sangue.Por mais irritado que estivesse com ela, Rafael não podia ignorá-la.Ao chegar ao hospital, Rafael ligou novamente para Edrick para saber onde sua mãe estava. Ele estava prestes a pressionar o botão de discagem quando Edrick apareceu na sua frente."Segundo andar, senhor", disse ele, apontando para o lado direito, onde o elevador estava.Rafael correu para o elevador, seguido por Edrick. A Sra. Merry estava sendo atendida por um médico."O que aconteceu?", perguntou Rafael enquanto estavam no elevador."A senhora ficou muito brava e desmaiou. Se
Pensamentos negativos se alternavam na mente de Anna enquanto eles estavam a caminho do restaurante.Vino, perfeito, e ela, pobre, seria essa a história de Anna e Rafael se repetindo?"Anna."A voz de Vino a tirou de seus devaneios. Ela tossiu e se virou para Vino, que lhe sorriu gentilmente."Dizem que você mora em Tanah Lot agora, cuidando da construção da villa.""Hmm, sim", respondeu ela brevemente."Impressionante. Não são muitas as mulheres que conseguem gerenciar um grande projeto, mas você consegue", elogiou ele.Anna não se sentiu arrogante com os elogios de Vino. Na verdade, ela achou que ele estava exagerando. Ela não era tão incrível quanto ele pensava."Ainda não está pronto. Para ser honesta, estou um pouco sobrecarregada porque este é meu primeiro projeto."Anna suspirou baixinho. Ela nunca havia reclamado antes, porque não havia ninguém com quem pudesse desabafar. Contar suas preocupações para Dona Amarta só a deixaria preocupada e, possivelmente, a faria se culpar."V
"Cair a chuva, cai a pinga", talvez esse seja o ditado certo para descrever a situação atual de Rafael.Enquanto sua mãe lutava pela vida, Anna estava em um encontro com um homem bonito.Rafael penteou seu cabelo comprido, que não cortava há algumas semanas. Sua aparência estava desgrenhada. Ele estava cada vez mais abatido ao ver essa realidade: Anna estava cada vez mais distante e intocável.Ele acelerou seu carro em direção à casa de Dona Amarta. Ele queria ver Anna. De qualquer forma, Rafael ainda esperava que a mulher na foto que seu capanga havia enviado não fosse Anna.Ao chegar à casa dos pais adotivos de Anna, Rafael teve que engolir sua decepção ao ver Anna descendo de um carro de luxo com o mesmo homem da foto."Vino, obrigado pelo jantar."Vino olhou para o rosto bonito dela e estendeu a mão para acariciar seu rosto."Eu é que agradeço", disse ele sinceramente.Anna e Vino se encararam antes que Anna finalmente quebrasse o contato visual. Ela estava confusa consigo mesma.
Rafael olhou para sua mãe com amargura, como se ela fosse um morto-vivo. Seus olhos estavam vazios, e Rafael tinha certeza de que ela sabia o que havia acontecido com ele."Só um milagre pode mudar o destino."As palavras do Dr. Chandra ecoavam em seus ouvidos. A Sra. Merry estava paralisada, não apenas no sentido literal da palavra, mas também em todos os sentidos. Ela não podia mais fazer nada sem a ajuda de outras pessoas. Talvez esse fosse o resultado do que ela havia plantado. Uma lição valiosa para Rafael: na verdade, se plantarmos o bem, colheremos o bem, mas se plantarmos o mal, colheremos o mal."Mãe."Rafael chamou-a e acariciou sua mão gentilmente. Ele deu seu melhor sorriso, esperando que sua mãe também sorrisse.A mulher de meia-idade virou a cabeça com dificuldade. Uma lágrima brilhou em seus olhos fundos. Seus movimentos eram muito limitados. Ela não queria estar assim. Ela queria voltar a ser como antes, saudável e capaz de fazer qualquer coisa."Mãe, Rafael promete nã
"¡Tío Vino!"El grito de Justin desde la puerta hizo que Anna volviera a la consciencia. Volvió la cabeza hacia atrás, Justin agitó su regordeta mano, invitando a Vino a seguirlo arriba."¿Te has echado de menos, Tío?"Vino subió corriendo las escaleras, luego tomó a Justin en brazos y lo llevó adentro, olvidándose por completo de Anna.Anna lo siguió, le costó un poco llevar el gran ramo de flores que le había regalado Vino.Desde afuera se oía la risa de Justin, lo que hizo que Anna sonriera levemente."¿Tu mamá no vino, Vin?", preguntó la madre de Amarta."Mamá recibió la visita de una tía de Malang, señora. De repente, aunque ayer tenía la intención de venir, iba a quedarse aquí, dijo, ya estaba haciendo las maletas".Vino se rió entre dientes, le dio pena su madre, pero ¿qué podía hacer? Su tía llegó de repente y se quedaría unos días en su casa antes de ir a Lombok."Sí, la señora pensó que tu mamá vendría porque esta mañana todavía hablaba con la señora por chat, preguntándole